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flor de maio

1. NPK
Não há segredos para identificar a dosagem do fertilizante NPK se você souber o que significam os números da fórmula. Cada número corresponde a dosagem garantida desses elementos no produto. Exemplo: NPK 18-8-6 significa que neste fertilizante tem 18% de nitrogênio (N), 8% de fósforo (P), e 6% de potássio (K).

2. Orgânico x Químicos
Prefira adubos orgânicos agem mais rapidamente e têm concentração mais forte, use-os para cultivos em solos comprovadamente pobres ou quando a planta estiver com deficiência nutricional.

3. O que significa e onde age cada elemento
O nitrogênio (N) estimula a brotação e o enfolhamento. O fósforo (P) é responsável pela produção de energia incentivando a floração e a frutificação. O potássio (K) fortalece os tecidos vegetais tornando as plantas mais resistentes as pragas e ao frio, além de atuar no crescimento das raízes.

4. Estimule a floração
A primavera é tempo de adubar as Plantas Ornamentais. Escolha entre esterco de gado bem curtido, farinha de osso e torta de mamona. Estes devem ser incorporados ao solo para não exalarem cheiro desagradável. O NPK 4-14-8 é outra boa opção.

5. Dicas para samambaia
Adube suas samambaias a cada dois meses com uma colher de chá de NPK 10-10-10 e uma de torta de mamona. Coloque os adubos sobre a terra e regue.

6. Água sobre adubo
Sempre regue depois de adubar. A água ajuda a diluir o produto e melhorar sua incorporação ao solo.

7. Raízes vigorosas
Árvores de raízes vigorosas, como a maioria das figueiras, não devem ser plantadas próximas a construções ou tubulação. O planejamento evita problemas futuros.

8. Olhe a piscina
Na hora de escolher uma árvore para plantar na área da piscina evite espécies caducas e principalmente as de folhas miúdas. Assim a água vai ficar limpa por mais tempo.

9. Descubra a sombra antes
Para ter uma idéia antecipada da direção da sombra que uma árvore proporcionará quando adulta, fixe no solo uma vara do tamanho semelhante ao porte que a árvore atingirá e observe a sombra produzida.

10. Poda correta das árvores
A poda correta das árvores evita o surgimento de fungos. O ideal é fazer um corte na parte inferior do galho até a metade de seu diâmetro, isso evita que o galho lasque. O segundo corte deve ser feito de cima para baixo uns 3 dedos adiante do primeiro até que o galho caia. Depois remova o tronco, serrando-o bem rente a árvore. Como no primeiro passo, serre de baixo para cima para evitar lascaduras. Em seguida corrija irregularidades do corte com uma faca bem afiada. Por fim, com uma espátula, cubra toda área cortada com uma pasta cicatrizante encontrada em lojas de jardinagem.

11. Pedras no chão
Se você tem árvore plantada em um gramado que está todo falhado devido a sombra, não insista. Retire a grama de baixo e cubra a região com pedras ornamentais ou folhagens que se desenvolvam bem na sombra.

12. Não se esqueça do tutor
Assim que plantar a muda e antes de fechar a cova, providencie um tutor de madeira. Ele vai ajudar a árvore a crescer reta e irá evitar que ela se quebre com ventos fortes.

13. Tinta jamais
Muita gente pinta o tronco de uma árvore para que ela fique mais bonita e para evitar a presença das formigas cortadeiras. Más, além de impedir que a árvore respire, essa prática não afasta as formigas. Fique longe da cal. Tinta óleo, então nem pensar!

14. Espinhos sem dor
Se o espinho de um cacto ficar espetado em sua pele, retire-o com ajuda de uma fita adesiva. Basta encostá-las várias vezes no local afetado, até que o espinho saia.

15. A importância dos pedriscos
Sempre utilize pedriscos com cactos. No fundo do vaso, eles evitam que as raízes saiam pelo orifício de drenagem. Por cima da terra, impede que as regas apodreçam a base do caule dos cactos. Além disso, eles deixam o vaso mais bonito.

