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pinheiros

A tradição da Árvore de Natal começou a ser cultivada em meados do século XVII. A árvore foi adotada como um símbolo natalino que representa agradecimento ao dia em que Jesus nasceu. Mas por que enfeitamos um pinheiro ao invés de qualquer outra árvore? No período em que o Natal é celebrado (final do ano), a única planta que permanece verde na neve do hemisfério norte é o pinheiro. O Brasil, com o intenso calor, exige cuidados diferentes. Veja algumas dicas para manter sua Árvore de Natal viçosa por mais tempo.

Em primeiro lugar deve-se tomar alguns cuidados ao adquirir seu pinheiro de natal, escolha uma muda sadia e vistosa, com o torrão proporcional à sua altura. É comum que aproveitadores vendam galhos fincados na terra durante esta época. Após a aquisição os cuidados continuam, coloque-a em local bem iluminado. Após o Natal é possível que, mesmo com estes cuidados, sua planta não sobreviva, pois ela sofre muito em ambientes internos. Plante-a o mais rápido possível no jardim, para que possa se recuperar plenamente.

Vamos aos cuidados:
1) Regue-a diariamente. Por ser uma árvore típica de clima frio, precisa ser refrescada com frequência para conservar a temperatura adequada e produzir os nutrientes necessários;

2) Coloque-a em um vazo com espaço suficiente para que possa crescer, já que sua raiz é de porte grande;

3) Mantenha o pinheiro longe de qualquer fonte de calor, tais como lareira, fogueira e fornos;

4) Deixe-a em local arejado e ao abrigo do sol;

5) Enfeite-a com pingentes leves para que os galhos não sejam danificados.

Caso você fiquei muito tempo fora de casa, mantenha debaixo do vaso do pinheiro um prato próprio com água, para que, quando necessário, a planta possa se refrescar.

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Sansao-do-Campo

Ideal para cercas de proteção, já que segura até mesmo o gado com seus 300 espinhos por m. O sansão-do-campo dá flores brancas 8 meses por ano. Podem ser plantadas no espaçamento de 10 cm. Num período de 12 a 15 meses, elas chegarão a 3 m de altura caso não haja poda.

Conheça segredos e macetes para elas fecharem mais rápido e os  segredos que garantem o sucesso no  paisagismo.

A função mais usada para uma cerca viva é a barreira visual. Nesse caso, é importante que a fileira de plantas feche o mais rápido possível. Veja alguns truques e macetes que os especialistas usam para ter sucesso com as cercas vivas: Sem sol, elas crescem devagar.

Quanto maior o nível de ruído e pó, mais largo deve ser a cerca-viva, chegando a formar uma cortina espessa com 2-3 m de profundidade> Plante as espécies em fileiras intercaladas.

Observe atentamente a incidência do sol antes de plantar uma cerca viva. Ele tem que iluminar toda a fileira por igual e durante o dia inteiro. De um modo geral, as espécies de cerca viva gostam de sol pleno. Em uma situação de meia-sombra, elas crescem mais devagar.

A poda da ponteira ajuda a cerca viva a “encher”
Corte as gemas apicais, que ficam na porta dos ramos, 2-3 meses após o plantio. Isso estimula a brotação das gemas laterais, que formam novos ramos e deixam a planta mais cheia. A técnica funciona melhor na épocas mais quentes, quando o crescimento da planta está acelerado.

Elas também podem funcionar como excelentes barreiras naturais
Se o seu problema é vento, ruído ou pó que vem da rua, se você quer privacidade e proteção, está na hora de olhar com mais carinho para as cercas vivas. Além de valorizar o visual do seu imóvel, essas espécies podem amenizar problemas comuns do dia-a-dia. Uma cerca de Sanção do Campo (Mimosa caesalpinoideae) adulta pode isolar uma área do jardim de ventos encanados, ao mesmo tempo em que veda a área de ruídos e do pó levantado pelo trânsito pesado.
Essa espécie cria uma cortina verde com mais de 300 espinhos por m² e ramos entrelaçados, dando mais privacidade e proteção aos moradores. No uso dessa planta como anti-ruído e pó, quanto maior for o nível desses elementos, mais larga deve ser as cercas vivas, chegando a formar uma cortina espessa com 2-3 m de altura. Plante as espécies em fileiras com o espaçamento de 10 a 15 cm, assim o fechamento da cerca será total.

A importância da poda
As podas servem para determinar o estilo da sua cerca viva e para estimular a formação das plantas.
Além das tradicionais podas de limpeza, que devem ser feitas uma vez por ano para retirar os ramos secos e malformados, há outros tipos de podas úteis para deixar as cercas vivas mais densas ou mais arejadas.

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fertilizantes
As plantas precisam de diversos tipos de nutrientes para sobreviver e se desenvolver de forma adequada. Embora a famosa receita NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) sejam considerados por muitos como suficiente, é necessário muito mais do que isso para satisfazer as necessidades, que também precisam de quantidades variáveis de cálcio , cobre, enxofre ferro, magnésio, manganês, zinco, etc.

Você pode manter uma oferta constante e rica desses nutrientes ao incorporar, de tempos em tempos, alguns “regalos” naturais para enriquecer o solo.
Muitos jardineiros costumam pecar pelo excesso quando o assunto e adubação, o que pode levar as plantas à morte e a terra ao esgotamento. No caso dos adubos orgânicos, isso não é tão grave, pois eles costumam liberar as substâncias lentamente, à medida que a saturação do solo e o consumo das raízes assim o exijam, mas não convém abusar. De qualquer forma, o conselho geral é quando à frequência: faça três grandes adubações ao longo do ano – na Primavera, no Verão e no Outono. Já no dia a dai, vá percebendo os vasos ou trechos do jardim que precisam de um suplemento e colocando individualmente, dando um período mínimo de 15 dias entre uma aplicação e outra.

