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rosa vermelha

Cerca de uma semana antes de plantar as mudas, cave bem a terra até cerca de 40 cm de profundidade. Para cada m2 de canteiro, incorpore uma mistura de 15 Kg de esterco curtido de gado e 200g de farinha de ossos.

Existem vários tipos ou variedades de roseiras (silvestres, híbridas-de-chá, sempre-floridas, miniaturas, rasteiras, arbustivas, trepadeiras e cercas-vivas) e o espaçamento vai depender da variedade de rosa que estiver sendo plantada. É possível basear-se no seguinte:
- Arbustivas: 1 metro entre as mudas;
- Trepadeiras: de 1 a 2 metros entre as mudas;
- Cercas-vivas: 50 a 80 cm entre as mudas;
- Híbridas-de-chá e sempre-floridas: 50 cm entre as mudas;
- Miniaturas: 20 a 30 cm entre as mudas;
- Rasteiras: 30 cm entre as mudas.

Se o plantio for feito com mudas “envasadas” (normalmente vendidas em vasos ou em sacos plásticos), não há restrição para o plantio: pode ser feito em qualquer época do ano, mas os especialistas recomendam evitar os meses mais quentes, sempre que possível. Já para o plantio com mudas chamadas de “raiz nua”, o período mais indicado vai da segunda metade do outono à primeira metade da primavera.

Logo após o plantio das mudas e até a primeira florada, regue com moderação, mas diariamente. Depois disso, recomenda-se regar uma vez por semana no inverno e duas vezes por semana no verão. Na temporada de chuvas é possível até suspender as regas. Um lembrete: a terra deve permanecer ligeiramente seca entre uma rega e outra.

De preferência, deve-se fazer de 2 a 3 adubações anuais: a primeira logo após a poda anual (entre julho e agosto); a segunda entre novembro e dezembro e a terceira entre os meses de janeiro e fevereiro. A melhor adubação é a orgânica, baseada em esterco animal, composto orgânico, farinha de ossos e torta de mamona. As quantidades, para cada metro quadrado de canteiro, são as seguintes:
- 20 litros de esterco curtido ou 2 Kg de composto orgânico;
- 200g de farinha de ossos;
- 100g de torta de mamona;
Espalhe a mistura em volta das plantas e incorpore-a ao solo.

Conselhos sobre a rega de roseiras
1. Evite sempre o encharcamento: Uma roseira encharcada corre um grande risco. O excesso de água é um grave problema para a maioria das plantas; as raízes apodrecem e morrem. Este é um erro muito freqüente dos jardineiros: regar em demasia. Na rega é melhor que seja curta do que demorada.

2. É aconselhável regar pela manhã ou ao entardecer: Não o faça durante as horas de maior calor do dia.

3. Não molhe nem flores nem folhas: Posto que favoreceria as enfermidades por fungos, o maior problema das roseiras.Faça a rega ao pé da planta, com mangueiras (se plantadas em jardim), regador ou nebulizador.

As regas devem ser profundas. É melhor do que estar continuamente regando com pequenas quantidades. Além disso a rega espaçada favorece que se desenvolvam potentes raízes em profundidade. Isto sempre é bom, porque a roseira torna-se mais forte e auto-suficiente no caso de não poder ou não querer regar.

Muita gente rega três vezes por semana no verão, mas eu sou partidário de regar menos e acostumar a roseira com pouca água.

BLUEBIRDS

Hemerocallis
Apesar de não haver um fertilizante específico já que cada solo possui propriedades nutrientes específicas, muitos jardineiros indicam o uso do tradicional NPK que misturado ou não ao adubo orgânico sempre traz bons resultados. A adubação deve ser feita duas vezes ao ano, o ideal é que uma seja no meio do inverno (agosto) e a outra no outono (março).

Fique atento também as propriedades dos fertilizantes, já que o excesso de alguns nutrientes podem trazer benefícios para algumas espécies e malefícios para outras. Para realçar o efeito azulado nas flores coloridas, por exemplo, prefira fertilizantes ricos em magnésio ou sulfato de magnésio, porém, seu uso prolongado pode acidificar o solo.

Já a adubação em excesso pode prejudicar hemerocales de flores de cor vermelha ou púrpura, ocasionando flores flácidas e murchas durante o calor do verão. Portanto, evite cometer excessos e prejudicar suas plantas.

Para se desenvolver bem e ter uma florada exuberante, a poda se faz necessária todos os anos. O ideal é que seja feita no início do outono ou inverno, para não coincidir com a produção de flores.

Você deve podá-las cortando as touceiras cerca de 10cm de altura, dessa forma os raios solares penetrarão na coroa da planta, auxiliando no seu desenvolvimento. E não se preocupe com as folhas que você mandou embora, no máximo em um mês as folhas já retomaram seu tamanho por completo.

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Phalaenop.

A espécie de orquídeas que se adapta melhor ao ambiente caseiro é a phalaenopsis (orquídeas mariposa ou borboleta).

Essa orquídea é de origem tropical, por isso, desenvolve raíz aérea para poder se desenvolver em cima de outras plantas, usualmente outras árvores. Devido à sua origem tropical também é uma espécie de orquídea habituada a receber umidade aérea típica das florestas tropicais. Porém, isto não significa que não se adapte a um vaso, e à umidade através da regra comum.

Quando as epífitas estão em crescimento ou em fase de florir, é importante que mantenham úmido o composto onde estas estão plantadas, mas não inundado em água. Usualmente, durante o Verão regar uma vez por semana uma orquídea é suficiente. Durante o Inverno, deve-se deixar secar o composto entre regras. A água ideal para regar as orquídeas é a água da chuva..

No local onde está a orquídea deve-se manter a umidade alta, em dias de mais calor, deve-se borrifar a orquídea com água. Nunca se deve deixar a orquídea mergulhada em água, para evitar que as suas raízes apodreçam. Optem por um vaso de pés, ou por um sistema que não permita que as raízes da planta fiquem mergulhadas na água da rega.

As orquídeas necessitam de muita luz natural, mas não de sol direto para evitar que as folhas sequem. O ideal é colocar a orquídea numa janela virada para este ou oeste. No Inverno é necessária uma boa dose de luz, para fazer com que as flores rebentem. Também se deve evitar as grandes diferenças de temperatura e correntes de ar.

As phalaenopsis deve ser mantidas acima dos 15ºC e idealmente nos 20ºC. À menores temperaturas deve-se ter o cuidado de manter a orquídea seca.

Logo que a flor da orquídea phalaenopsis tiver terminado a fase de florir, corte acima do segundo ou terceiro nó a contar da base para estimular um segundo rebento.

No que diz respeito a uma epífita, o recipiente deve ser o menor possível. A orquídea também deve estar plantada de forma firme, mas não muito funda para evitar o apodrecimento das raízes. Quando se transplanta, para manter a planta estável, espeta-se uma pequeno tutor e amarre a orquídea nela, até as raízes estarem estáveis.

As orquídeas phalaenopsis devem ser transplantadas a cada 2 anos, ou logo que o composto à base de cascas se tenha decomposto. Usem um composto mix especial para orquídeas e adicionem cascas de carvalho moídas para uma drenagem extra.

Para estimular as floração da phalaenopsis a crescerem de novo, deve-se mover a orquídea para um local cerca de 2º a 3ºC mais frio até os pequenos botões estarem formados.

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