16. Escolher hortênsias rosas ou azuis
A coloração depende dos níveis de acidez e alcalinidade do solo. Em um solo ácido, a hortênsia produz flores azuladas. Em um solo alcalino, produz flores róseas. Para intensificar o azul ou transformar hortênsias rosas em azuis, prepare uma solução com 20g de sulfato de alumínio ou de pedra-ume diluídos em 10 litros de água e regue a planta com mistura duas vezes ao ano. Mas se você quer hortênsias azuis produzam flores rosas, será preciso podá-las, eliminando boa parte das folhas, e transplantá-la para um canteiro preparado com 200 a 400g de calcário dolomítico por m².

17. Pode certo
Faça a poda de galhos com cortes em bisel (na diagonal). Caso contrário, você dificulta a cicatrização da planta e facilita o surgimento de infecções.

18. Amarração em “8”
Trepadeira e outras plantas de caule frágil precisam de tutores para que a ação de chuvas e de ventos fortes não as prejudique. O melhor amarrilho para prendê-las é o em forma de “8”.

19. Regador ideal
Prefira regadores de clivo fino para aguar as plantas, pois ele diminui o volume de água que recai sobre elas. Ainda assim, procure verter os jatos iniciais, sempre mais fortes, fora o local de rega. Com isso, você evita quebras de ramos e buracos no solo.

20. Tropicais no frio
Se você vive em regiões de clima ameno a frio e cultiva plantas tropicais, cubra-as com uma manta de TNT, um tecido bem leve, para evitar o congelamento.

21. Poda constante
A unha-de-gato plantada rente ao muro ou a uma parede precisa de poda constante. Caso contrário, seus ramos crescem muito e engrossam podendo prejudicar a construção.

22. Muro verdinho
Plante as mudas de unha-de-gato a cada 25 cm da extensão de um muro se quiser que ele fique coberto por ela em cerca de dois anos.

23. Botões caídos
Se sua camélia derruba os botões florais ainda fechados é sinal que o solo está acido demais. Aplique 200 g de calcário dolomitico ou calcifico na projeção da capa uma vez por ano.

24. Conduzindo trepadeiras
Assim que a trepadeira atingir a altura desejada, corte um palmo da ponta mais alta para estimular brotações laterais. A partir daí, basta amarrar a trepadeira onde você quer que ela suba.

25. Geada no jardim
Não é propriamente a geada que queima as plantas, mas o sol da manhã, que derrete o gelo queima as folhas. Além de cobrir as plantas a noite, em especial as tropicais, regue o jardim pela manhã para fazer o degelo antes que o sol chegar forte.

26. Bromélias espalhadas
A maneira mais fácil de propagar bromélias é pelos brotos laterais formados após floração.

27. Para que serve cada tipo de poda
Poda de florescimento e frutificação: prepara a planta para que no próximo ano ela produza mais. Trata-se de eliminar os ramos que produziram no ano anterior. É comum em azaléias, roseiras e hortênsias.
Poda de formação e manutenção: dá forma a planta quando jovem. Exige manutenção toda semana durante a primavera e o verão, e a cada 15 dias nas estações frias. É comum em frutíferas, como laranjeiras e o pessegueiro, e em plantas ornamentais, como o buxinho e o hibisco.
Pode ser de limpeza ou fitossanitária, pode ser feita em todas as plantas e serve para eliminar galhos secos, doentes e mal formados.

28. Para se fazer uma cerca viva de arbustos
O espaçamento ideal gira em torno de 40 a 80 cm entre as mudas. Isso proporciona um bom fechamento, ao mesmo tempo em que facilita a manutenção de cada planta.

29. Em vaso
Você pode cultivar frutíferas como acerola, laranja, pitanga e jabuticaba em vaso. Más será preciso podá-las depois de cada frutificação para que as plantas não ultrapassem as larguras dos vasos. Na mesma época, convém retirar o torrão do vaso e cortar as raízes que estiverem enrolando.

30. Plantas sem luz
Sintomas – os caules crescem demais, as folhas velhas se alongam e as folhas novas não nascem.
Causas prováveis – pouca luz e excesso de nitrogênio provocado por super-adubação.
Solução – coloque a planta num lugar mais iluminado e suspenda as adubações.

31. Planta com sede
Sintomas – as pontas das folhas endurecem e murcham e as inferiores amarelam e caem. Causa provável – pouca água.
Solução – regue até que a água escorra pelo fundo do vaso pelo furo de drenagem. Não regue até o solo secar.

