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Catleia
1 – A principal característica de uma orquídea consiste em ter três pétalas e três sépalas, sendo que a terceira pétala geralmente é diferente das outras duas e chama-se labelo, quase sempre com uma coloração e formato diferentes das outras. Encontramos desde plantas microscópicas (Platystele) a compridas trepadeiras (Vanilla) até plantas gigantescas (Grammatophyllum).

2 – Nenhuma orquídea é parasita. Na natureza muitas orquídeas crescem fixadas nas árvores e arbustos, usando-as apenas como suporte, mas não extraem nada da planta hospedeira nem a prejudica de modo algum. Tais orquídeas são chamadas de epífitas ou aéreas.

3 – Não são difíceis de se cultivar, se você consegue cultivar plantas ornamentais você também será capaz de cultivar orquídeas. Como qualquer outra planta, uma orquídea necessita de água, alimento, luz e ar. Tudo o que ela requer é um pouco de entendimento e cuidado.

4 – Para quem quer iniciar uma coleção de orquídeas a dica é escolher plantas floridas ou já em condições de florir, pois os seedlings pequenos demoram às vezes, cinco anos para florir. Cattleyas e híbridos de Cattleya são uma boa escolha. Phalaenopsis e Dendrobium também são indicados para iniciantes.

5 – Muitas espécies de orquídeas se adaptam bem em interiores. Orquídeas são plantas que se adaptam com facilidade. Dentro de casa as orquídeas são cultivadas em vasos, com substrato de fibra de xaxim ou casca de árvore. Mantenha sua plantas junto a uma janela que receba o sol pela manhã.

6 – O número de vezes que uma orquídea floresce ao ano depende muito da planta. A maioria das orquídeas florescem apenas uma vez ao ano. Porém, os híbridos freqüentemente, florescem duas ou mais vezes por ano. Outras orquídeas florescem continuamente.

7 – Regue suas orquídeas copiosamente, geralmente uma vez por semana, e depois deixa-as secar ligeiramente, antes de regar novamente, com exceção de Paphiopedilum, Phragmipedium, Cymbidium e alguns Oncidiums, que nunca devem secar completamente. Orquídeas mantidas em vasos de cerâmica necessitam ser regadas com maior freqüência do que aquelas plantadas em vasos de plástico.

8 – Na natureza as orquídeas podem ser classificadas em quatro tipos, de acordo com as condições de crescimento: as epífitas, que surgem nas árvores, as litófitas ou rupículas, que crescem sobre a superfície das pedras, as saprófitas, que vivem de matéria morta ou em decomposição e as terrestres, que surgem na terra ou areia. Como a maioria das orquídeas são epífitas, elas podem ser cultivadas em xaxim desfibrado ou casca de árvore. Algumas podem ser fixadas em pedaços de troncos ou placas de xaxim.

9 – Com o tempo o substrato velho torna-se ácido, com o acúmulo de sais dos fertilizantes, decompondo-se e tornando-se inadequado para as orquídeas. Deve-se então ser substituído por substrato novo. Em geral o xaxim deve ser trocado após o terceiro ano. O ideal é substituir o substrato quando a planta começa a soltar raízes e formar novos brotos, o que geralmente ocorre após o período de floração. As plantas não devem ser reenvasada quando estiverem floridas.

10 – Orquídeas simpodiais, aquelas com crescimento horizontal, podem ser divididas quando apresentarem um número suficiente de pseudobulbos. Nunca devemos dividir uma planta com menos de 6 pseudobulbos, do contrário as mudas não terão reservas suficientes de nutrientes e água para formar uma nova planta saudável, atrasando também a sua floração.

11 – Calcula-se que existem cerca de 20.000 espécies de orquídeas no mundo e cerca de 100.000 híbridos. No Brasil temos cerca de 2.500 espécies de orquídeas.

