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O nó-de-pinho, ou simplesmente nó, é proveniente do pinheiro-do-paraná ou pinheiro-do-brasil (araucária angustifolia) uma planta da família das araucariáceas de grande porte, sendo exclusiva de hemisfério Sul. Esta espécie de conífera é frequente mente encontrada no sul do Brasil, em regiões de altitude elevada e locais onde o clima favoreça o seu crescimento, sendo portanto, a principal referência da formação florestal “Floresta Ombrófila Mista”.

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Encontrado nos pinheiros já mortos há algum tempo, o nó-de-pinho aparece em grande quantidade ao longo do caule já decomposto. Este nó tem em média 30 cm de comprimento, podendo variar conforme o tamanho do pinheiro. Possuí uma forma ligeiramente cônica, muitas vezes contendo pequenos sulcos paralelos a sua extensão, proporcionando uma superfície pouco lisa. É de notável resistência, podendo permanecer intacto durante vários anos.

A prática do cultivo de orquídeas em nó-de-pinho é, antes de mais nada, um método alternativo, que tem como objetivo aumentar a diversidade de substratos que atualmente prestam-se à orquidofilia. Esta prática apresenta uma série de benefícios às orquídeas e por consequência à natureza, que deixará de fornecer “alguns”exemplares de xaxim (Dicksonia sellowiana) que há muitos anos vêm sendo usados no cultivo de várias espécies de orquídeas. Este cultivo assemelha-se muito com outros métodos já conhecidos, como em cascas de árvore, estacas de xaxim, pedaços de madeira, etc.

Entretanto, há algumas particularidades no cultivo em nó-de-pinho que mostram certas vantagens sobre as demais práticas. A maior parte das orquídeas epífitas procuram adaptar-se em substratos que tendem a posição vertical, ou seja, necessitam de algumas condições físicas que se identifiquem com as suas características de crescimento. Portanto, as orquídeas buscam uma melhor adaptação com os fatores físicos do seu substrato, dependendo das caraterísticas angulares do mesmo.

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A forma aproximadamente cônica do nó-de-pinho auxiliará na fixação da orquídea e fornecerá um maior ângulo em sua evolução vegetativa, proporcionado uma maior ornamentação no conjunto floral e o substrato. Além da possibilidade de um melhor ângulo, o nó-de-pinho possuí grande durabilidade, podendo ser usado durante vários replantios sem perder suas características físicas.

Um método de adubação muito prático para nutrição das plantas fixadas em nó-de-pinho é o de gotejamento, no qual é feita através da confecção de “saquinhos” (pequeno envolto) com a própria tela de sombreamento que usamos em nossos orquidários, servindo como sustentação para um adubo sólido. Este último, deverá ter um padrão granulométrico proporcional ao diâmetro dos furos da tela, pois assim evitará desperdícios. O adubo geralmente é composto por: torta de mamona, casca do ovos, fragmentos de a que a planta só buscará o necessário para se nutrir. O conteúdo do envolto deve ser trocado periodicamente, conforme a situação proposta.

O controle da umidade é essencial para o desenvolvimento das plantas, em especial aquelas que estão fora de suas condições climáticas; portanto, devemos buscar uma maior similaridade no que diz respeito ao habitat da orquídea cultivada.
O nó-de-pinho oferece uma melhor regulagem da umidade e no arejamento das raízes para o cultivo destas plantas, porém é preciso maior atenção no cultivo das mesmas, e um controle na periodicidade das regas. Verificou-se também, uma notável redução no surgimento de insetos nocivos às orquídeas, devido à higiene proporcionada pelo nó-de-pinho. Em algumas exposições adota-se o uso do vaso como pré-requisito para o julgamento da planta; nestas condições, o uso de um vaso como base para o nó-de-pinho seria uma solução viável, porém se tornaria dispendioso cultivar a orquídea em ambos.

A fixação da orquídea é feita na base do substrato, onde encontramos maior circunferência, de preferência amarrada com algum material biodegradável que não prejudique muito a planta.Sobre o enraizamento das orquídeas fixadas em nó-de-pinho é válido lembrar que seria muito útil o uso de um hormônio para auxiliar no primeiro estágio de enraizamento da orquídea. Há alguns exemplares de nó-de-pinho que possuem um peso elevado (aproximadamente 3 kg), por serem maiores do que o normal deve-se ter mais atenção ao firmá-los no orquidário.Por mais dedicado e minucioso que seja o cultivo das orquídeas, muitas vezes não chegamos ao ideal, por um pequeno motivo ou outro que impossibilitam a harmonia em seu crescimento. Para que isto se resolva, ou que se aproxime disto, devemos nos dedicar um pouco mais à cultura destas plantas, buscando novas maneiras para o seu cultivo e procurando representar uma maior realidade do seu habitat de origem.