32. Plantas sem flores
Sintomas – a planta apresenta folhagem vistosa, mas floresce pouco ou nem chega a florescer.
Causas prováveis – Excesso de adubo, em especial do elemento nitrogênio, ou então o vaso pode estar pequeno para a planta.
Solução – evite adubos ricos em nitrogênio durante o crescimento da planta. Opte pela farinha de osso. Procure também passar a planta para um vaso maior.

33. Luz por igual
Gire o vaso de suas plantas pelo menos uma vez por semana para que elas recebam luz por igual. Um truque ajuda muito a evitar o trabalho. Coloque um espelho atrás do vaso para que ele reflita a luz onde há sombra.

34. Vaso novo
De tempos em tempos, as orquídeas precisam de vasos novos. Primeiro porque os nutrientes esgotam e segundo, porque os vasos podem ficar pequenos diante do desenvolvimento da planta.

35. Cuide da rega
Em dias normais de sol faça regras diárias, de manhã cedo ou no final da tarde e em áreas sobre marquises e em vasos internos, executando 2 a 3 regas semanais.

36. Efetue cortes de grama com frequencia quinzenal
Cortando apenas 1/3 da altura total das folhas de cada vez, pois cortes muito baixos prejudicam a rebrotação da grama.

37. Faça adubação trimestral do jardim externo com banho de terra ou adubação química. Em vasos e plantas de interior use adubo liquido diluído, aplicando-o a cada 20/30 dias.

38. Afofe os canteiros de folhagem mensalmente retirando os inços antes que floresçam e dêem sementes.

39. Evite podas em época de crescimento e florescimento, procurando executá-las, quando necessário, no Outono-Inverno.

40. No plantio de arbustos e árvores coloque tutores para minimizar as ações do vento
Fazendo que a árvore desenvolva em tronco reto e não solte o torrão após o plantio.

41. Vasos de cimento exigem manutenção periodicamente. Devem ser lixados e pintados, com o passar dos anos, dependendo as plantas que encontram-se nele, faz-se necessária a substituição por um modelo de tamanho maior para reservar mais espaço a raiz que pode provocar rachaduras quando muito apertada.

42. Ao plantar uma muda cuidado para não “esfacelar” o torrão (“massa” de composto “fixa” ao redor das raízes) dela. Isto pode causar um déficit de adaptação da planta, ou mesmo, com seu estado geral.

43. Muito cuidado com a drenagem de vasos e floreiras, sobretudo floreiras fixas. Quando o processo não é bem feito, pode ocasionar acumulo de água, que pode vir a causar a morte da planta.

44. Dentro do possível use “coberturas” em vasos e floreiras. Evitem respingos na rega, retém a umidade e garantem um interessante padrão estético.

45. Ao instalar vasos em coberturas. observe o diâmetro do vaso em comparação à altura da planta. Uma desproporção muito grande (planta alta e vaso pequeno) acaba normalmente por ocasionar o tombamento em relação de ventos fortes, além do que, o maior volume de terra, torna as regas menos frequentes.

46. Recomenda-se o uso de pratos quando da instalação de vasos. Dependendo do ambiente, não marcam o revestimento pelo efeito da umidade e fornecem com acabamento ao conjunto.

47. Normalmente ao se realizar plantios em vasos, floreiras ou mesmo canteiros, é natural que exista uma pequena variação para baixo no nível de terra, que ocorre em função da compactação do material.

48. Logo em seguida a qualquer conclusão de plantio regue intensamente a vegetação. Isto diminui o “trauma” de adaptação da planta.

49. Faça manutenção. Tão importante quanto a escolha das espécies adequadas para cada ambiente, cuidadoso transporte, criterioso manuseio e plantio, é indispensável prever um plano de manutenção desde a implantação de uma área verde ou conjunto de vasos e floreiras. Via-de-regra recomenda-se que este trabalho seja realizado quinzenalmente, em alguns casos mensalmente. Consiste em podas, adubações específicas, tratamento de pragas, afofamento de solo, reposição de compostos orgânicos, corte de grama, retirada de inços e ervas daninhas (que possuem várias maneiras de propagação, se não devidamente controladas podem atingir níveis críticos), troca de mudas de época, reposicionamento de mudas, etc.
O tratamento profissional, com conhecimentos, produtos e ferramentas adequadas é fundamental para que o projeto inicial mantenha sua beleza e características peculiares.
Em resumo, uma correta manutenção faz a diferença no sentido de se ter uma área verde que progressivamente ganha mais imponência e destaque. A falta de cuidados com esta (composta de seres vivos), pode provocar perda de espécies e declínio contínuo de seu aspecto.