12 – As orquídeas não necessitam de grandes quantidades de fertilizante. Entretanto, para ter plantas saudáveis e vê-las florindo regularmente, deve-se aplicar uma pequena solução de fertilizante de NPK 20-20-20 uma vez por semana. Uma vez por mês regue abundantemente com água pura para lavar quaisquer sais acumulados do fertilizante.

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São chamadas Plantas Daninhas, as plantas que concorrem com qualquer planta cultivada, ou aquela planta que cresce onde não é desejada, tais plantas competem em nutrientes, água e luminosidade com as plantas cultivadas, prejudicando o desenvolvimento e o manejo dos gramados.

As plantas daninhas são classificadas em:
Plantas de folhas redondas, nas quais se encontram as seguintes plantas:

Desmodium_incanum

Desmodium incanum, conhecida como Carrapixo ou Beiço-de-boi

Zornia_latifolia
Zornia ou Maconha-brava - Zornia latifólia,  planta de difícil controle em gramados.

soliva pterosperma

Roseta – soliva pterosperma – Planta rasteira e de desenvolvimento rápido

oxalis sp

Azedinha ou Falso Trevo – oxalis sp. – desenvolvimento por rizomas, e assim como a tiririca, a densidade da grama impede o desenvolvimento.

Plantas de folhas estreitas, grupo no qual estão:

Cyperus_rotundus
A Tiririca – Cyperus rotundus – Planta da família das ciperáceas, caracterizada pela formação de rizomas, que lhe dá a possibilidade do rebrote contínuo e se espalha pela área, causando grandes infestações. Para se desenvolver, essa planta necessita de uma boa incidência de luz, se o gramado estiver vedado, a tiririca não consegue se estabelecer.

Brachiaria

A Brachiária (Braquiária) – Planta de difícil controle em gramados, já que também é uma gramínea.

Controle
Para o controle cultural das plantas daninhas podem ser utilizadas técnicas que melhorem a capacidade de desenvolvimento do gramado, possibilitando que ele se adense, impedindo o desenvolvimento das plantas daninhas, com:

A Aeração do solo, utilizando substratos que possibilitem ao gramado um melhor desenvolvimento do sistema radicular,

A fertilização, colocando nutrientes que faltam, de acordo com análise do solo, juntamente com uma adubação à base de nitrogênio, dando condições de desenvolvimento satisfatório ao gramado.

Manutenção dos níveis de umidade do solo, sem o déficit hídrico a planta poderá desenvolver-se com maior vigor, isso inclui irrigar no período de seca, evitando que o gramado seque.

Para o Controle Manual das plantas, é necessário apenas paciência e animo, viável apenas em pequenas áreas, consiste em arrancar a planta daninha, e em caso de plantas com rizomas, arrancar também o rizoma, para impedir a rebrota.

Para o controle Químico das plantas, existem alguns herbicidas testados para o controle das plantas daninhas, no qual deve ser consultado um Técnico ou Agrônomo da EMATER ou de empresas que comercializam defensivos agrícolas.

Alguns herbicidas químicos seletivos eliminam as plantas por características biológicas de cada planta, e para um controle efetivo, o produto a ser aplicado, deverá ser escolhido de acordo com a infestação existente.

Para controle das ervas daninhas de folha redonda, podem ser utilizado herbicidas que contenha 2,4-D, ou outros comerciais a serem recomendados.

Para controle da Tiririca ou Brachiária em grama esmeralda, esmeraldinha e outras, utilizar o produto com princípio ativo chamado MSMA, o nome comercial e a dosagem será recomendada por um Técnico, para que o controle seja efetivo, a brachiária deve estar pequena, caso contrario não funciona.

