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mangueira

Existem quatro tipos principais de poda: poda de formação, poda de limpeza, poda verde e poda de frutificação. As três primeiras são indicadas para todas as frutíferas; a poda de frutificação é indicada para algumas frutíferas, como o pessegueiro, figueira, kiwi e videira.

Material necessário
Em qualquer das podas utiliza-se serrote, tesoura de poda pequena e tesourão para cortar galhos mais grossos, todas as ferramentas devem estar bem afiadas para facilitar o trabalho. Devemos ter cuidado com os galhos podados, estes devem ser retirados para fora do pomar e queimados logo em seguida para evitar o surgimento de doenças ou pragas.

Poda de formação
É chamada de formação porque é feita quando a muda está ganhando corpo, serve para orientar o crescimento da planta e também estaremos desde cedo, fazendo com que os ramos sejam bem distribuídos de forma a garantir que mais tarde a planta receba toda a luz e ventilação de que vai precisar para o seu pleno desenvolvimento.

Quase sempre as mudas compradas nos viveiros já vêm bem-formadas, com 3 ou 4 ramos saindo de posições diferentes do tronco, constituindo o que é chamado de copa ou copada.

As frutíferas de clima temperado são geralmente podadas nos três primeiros anos e conduzidas para crescer em forma de vaso ou taça. No primeiro inverno de sua vida a árvore se limita aos ramos básicos; do  primeiro para o segundo ano deixa-se brotar apenas mais três ramos novos sempre de posições diferentes e para fora, assim no  segundo ano a árvore apresentará seis ramos; no terceiro ano, deveremos ter doze ramos, são os que darão a forma definitiva da árvore. Devemos ficar atentos para o surgimento de brotos ladrões e do excesso de brotos novos que ocorrem logo após a poda e que devem ser eliminados.

Os doze ramos da copa podem ser tutorados para que sejam conduzidos de forma mais aberta, com isso será facilitado os tratos culturais e as futuras colheitas, porque as árvores ficarão mais baixas.

Poda de limpeza
Este tipo de poda serve para todas as frutíferas e deve ser feita durante toda a vida destas. O objetivo é revigorar a árvore antes de cada safra. Recém plantada a árvore, devemos eliminar os brotos que surgem logo abaixo da copa e do ponto de enxertia, esses brotos são ladrões e se alimentam da seiva da planta enfraquecendo-a. Quando temos uma planta mais velha, com três, quatro ou mais anos, devemos também eliminar todo e qualquer galho seco, mal-formado ou doente que a planta apresentar. Também no interior da copa  surgem ramos ladrões que crescem verticalmente e devem ser eliminados.

Outro problema é com ramos que se aproximam demais do solo sendo uma porta de entrada para pragas e doenças sendo os mesmos erradicados da mesma forma ( o ideal é manter distância de 30-40 cm entre o solo e os ramos da planta).

Poda verde
Deve ser realizada após o terceiro ano de vida, quando a planta está bem viçosa, no auge do crescimento. Se a folhagem for muito densa a ponto de comprometer a ventilação e a penetração de luz na árvore a safra será prejudicada. A poda verde é um raleio de folhas, excesso de ramos e brotações com pouco ou nenhum fruto.

Poda de frutificação
É utilizada somente nas fruteiras de clima temperado, é realizada quando as plantas estão em repouso, serve para eliminar ramos antigos, que deram frutos no ano anterior, permitindo que os ramos novos carreguem a safra com mais força e vigor. A seguir vamos falar de algumas plantas que necessitam de podas mais elaboradas para obter boas produções:

Pessegueiro
Os pessegueiros somente frutificam nos ramos novos, formados na última estação de crescimento ou nas pontas de ramos que já frutificaram. A poda de frutificação se faz quando a planta está em repouso vegetativo, eliminando os ramos que já produziram, os ramos vegetativos (que não irão produzir) e desbastando o excesso de ramos floríferos. Um sistema que dá bons resultados é o de eliminar, no inverno, os ramos que já produziram e floresceram, podando-os bem rente ao tronco. Esse mesmo sistema se aplica às nectarineiras.

Figueira
É uma árvore muito sensível a doenças como a ferrugem das folhas e a broca da figueira. Devido a esse fator  aliado ao figo só frutificar em ramos novos, adota-se uma poda drástica depois da colheita de cada safra. De julho a agosto todos os ramos velhos devem ser podados até o tronco. Devemos deixar apenas duas ou no máximo três gemas de onde brotarão os ramos novos.

Kiwi
O kiwi apresenta uma vegetação muito densa e vigorosa, devendo ser feita no inverno a eliminação dos brotos ladrões e a limitação dos braços frutíferos. Mantenha em cada braço de seis a oito borbulhas. Recomenda-se um desbaste no período vegetativo para reduzir um pouco a folhagem. Cuidar para que os ramos não cheguem muito próximos do chão.

