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1 - Qualquer recipiente pode ser usado como sementeira, desde que tenha pelo menos 15 cm de altura. No caso de caixas de madeira, preencha as frestas com pedriscos. Isso impede que o substrato escape e facilita a drenagem.

2 - O substrato ideal para a semeadura deve conter partes iguais de terra comum de jardim, composto orgânico e areia de construção. Peneire muito bem todas as partes utilizadas.

3 - Em seguida, mexa tudo, com as mãos ou com uma pazinha, até conseguir uma mistura homogênea. Preencha então a sementeira com o substrato formado com a mistura.

4 - Para que a terra preparada fique bem distribuída, passe uma régua nas laterais da sementeira.

5 - Em seguida, amasse a terra com uma tábua ou algo semelhante.

6 - Se as sementes forem pequenas, espalhe-as com a mão, na superfície do substrato.

7 - Já a sementes que se parecem com um pó fino devem ser colocadas em um papel, para depois deixar que caiam distribuídas nas linhas previamente sulcadas.

8 - Se elas forem um pouco maiores, semelhantes a grãos, proceda assim: com um lápis, faça furinhos distanciados cerca de 4 ou 5 cm entre si, em linha reta, com a ajuda de uma régua. Os furos devem ter uma profundidade de 3 vezes o diâmetro da semente. Depois é só colocar uma semente em cada um dos furos.

9 - Após a semeadura, distribua uma fina camada do mesmo composto sobre as sementes e, em seguida, molhe o solo, usando um borrifador de água.

10 - Quem não tem estufa pode improvisar uma. Para isso, disponha 2 pedaços de madeira – um de cada lado da caixa. Eles vão servir de suporte para o vidro, que deve ser colocado em cima das ripas, em seguida.

11 - Só então, cubra com uma folha de jornal, papel kraft ou algo do gênero. É que embora necessitem de calor, as sementes não podem ficar expostas ao excesso de luz.

12 - Uma outra forma de conseguir o efeito de uma estufa é prender dois pedaços de arame na própria terra, cruzando-os de um lado para o outro.

13 - Cubra a armação com um plástico e coloque-a em local protegido e com baixa incidência de luz. Feito isso, molhe a sementeira com borrifadas pela manhã e à tarde.

14 - Para ser transplantada, a muda deve estar com 5 ou 6 folhinhas, o que ocorre em cerca de 30 dias. As plantinhas mais frágeis ou danificadas não devem ser aproveitadas.

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Quando ocorrer isto com sua planta, esteja ela dentro ou fora de casa, é sinal que algo não vai bem. Primeiro certifique-se que ela esteja sendo regada periodicamente. Geralmente adotamos o seguinte padrão para as regas. Na primavera/verão, as regas podem ser efetuadas no mínimo 03 vezes por semana (segunda/quarta/sexta-feira) .

Já no outono/inverno, as atividades metabólicas das plantas se concentram na raiz, portanto, necessitam menos água, podendo ser efetuada de uma a duas vezes por semana. Quaisquer outros sintomas , procurar um especialista (engenheiro agrônomo) em casas do ramo.

Para identificar se há falta de rega em uma determinada planta podem ser observadas algumas características como:
- as flores ficam bonitas por pouco tempo;
- as flores murcham e secam rapidamente;
- as folhas crescem pouco;
- as bordas das folhas crescem pouco, ficam marrom e secam.

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Espécies de árvores que só devem ser plantadas apenas em locais com muito espaço, como sítios e praças grandes.

Jequitibá rosa
Até 30m altura – Flores amarelas claras Dezembro/Fevereiro
Vantagens: Portentosa, Ornamental Elegante. Benéfica para os pássaros, pequenos animais e abelhas.
Desvantagens: Cai folhas, precisa de muito espaço

Ipê amarelo roxo, rosa ou branco
Até 12m altura – Flores amarelas ou roxas ou rosas ou brancas Agosto/Setembro
Vantagens: Beleza da florada, Ornamental. Crescimento rápido. Benéfica aos pássaros
Desvantagens: Cai folhas, flores e bagas – Não deve ser plantada em local que precisa ser mantido limpo

Cássia ferruginosa
Até 15m altura – Flores amarelas de Setembro/Dezembro
Vantagens: Beleza da florada. Forte perfume. Ornamental. Crescimento rápido
Desvantagens: Cai folhas, flores e bagas – Não deve ser plantado em local que precisa ser mantido limpo