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janelas
Como Regar suas Plantas
Saber molhar as plantas é muito importante, e o maior mal que se pode fazer é colocar água em excesso, pois a umidade ocasiona o apodrecimento das raízes e favorece o aparecimento de pragas e doenças. Não esqueça que sua planta não é aquática.
É difícil estabelecer a quantidade de água e o intervalo entre as regas, há vários fatores que influenciam, tais como a iluminação, a temperatura e o ambiente, pois se é externo vai necessitar de mais água devido aos ventos e ao sol, e interno em que o período de rega vai ser maior pela menor transpiração da planta. Na primavera e verão vão requerer mais água do que no outono e inverno, sendo nesta época que elas estão em período de dormência. O tamanho da planta também irá influenciar, pois quanto maior a quantidade de folhas mais umidade ela necessitará.
O melhor meio para se saber é encostar o dedo na superfície do solo, se sentí-lo úmido não precisa molhar. De água aos poucos para não ter excesso, é melhor molhar de menos do que de mais. Não esqueça de usar um regador com chuveirinho.

Os Temperos
Temperos cultivados em casa plantados em vasos estarão sempre ao alcance das mãos, garantindo á sua família refeições mais naturais. Quanto ao cultivo, nada mais fácil: basta que você reserve um local que receba, pelo menos, uma boa dose de luz solar todos os dias. As janelas face norte de uma cozinha, por exemplo, são ótimas para isso. O solo pode ser o mesmo para todos as espécies, sendo formado por partes iguais de terra comum de jardim e areia, acrescidas de uma ou duas colheres de húmus de minhoca uma vez por mês. Regue apenas uma vez por dia, de preferência à tarde, e nunca quando o sol estiver forte.

Plantas Purificam o Ar e o Astral
Não adianta fechar as janelas, o ar poluído e carregado que respiramos muitas vezes não vem da rua, mas do próprio ambiente onde estamos. Algumas plantas dentro de casa funcionam como excelentes filtros. Plantas como o filodendro, a jibóia e espada-de-são-jorge eliminam do ar substâncias maléficas.

Flores Melhoram a Qualidade de Vida
Pesquisas feitas pela A&M da Universidade do Texas revelam que receber flores e plantas como demonstração de gratidão melhoram o estado de humor, melhoram a habilidade de memorização e elevam a produtividade dos funcionários, especialmente das secretárias. A pesquisa demonstrou que as flores e plantas aumentam a habilidade das pessoas em gerar idéias criativas e resolver problemas.

A presença de flores e plantas no ambiente de trabalho pode ser muito compensador para os negócios no cenário competitivo em que vivemos. A produtividade pessoal, a inovação e a criatividade na solução de problemas têm sensível melhoria – o que em certas circunstâncias pode significar entre pequenos e grandes resultados no mundo corporativo. Dar flores é uma marcante, orgulhosa e sofisticada maneira de dizer: eu aprecio o que você faz! Trata-se de uma maneira perfeita de construir uma forte relação de fidelidade e comprometimento entre o funcionário e a empresa. Vale a pena investir na melhoria do seu ambiente de trabalho.

Dicas para Flores Cortadas
- Não deixe folhas submersas na água.
- Troque a água pelo menos a cada 2 dias, use sempre água limpa.
- Ao trocar a água, corte uma pontinha da base do caule para abrir novamente os vasos que transportam a seiva (use uma tesoura ou faca afiada). Para a maioria das flores e folhagens basta cortar na diagonal (para ampliar a área de absorção) e colocar o talo na água o mais rapidamente possível.
- Flores que soltam ´leite´, como o bico-de-papagaio, devem ter o local do corte passado rapidamente em água quente para retirar o leite que fica ressecado no caule.
- Flores com caules lenhosos ou grossos, como a rosa, devem ter a base cortada em diagonal e em seguida cortada ao meio 1 ou 2 centímetros.
- Para flores com caule oco (amarílis, dálias, etc.) faça um furinho com alfinete logo abaixo da flor, para deixar entrar o ar.
- Retire as ´antenas´ de pólen dos lírios para não manchar as pétalas, as paredes ou as roupas.
- Para que as flores melhorem a aparência, retire as pétalas estragadas com cuidado.
- Açúcar (uma pitada), cloro (2 ou 3 gotas) ou aspirina (1 comprimido por vaso) ao serem acrescentados à água, ajudam a manter as flores por mais tempo.

joaninhas