Videira
Para as videiras são indispensáveis dois tipos de poda: a poda de inverno e a poda verde. A poda de inverno é feita durante o período vegetativo da videira, para decidir sobre o momento mais adequado, exige-se um olho bem experiente. É quando as gemas dos ramos que serão podados se mostrarem inchadas ou quando através do corte da ponta do ramo a videira começa a “chorar”. Usa-se como prática, podar as videiras durante a fase da lua minguante de agosto, porque neste período a seiva da planta se concentra nas raízes, não ocorrendo o perigo de a planta “chorar” demais, enfraquecendo-se.

Quem não fizer a poda de inverno se arrisca a ver brotarem todas as gemas da planta, formando um número excessivo de ramos que vão carregar até três cachos, como resultado teremos ramos e frutos de mau aspecto. A poda de inverno disciplina o  crescimento, criando um equilíbrio na planta, com produção de qualidade.

A poda de inverno pode ser curta, longa ou mista. A poda curta é indicada para as variedades Niágara (de mesa) é uma poda que preserva apenas uma ou duas gemas, cada ramo brotado da gema produzirá de um a três cachos. A poda longa é praticada nas culturas de uva Itália e Rubi. Ela preserva um ramo mais longo com um limite de doze gemas conforme o vigor da planta, faz-se isso porque a Itália só produz cachos a partir da terceira gema. A poda mista mantém alguns ramos curtos e outros longos. Pode ser utilizada com sucesso em todas as variedades de mesa. O critério da poda é do produtor que irá estabelecer quais os ramos que devem permanecer curtos ou longos para uma produção equilibrada.

Em qualquer caso deve-se pincelar as gemas um ou dois dias após a poda com calciocianamida ou cianamida nitrogenada para estimular uma brotação mais uniforme das gemas.

A poda verde inclui todas as operações realizadas durante o período vegetativo da videira, desde a brotação até a colheita, para que a planta produza melhor. Na desbrota deixe apenas dois brotos onde houver aglomerados deles, também se elimina os brotos do tronco da videira até a altura do arame da espaldeira.

Após, eliminar os ramos que nascem nas axilas das folhas conhecidos por ramos netos. Devemos cortar a extremidade dos ramos herbáceos do ano, que devem ficar, no máximo, com seis folhas após o último cacho, isso favorecerá e estimulará o desenvolvimento dos frutos. Os cachos não podem ficar encobertos por folhas que impeçam a passagem do ar e da luz ou que dificultem a nossa visão sobre o cacho. Finalmente promova o desbaste, quando as bagas estiverem ainda pequenas eliminando os grãos que se apresentem defeituosos permitindo cachos de muito mais qualidade.

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Crassula ovataCrassula ovata

As suculentas são plantas em geral originárias de regiões relativamente secas, que apresentam folhas ou caules carnudos que podem armazenar água. Existem muitos tipos de suculentas (incluindo os cactos), que podem ser facilmente cultivadas em interior e exterior. Neste último caso, estão as agaves (piteiras), que podem ser deixadas livremente no exterior.

Outras, com folhas pequenas e delicadas ou revestidas de algum indumento branco, não devem ser deixadas à chuva. Alguns Pachyphytum e echevérias integram-se nesta categoria. Quando os colocar no exterior, ponha-os sob um vidro ou plástico transparente para proteger as folhas de quaisquer danos eventuais que uma chuvarada forte lhes possa causar.
A exceção das havórtias e gastérias, que se dão melhor em lugares com alguma sombra, as suculentas cultivadas em interior necessitam de bastante sol direto. No entanto, como a luz proveniente de uma janela iluminada pelo sol tem uma incidência unilateral, as plantas suculentas devem ser regularmente giradas para evitar um crescimento desigual.

Vire cada espécime uma vez por dia durante as estações de maior luminosidade. Uma planta que pareça estiolada (com um crescimento anormalmente grande e pouco denso) está provavelmente a receber uma luz insuficiente.
Devido à sua defesa natural contra as secas, as suculentas não murcham tão rapidamente como as outras plantas quando privadas de água. No entanto, regue-as com certa frequência durante o período de crescimento ativo e apenas o suficiente para evitar que sequem completamente durante o período de repouso.

Muitas plantas suculentas tem folhas ou caules delicados que podem facilmente ficar definitivamente marcados e danificados se as plantas forem regadas sem cuidado ou salpicadas. A melhor forma de regar qualquer destas plantas consiste em colocá-las num vaso ou outro recipiente contendo cerca de 5 cm de água e deixar que, por capilaridade, a água suba até umedecer a superfície da mistura. Em seguida, retire o vaso e deixe-o drenar.