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Nome Científico: Chamaecostus Cuspidatus
Nome Popular: Cóstus de Fogo
Ordem: Zingiberaceae
Família: Costaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

O Cuspidatus Chamaecostus, popularmente conhecido como Cóstus de Fogo, é uma planta herbácea pertencente à família Costaceae e nativa do Brasil.
Apresenta folhas elíptico ovaladas, alongadas, verde brilhantes e pontiagudas. As folhas carnudas desta planta tem um futuro brilhante como planta medicinal. A planta cresce muito rapidamente e é propagada por estacas.

A parte inferior de suas folhas são verde e roxas. As folhas são dispostas em espiral em torno das hastes. A altura máxima da planta é de cerca de setenta centímetros de altura. As flores são de cor laranja e são lindíssimas.

Durante o ano todo, nas pontas de seus ramos surgem flores amarelo alaranjadas que atraem beija-flores. Ela necessita de sol pleno, mas também cresce em áreas de meia-sombra.

Dizem que ela pode ajudar a produzir insulina no corpo humano e é conhecida como insulina vegetal. Esta planta nativa da Mata Atlântica (Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia), está se tornando popular na Índia por causa de suas substâncias químicas medicinais.

Está é mais uma das espécies nativas brasileiras que são muito procuradas no exterior e que deveriam ser mais valorizadas e exploradas pelos paisagistas, que lamentavelmente deixam passar batido as nossas belezas naturais.

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Nome científico: Gunnera Manicata
Nome Popular: Gunera, Guarda-chuva,  Ruibarbo-gigante-brasileiro
Família: Gunneraceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

A Gunera é uma planta de porte arbustivo, com aspecto exuberante que surpreende seus expectadores. Suas folhas são gigantescas sendo capaz de atingir 2 m de diâmetro, fazendo com que a planta seja a herbácea mais ampla do mundo. Embora na cultura, essas dimensões raramente são alcançados, encontrar folhas de 1,5 m e uma planta de 2,5 m de altura não é rara.

Seu caule é rizomatoso e revestido por fibras amarronzadas. Diretamente deste rizoma, surgem pecíolos longos, fortes e espinhosos que sustentam as gigantescas folhas desta espécie. As folhas, além de grandes, são ásperas, espessas e apresentam formato arredondado, com recortes mais ou menos profundos, nervuras bem marcadas e bordos serrilhados.

As inflorescências surgem no Verão, também diretamente do rizoma da planta e são do tipo panícula, cônicas, eretas, densas, grandes e com numerosas e minúsculas flores verdes a avermelhadas.

A Gunnera é originária das florestas úmidas, onde existe uma fonte constante de água. Vendo suas folhas dá para imaginar a quantidade de água que podem transpirar. Isso implica que muita água deve chegar às raízes. As folhas enormes se comportar como um funil, coletando água e orientando-a para o centro da planta.

A despeito de serem atrativas, geralmente estas inflorescências ficam escondidas sob a folhagem. Os frutos são drupáceos. A Gunera é certamente uma opção de destaque no paisagismo. O apelo escultural e as formas avantajadas desta espécie fazem com que ela mereça amplo espaço para se desenvolver livremente e ser apreciada em toda a sua plenitude.

Seu uso comum é como planta isolada, mas isso não impede que se formem pequenos maciços ou renques com a planta em jardins extensos. Por gostar de terrenos úmidos, a planta deve ser cultivada bem perto de uma fonte de água, onde as raízes podem ser molhadas em um terreno bastante molhado.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, permeável, enriquecido com matéria orgânica e mantido úmido. Tolerante ao frio e às geadas.

Apesar de apreciar o calor e a umidade, a Gunera não gosta de encharcamento ou frio. É possível no entanto, cultivá-la em ambientes palustres e regiões de clima temperado. No inverno frio é interessante protegê-la de geadas e neves em estufas ou simplesmente cortando as folhas pela base, que rebrotam com vigor na primavera.

Multiplica-se por sementes e por divisão do rizoma. É necessário cuidado e luvas ao manipular esta planta, devido aos espinhos.

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Azaléa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Begônia: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se melhor a ambientes internos;

Bromélia Fasciata: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Chrisanthemum: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Gérbera: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Girassol: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposto ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Hortênsia: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; a flor deve ser pulverizada com água; adapta-se a ambientes internos e externos;

Lírio da Paz: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; as folhas devem ser pulverizadas regularmente; adapta-se a ambientes internos e externos ;

Orquídeas (catyléa, dendobrium, cymbidium, oncyndium e phaleanopis): Gostam de muita luz, mas não devem ficar diretamente expostas ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega; adaptam-se a ambientes internos e externos;

Tulipa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos;

Violeta: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

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