Embiruçu
Até 15m altura – Flores brancas de Junho/Setembro
Vantagens: Ornamental. Crescimento rápido. Benéfica para pássaros e pequenos animais
Desvantagens: Cai folhas

Jacarandá-da-Bahia
Até 20m altura – Flores brancas de Setembro/Novembro
Vantagens: Muito ornamental. Benéfica às abelhas
Desvantagens: Cai folhas. Crescimento lento

Mutambo
Até 12m altura – Flores amareladas Setembro/Novembro
Vantagens: Benéfica aos pássaros, pequenos animais e abelhas. Crescimento rápido. Ornamental
Desvantagens: Cai folhas

Sapucaia
Até 15m altura – Flores lilás Dezembro/Março
Vantagens: Beleza da florada. Ornamental. Crescimento rápido. Benéfica para os pássaros, pequenos animais e abelhas,.
Desvantagens: Cai folhas, precisa de muito espaço

Pau-ferro
Até 20m altura – Flores amarelas Novembro/Fevereiro
Vantagens: Beleza do tronco. Porte muito elegante. Ornamental
Desvantagens: Crescimento lento

Cabreúva
Até 12m altura – Flores amarelada de Julho/Setembro
Vantagens: Ornamental. Benéfica abelhas
Desvantagens: Cai folhas. Crescimento lento

Guarantã
Até 20m altura. Flores amarelada de Setembro/Janeiro
Vantagens: Ornamental. Benéfica aos pássaros e abelhas,.
Desvantagens: Crescimento lento

Copaíba
Até 12m altura – Flores brancas de Dezembro/Março
Vantagens: Ornamental. Benéfica aos pássaros
Desvantagens: Crescimento lento

Jatobá
Até 15m altura – Flores brancas de Outubro/Dezembro
Vantagens: Benéfica aos pássaros, pequenos animais e abelhas. Frutos comestíveis
Desvantagens: Crescimento lento

Pindaíba
Até 15m altura – Flores roxas de Outubro/Dezembro
Vantagens: Benéfica aos pássaros, pequenos animais e abelhas, Frutos comestíveis, Ornamental
Desvantagens: Crescimento lento

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prímula

O porte diminuto, as cores vivas, a relativa facilidade no cultivo e cuidado e a floração invernal fazem com que a prímula (Primula obconica) seja uma opção para quem gosta de harmonizar o ambiente com um certo ar romântico inclusive na estação mais fria do ano. Os espaços pequenos podem ser preenchidos com vasos também pequenos, porém muito coloridos; basta saber que flor é a mais condizente com a personalidade do morador.

Não confundir esta flor ornamental com a também chamada prímula originária da América do Norte. Esta espécie é a Oenothera biennis e é utilizada na fitoterapia para aliviar os sintomas da tensão pré-menstrual.

A prímula é nativa da, mais especificamente da China,  é uma herbácea perene com floração anual. Ela não possui caule e ramifica-se através de pecíolos, não atingindo mais do que 30 centímetros. As folhas arredondadas, quase formando um pequeno coração gráfico (cordiformes), são verde-escuras e com bordas dentadas. Seus tricomas (os “pelos” da folha) têm como principal função manter a umidade da planta, mas também produzem uma substância tóxica que pode causar severas reações alérgicas a pessoas sensíveis. Por isso não recomenda-se o plantio de prímulas perto de crianças e animais domésticos.

As flores da prímula são agradavelmente coloridas, possuindo variedades de salmão, rosa, vermelho, roxo, laranja e branco. Elas nascem em hastes que se sobrepõem à folhagem, em inflorescências com cerca de seis a oito flores, dando um ar de buquê pré-arranjado à composição. São perfeitas isoladas ou em conjunto com outras plantas onde o verde predomina. Vasos, floreiras e renques podem se beneficiar do alegre colorido das prímulas.

A prímula floresce geralmente no final do Inverno. Por conta desta característica, ela prefere locais à meia-sombra ou sob luz solar indireta. Perfeita para ambientes internos, desde que sem ar condicionado. Não é tolerante a estiagens, tampouco a excesso de água ou geadas. O solo deve ser mantido sempre umedecido e precisa ter boa quantidade de matéria orgânica – o bom e velho esterco é a melhor pedida – e ser adubado com frequência. Uma boa dica é usar fertilizante líquido nas regas durante as floradas para incrementar seu vigor. Retire as folhas e flores debilitadas para que a prímula cresça sempre linda e viçosa.

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