Nunca deixe os vasos em água por mais tempo do que o suficiente para umedecer a mistura até à superfície. Se, por qualquer razão, não convier regar cada suculenta individualmente através deste processo, use um regador de bico muito estreito e evite salpicar os caules ou folhas. Não é geralmente aconselhável regar de novo, mesmo durante o período de crescimento ativo, antes que a camada superior de 1 cm seque completamente.
As suculentas de crescimento rápido devem ser adubadas com um adubo líquido de duas em duas semanas. As suculentas de crescimento lento não necessitam geralmente de qualquer adubação.

pachyphytum-oviferumPachyphytum oviferum

flor da Pachyphytum oviferumFlores da Pachyphytum oviferum

A Flor de pedra (Pachyphytum oviferum), é uma das suculentas mais apreciadas.  As folhas, acinzentadas e matizadas de cor-de-rosa, apresentam uma camada de polvilho branco. Produz flores de um vermelho-vivo.

Na sua maior parte, as suculentas contam-se entre as plantas de propagação mais fáci, seja por rebentos, estacas de folha ou semente.
Os espécimes que não se ramificam produzem frequentemente rebentos, geralmente em redor da base, que podem normalmente ser retirados com cuidado, plantados em vasos pequenos e tratados imediatamente como plantas adultas.

Outras suculentas, como, por exemplo, alguns membros da família Crassulocecie. podem ser propagadas por estacas de folha, as quais devem ser cuidadosamente retiradas, após o que devem secar por dois ou três dias. A folha seca pode então ser colocada sobre a superfície da mistura ou, no caso de uma folha comprida e lanceolada, ligeiramente enterrada pela base na mistura. Os outros dois principais tipos de suculentas são as plantas que se ramificam e as que produzem maciços. Estes podem ser facilmente divididos e imediatamente envasados.

Um ramo de qualquer suculenta que se ramifique naturalmente pode ser cortado e, após secar durante três dias. tratado como um rebento.
O método de propagação de suculentas por semente é basicamente o mesmo para todas elas. A melhor época para semear é na Primavera ou no princípio do Verão.

Coloque cerca de 1 cm de areia grossa ou perlite no fundo do recipiente e encha-o até cerca de 1 cm da borda com uma vulgar mistura para enraizamento. Como as sementes da maioria das suculentas não toleram um excesso de água. é aconselhável misturar 1 parte de areia de uma grossura média para 3 partes tia mistura recomendada, o que melhorará a drenagem.

Regue a mistura apenas o suficiente para a umedecer homogeneamente. Em seguida, espalhe um pouco de areia fina sobre a superfície, formando uma camada leve. Cubra o recipiente com uma placa de vidro ou plástico transparente para manter a umidade; conserve as sementes a uma temperatura mínima de 21°C e protegidas do sol direto até a germinação se iniciar. Esta demora cerca de duas ou três semanas, mas pode levar um pouco mais. Consoante as espécies. Logo que as sementes germinem, coloque as plântulas cm sol direto e abra ligeiramente a cobertura de vidro ou plástico para proporcionar uma certa ventilação.

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xaxim

Nome Científico: Dicksonia sellowiana
Nome Popular: Xaxim, samambaiaçu, samambaiaçu-imperial, feto-arborescente
Família: Dicksoniaceae
Divisão: Pteridophyta
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

O xaxim ou samambaiaçu é uma planta de tronco fibroso e espesso, suas folhas são bastante grandes e surgem no topo do tronco, diferentemente das outras samambaias. É resistente ao frio e apresenta crescimento muito lento, no entanto, é uma planta grande, chegando a 4 metros de altura.

Devido ao seu diferencial, sua utilização no paisagismo é muito interessante. Além de sua beleza singular, serve de suporte e substrato para as mais diversas plantas epífitas, como orquídeas, bromélias e outras samambaias.

No jardim, deve ser cultivado sempre à meia sombra ou sombra, gosta de terrenos baixos com solo rico em matéria orgânica, mantido úmido. Devido ao risco de sua extinção, deve ser utilizada racionalmente e suas mudas devem sempre ser originárias de plantas cultivadas e não das extraídas do ambiente natural.

Aprecia o clima ameno. Multiplica-se por esporos e através da separação dos brotos com um parte do caule.

Ela é uma das espécies vegetais mais antigas e contemporâneas dos dinossauros cujo tronco se extrai o xaxim que conhecemos, aquele vendido em floriculturas e até supermercados e ainda como matéria-prima para a fabricação de substratos.

Planta típica da Mata Atlântica, esta samambaiaçu está na lista oficial das espécies brasileiras ameaçadas de extinção (Ibama), em razão da sua intensa exploração comercial desordenada destinada à jardinagem e floricultura.

