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aralia japonesa

Nome Científico: Fatsia japonica
Sinonímia: Aralia sieboldii, Aralia japonica, Fatsia sieboldii
Nome Popular: Arália-japonesa, Fátsia, Arália
Família: Araliaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: China e Japão
Ciclo de Vida: Perene

A arália-japonesa é um planta arbustiva, de folhagem decorativa, que chama a atenção por ser uma das poucas espécies arbustivas próprias para locais semi-sombreados. Seu caule é ereto, de textura semi-lenhosa, com ramagem esparsa e crescimento rápido. Quando cultivada ao ar livre é capaz de alcançar quatro metros de altura e largura, envasada no entanto, geralmente não ultrapassa um metro. Suas folhas são grandes, profundamente lobadas, palmadas, de cor verde-escura, com margens denteadas e muito brilhantes. As inflorescências surgem no outono e inverno, são do tipo umbrela, terminais, com numerosas flores brancas e pequenas, de importância ornamental secundária. Os frutos são pequenos, globosos e negros.

A arália-japonesa é uma planta de folhagem vistosa e aspecto tropical, que facilmente pode ser contrastada com outras plantas de texturas e cores diferentes, criando efeitos paisagísticos interessantes em locais semi-sombreados do jardim. Além disso é uma excelente folhagem para interiores bem iluminados, quando plantada em vasos grandes. Ocorrem ainda outras duas variedades da planta: Uma de crescimento compacto, a “Moseri”, e outra com folhas variegadas de creme ou branco, a “Variegata”.

Deve ser cultivada sob meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Apesar do aspecto delicado, a arália-japonesa é uma planta bastante rústica. Prefere o clima subtropical, sendo tolerante ao frio, geadas leves e à salinidade de regiões litorâneas. Não resiste ao sol forte do meio-dia, sofrendo queimaduras nas folhas. Em invernos rigorosos deve ser protegida por lonas ou levada para estufas. Exige pouca manutenção, que se restringe à fertilização durante o crescimento e podas para controle e renovação da folhagem. Multiplica-se por sementes, alporquia e estaquia dos ramos.

BLUEBIRDS

hortelã

A hortelã, ou Mentha spicata, é uma das espécies de plantas mais famosas do gênero Mentha no Brasil, isso graças ao fato que esta planta combina uma enorme facilidade de cultivo com grande utilidade para o ser humano.

Utiliza-se da hortelã para a produção de chás com propriedades medicinais, que além de ajudarem no tratamento de doenças intestinais e respiratórias, possuem um excelente sabor refrescante, o que é um grande benefício quando é necessário fazer com que crianças tomem a bebida.

Além das suas utilidades na elaboração de diversos chás e aromas benéficos à saúde, a hortelã pode ser utilizado na culinária, servindo de tempero para carnes e sopas, principalmente em pratos de origem árabe, como o quibe cru.

Onde e Como Plantar
Esta é uma planta muito resistente à variação térmica e que necessita de pouco espaço para ser cultivada, dois fatores que facilitam muito a escolha de um local para plantá-la. Normalmente utiliza-se pequenas jardineiras ou cantos livres do jardim debaixo da sombra de outras árvores para o cultivo da hortelã.

Quanto ao solo, devemos enriquecê-lo de nitrogênio para que esta herbácea cresça mais rapidamente, o que pode ser feito através da adição periódica de adubo orgânico ao solo.

Como Cuidar
Não é necessário muito trabalho para cultivar hortelã, apenas evite deixar o solo se ressecar, uma vez que esta planta não sobrevive à estiagem, e mantenha as moitas sempre limpas, removendo folhas mortas ou outras sujeiras que podem abafar a hortelã e favorecer o aparecimento de doenças. Para utilizar a planta, basta colher as folhas que estiverem “maduras”, isso é, grandes e verdes.

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adubação

Apesar de a adubação ser um processo muito importante para o desenvolvimento de uma planta, ela deve ser feita somente em algumas épocas.

Muitos querem fazer com frequência por acreditar que o jardim vai ficar cada vez mais bonito, O recomendável é que a adubação seja feita só em mês de primavera e verão.

Para que o jardim se desenvolva melhor, a adubação deve ser feita após uma chuva forte, e caso não tenha chovido, aconselha molhar bem o jardim antes.

Se fizer a adubação nas plantas com a terra seca, quando regar, ela vai puxar a água com muita força e pode ter uma fitotoxidez, puxando mais adubo do que deveria.

Fique atento à essa dica, pois é muito importante, exagerar na adubação e fazê-la em solo seco, em vez de beneficiar, acaba atrapalhando o desenvolvimento das plantas.

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