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adubo orgânico
O uso de fertilizantes orgânicos ajuda a construir um solo mais fértil e rico em nutrientes. Saiba como usar o fertilizante orgânico e faça com que as plantas do seu jardim fiquem mais saudáveis do que nunca.

O que é o fertilizante orgânico
O fertilizante orgânico é um composto que visa suprir as deficiências em substâncias vitais à sobrevivência das plantas de frutos, vegetais ou de flores de jardim. É usado na agricultura para ajudar a tornar as terras mais férteis em nutrientes e tem a missão de melhorar a produção de uma plantação de forma natural e sem o recurso ao uso de adubos químicos. A aplicação de um fertilizante orgânico na terra promove o desenvolvimento da flora microbiana que, consequentemente, irá melhorar as condições físicas de um solo.

A importância do fertilizante orgânico
O fertilizante orgânico tem uma enorme importância na terra, uma vez que protege e enriquece as plantações, fazendo com que estas sejam mais rentáveis a curto prazo e isso garante os melhores resultados para um solo. Atualmente, é possível reduzir e reutilizar e isso acontece graças aos fertilizantes que são utilizados na jardinagem orgânica. A utilização de fertilizantes orgânicos permite a obtenção de um solo ideal, isto é, rico em húmus, com terra solta e argilosa, o que permite uma boa drenagem e oxigenação. Dessa forma, a utilização de um bom fertilizante orgânico permite que um solo tenha todos os nutrientes desejados e isso faz com que as frutas, flores e os produtos hortícolas plantados sejam ainda mais saudáveis. Existem vários fertilizantes orgânicos, mas um dos que é mais amigo do ambiente é o que reutiliza grãs de café, que, por sua vez, alimenta e embeleza a composição de um jardim.

Quando utilizar um fertilizante orgânico
A maioria das terras contém os ingredientes essenciais para que as plantas, frutos ou alimentos se desenvolvam. No entanto, isso poderá não ser suficiente e em alguns casos é necessário utilizar um bom fertilizante orgânico para adubar e enriquecer melhor o solo. Como nos exemplos seguintes:

Quando a semente cresce em contentores
É possível preparar uma boa terra para qualquer tipo de contentor a partir da compostagem de um jardim, barro e moldes de folhas em conjunto com misturas especializadas de adubo orgânico.

Quando os nutrientes de colheitas exigentes estão em desenvolvimento
Quando os nutrientes de uma determinada colheita estão em crescimento, é necessário utilizar algum tipo de fertilizante orgânico para que os alimentos ou vegetais tenham todos os nutrientes necessários para uma boa alimentação. A plantação de batatas é um bom exemplo disso.

Quando as sementes crescem em terrenos com tendências a serem  inférteis
A utilização de adubo orgânico permite melhorar a qualidade de um composto e com isso aumenta-se a probabilidade de ter uma terra de cultivo produtiva quando o solo tem tendência a ficar seco e infértil.

Para a rotação de culturas
Os fertilizantes orgânicos são muito úteis como suplementos para aqueles que optam por realizar a rotação de culturas nas suas terras. Este tipo de técnica garante uma utilização intensiva do seu solo e com isso retira o máximo rendimento de uma plantação.

Para as plantas que crescem no mesmo local por longos períodos
É o tipo de planta que necessita regularmente de fertilizantes orgânicos, caso contrário os solos ficam secos e inférteis. É o caso dos arbustos, da erva, das sebes ou das árvores de frutos.

Procure sempre adicionar fertilizantes orgânicos para as culturas mais importantes e para os jardins de flores. Deve reciclar todos os resíduos verdes através da compostagem e reter a máxima umidade para que um solo fique o mais fértil possível. Essa é a melhor maneira de cuidar de um solo, de obter alimentos e plantas mais saudáveis e de ser mais amigo do ambiente.