No ano 2001, uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) passou a proibir a extração dessa espécie da mata, já que era impossível defender a espécie da extinção. A área de maior ocorrência do xaxim na Mata Atlântica é a Floresta das Araucárias, nos estados do Sul do país e é justamente lá que acontece a maior exploração da planta.

A velocidade de crescimento da samambaiaçu varia, mas costuma ser muito lenta – geralmente ela cresce cerca de 5 a 8 cm por ano. Por essa medida, estima-se que para conseguir um vaso com 40 a 50 cm de diâmetro são extraídas da mata samambaiaçus com idade mínima de 50 anos!

O xaxim foi introduzido em jardins e casas para o cultivo de orquídeas, os orquidófilos foram os primeiros a utilizar o xaxim para o cultivo dessas plantas. Por serem mais baratos que os vasos de barro, o xaxim passou a ser consumido em grande escala.

A difusão por plantas ornamentais dentro de residências em todo canto do país favoreceu o costume e tornou a utilização mais corriqueira, gerando assim um consumo gigantesco e como a espécie demora pra se desenvolver entrou em risco de extinção.

A valorização do xaxim e das samambaias em geral são um comportamento típico da moda, como já aconteceu com outros tipos de plantas em determinadas épocas, como os antúrios, por exemplo, que há 20 anos eram muito procurados no país e a moda é comprar xaxim então todas as donas de casa compram, mas se houver uma conscientização tanto de quem vende como de quem compra, o xaxim poderá ser poupado.

Hoje, existem no mercado produtos alternativos que substituem o xaxim, como vasos fabricados a partir da fibra do coco e resinas, resíduos de borracha e resinas e o mais atual com resíduos de cana-de-açucar e resinas e também substratos como palha de coco, ardósia, casca de pinus e carvão que tentam a todo custo substituir o xaxim, embora as vezes sem sucesso, já que o xaxim caiu nas graças da dona-de-casa.

O substituto do xaxim:
Para aliviar um pouco a exploração da samambaiaçu, uma das alternativas foi a descoberta da utilização da fibra de coco, chamada popularmente por coxim, casca triturada de Eucalyptus grandis misturada com carvão vegetal.

A vantagem do coxim foi comprovada depois de 3 anos de pesquisas e estudos, e como qualquer produto, vantagens e desvantagens aparecem na medida em que é experimentado.

O coxim tem aparência semelhante ao xaxim, facilidade de manuseio, grande retenção de umidade, resistência, durabilidade, boa aeração, drenagem, mesma composição de nutrientes, pH adequado e processo de industrialização mais barato. As desvantagens são que o consumidor tem de ter um pouco de paciência quando o vaso é novo, pois demora a reter umidade, o que faz com que ele deva ser emerso em água durante certo tempo antes da sua utilização.

O coxim apresenta concentração de nutrientes muito alta, que pode não favorecer o desempenho da orquídea. Apesar das desvantagens, o coxim ainda é o substituto mais próximo do xaxim e o importante é sempre pesquisar para aprimorar o produto.

As várias utilidades do coxim:
Tomar água-de-coco é bom, mas como se livrar da casca? Na verdade, da casca do coco, a indústria produz fibras longas e curtas que servem para preencher colchões, compensados, divisórias e bancos de automóveis. No caso das fibras curtas ou o pó da casca, o aproveitamento é para a utilização como adubos orgânicos por serem mais ricos em potássio e nitrogênio.

O uso desse tipo de adubo é feito pelas fazendas que produzem flores, principalmente na região sudeste do país. Para a produção da fibra, a receita é bem simples, pois com apenas seis cocos produz-se 1 quilo de fibra. Ao sair da máquina, a fibra é seca no sol e depois levada a uma prensa que a transforma em fardos de 100 kg prontas para o consumo.

Ao optar por este ou outros produtos estamos ajudando a preservar a existência da Dicksonia selowiana nas matas e as orquídeas silvestres.

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samambaia dágua

Nome Popular: Samambaia d’agua
Nome Cientifico: Ceratopteris thalictroides
Familia: Parkeriaceae (Parqueriáceas)
Origem: Todas as Regiões Tropicais
pH: 5 a 9
Temperatura: 18 a 30ºC
Tamanho: Grande
Reprodução: Plantas adventícias
Crescimento: Rápido

Esta planta cresce normalmente rapidamente, mas a adição do CO2 pode ser necessária para promover um melhor crescimento. Em alguns aquários abertos pequenos pode crescer para fora do aquário. Ramificado finamente é muito decorativo e fornece o contraste bom a outras formas da folha.

Crescem rapidamente e ajudam a impedir o surgimento de algas, pois consomem grandes quantidades de nutrientes. Isto faz-lhe uma boa planta para novos aquários pequenos.

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