Composto
É a mistura de materiais orgânicos diversos (cascas de alimentos, talos e restos vegetais, esterco, etc.) que, após um período de repouso para que seja processada, vira um nutritivo adubo para as plantas. Sua composição varia de acordo com a entrada original de material, mas, em geral contém nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, ferro, zinco, cobre manganês, boro e outros nutrientes. Ajuda muito na estruturação da terra, melhorando aspectos como permeabilidade, aeração, drenagem, etc.

Esterco curtido
É uma excelente fonte de nitrogênio, porém, é necessária uma observação rigorosa quanto {a procedência do esterco, pois sua qualidade depende do tipo de animal de que provém, seus hábitos alimentares, etc. Quantidades diversas de fósforo e potássio podem ser encontradas, variando de espécie para espécie>

Húmus
Consiste numa fase posterior do esterco ou composto já estabilizado em posteriormente, processado pelas minhocas, tornando-o ainda melhor. Contém humificantes alcalinos, bactérias mineralizadoras de potássio, fósforo, ferro, manganês, cobre.zinco, cobalto, boro e molibdênio, além de ajudar ma estrutura da terra, descompactando terrenos argilosos e agregando os arenosos.

Cinzas de fogueiras, lareiras e fornos à lenha
Oferecem mais potássio, cálcio, magnésio e fósforo, além de pequenas quantidades de cobre, zinco, manganês e ferro. Contudo, deve-se evitar as provindas de carvão industrial ou retiradas de churrasqueiras ou outros locais nos quais pode haver restos de al misturados ao material.

Aparas de grama e poda, palhada e cascas de grãos e cereais, restos de capinagem e folhas secas
Há muitos nutrientes agregados nos restos das estruturas vegetais, inclusive enxofre. Quando utilizadas na compostagem, representam a maior parte da massa de carbono do processo, mas também podem ser aplicadas diretamente sobre o solo para se decompor lentamente enquanto formam uma camada protetora.

Algas marinhas
Trazem potássio, boro, iodo,cálcio e magnésio em grandes quantidades, a ponto de bastar uma aplicação a cada quatro ou cinco anos. Podem ser grande ajuda para corrigir tanto os solos muito arenosos quanto os argilosos, pois, ao mesmo tempo em que diminuem a compactação da terra, evitam a dispersão.

Torta de mamona
Soma nitrogênio à terra de forma tão ou até mais eficiente do que o esterco, além de manter afastados diversos tipos de pragas. Como a mamona tem certo grau de toxicidade, seu manejo deve ser feito com muito cuidado para não causar alergias ou intoxicações.

Rochas, conchas e ostras moídas
Podem substituir a famigerada e controversa calagem, pois são ricas em calcário. Além de tornar o pH mais neutro, agregam cálcio e magnésio à terra e neutralizam os efeitos fitotóxicos do alumínio e do manganês.

Adubação verde
O cultivo e a posterior incorporação de leguminosas ao solo ajudam na fixação de nitrogênio e trazem diversos nutrientes das partes mais profundas da terra para os extratos superiores, além de combater a condições físicas de lugares muito compactados, pobres e erodidos.

Restos animais
Ossos, sangue ressecado, pelos, lã, penas, pó de couro, farinha de ossos, chifres e cascos podem ser obtidos em fazendas ou matadouros. Seu uso deve ser feito sem parcimônia a cada dois ou três anos, e nunca devem ser misturado a outros adubos. Costumam ter bastante fósforo.

Nunca utilize numa compostagem
- Madeira tratada
- Papel com tintas
- Vidro
- Metal
- Óleo
- Plástico
- Restos de alimentos indistrializados.

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cariota-de-espinho

Nome Científico: Aiphanes aculeata
Família: Arecaceae (ou Palmae)
Origem: Brasil (é nativa do Acre)

Essa palmeira chega a ter 10 metros de altura, com espinhos pretos em todo o caule. Suas folhas são bastante ornamentais, lembrando as de uma palmeira-rabo-de-peixe. Já seus frutos são encarnados, donos de um tom próximo ao vermelho-escarlate. Dão em forma de cacho. Essa planta se propaga por sementes, geralmente na Primavera e Verão.

Sua ocorrência natural é essencialmente na Amazônia Ocidental, onde é bastante distribuída (Colômbia, Venezuela, Peru, Bolívia e Brasil). Aprecia solos bem drenados, sol pleno ou meia-sombra.

Essa árvore rara, também chamada de palmeira-corozo, pupunha-brava, pupunha e pupuminha, cresce tanto em florestas virgens como secundárias. Mas ela tem nos frutos o seu grande diferencial. Eles são encarnados e chamam bastante a atenção em contrate com suas folhas verdes.

Além da beleza, são saborosos e riquíssimos em caroteno. São razões suficientes para serem apreciados e comercializados em feiras livres de vários países da região amazônica.

Por conta de sua estampa, essa palmeira também é bastante empregada em paisagismo (em parques, jardins domésticos e até canteiros centrais de avenidas). Seus frutos costumam amadurecer entre dezembro e março e caem quando atingem o “ponto ideal” para serem consumidos in natura.

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