Chuva

A
Acaule
– desprovido de caule.
Acicular – da forma de uma agulha, como as folhas das plantas do gênero “Pinus”.
Acuminado – abruptamente pontiagudo.
Aguda – que afina lentamente em direção a extremidade.
Alburno - camada mais externa do xilema secundário do tronco, geralmente de cor mais clara.
Alternos - inseridos isoladamente e não opostos, com relação as folhas.
Amêndoa - semente sem o tegumento formado pelo endosperma e o embrião.
Amentilho - inflorescência aclamídea com a forma de espiga, típica das coníferas e de muitas espécies de clima temperado.
Amplexicaule – uma folha séssil que envolve parcialmente o caule.
Anfíbia – que cresce tanto em ambiente aquático quanto terrestre.
Angiospermae – grupo de plantas superiores que possuem sementes contidas em frutos verdadeiros desenvolvidos a partir de óvulos contidos no ovário da flor.
Antera – parte do estame de uma flor que contém os grãos de pólem (células reprodutoras masculinas).
Anual – que completa um ciclo vital em uma estação de crescimento, sempre em menos de um ano.
Ápice – a extremidade superior.
Aquática – que vive na água.
Aquênio – um fruto seco, indeiscente, com uma única semente, como nas espécies da família do picão preto.
Arbórea – que se aproxima do tamanho de uma árvore.
Arbusto – planta lenhosa, geralmente de menos de 4 m de altura e ramificada desde a base e portanto sem um tronco principal definido.
Aristada - que contém arista ou projeção fina e pontiaguda.
Articulada - separada por junta ou nós.
Árvore – planta lenhosa de mais de 4 m de altura, dotada de um tronco principal definido e copa ramificada.
Arvoreta – planta lenhosa de 3 a 4 m de altura, dotada de um tronco principal definido e uma copa ramificada.
Ascendente – que cresce obliquamente para cima.
Atenuada - que se estreita gradualmente em direção ao ápice ou a base.
Auriculada – que contém aurícula,  lobo ou prolongamento com a forma de orelha.
Axila – o ângulo formado entre a inserção de um órgão com o eixo no qual está inserido, geralmente se refere à folha e o caule.
Axilar – que se encontra na axila.

B
Baga – fruto carnoso e indeiscente freqüentemente com várias sementes.
Bainha – estrutura tubular que envolve parcialmente o caule próximo ao local da inserção foliar.
Bilabiadas – se refere à corola de uma flor cuja extremidade apresenta dois prolongamentos ou lábios.
Bipinada – se refere à uma folha composta duplamente pinada ou dividida, ou as divisões primárias são também divididas
Bissexual - se refere à uma flor que contém estames e pistilos ou órgãos masculinos e femininos, a mesma coisa que “flor perfeita”.
Bráctea – uma folha mais ou menos modificada situada próxima à uma flor ou inflorescência.
Bracteola – bráctea secundária, geralmente menor que uma bráctea.
Braquiblasto – ramo com entrenós muito curtos e folhas muito aproximadas típico das coníferas da família pinaceae.
Bulbinho – pequeno bulbo.
Bulbo -  broto folioso subterrâneo com escamas carnosas como na cebola.

C
Caduca – árvore que perde as folhas no período de repouso vegetativo (inverno frio no sul ou inverno seco nos trópicos e subtrópicos). O mesmo que caducifólia ou decídua.
Caducifólia – árvore que perde as folhas no período de repouso vegetativo (inverno frio ou inverno seco). O mesmo que caduca ou decídua.
Cálice – a parte mais externa de uma flor, e  geralmente de cor verde.
Campanulada – se refere à forma de sino da corola gamopétala (pétalas unidas) de uma flor.
Capítulo – inflorescência cujas flores de tamanho muito pequeno são arranjadas na forma de uma bola.
Cápsula – um fruto seco e deiscente constituído de mais de uma semente.
Cariopse – um fruto seco e indeiscente contendo uma única semente.
Carnosa – textura algo suculenta ou de carne, de órgãos vegetais como folha, fruto, pedúnculo, etc.
Carpelo – pistilo ou órgão reprodutor feminino de uma flor.
Cartácea – textura da folha com a consistência de cartolina ou pergaminho.
Casca – parte mais externa do tronco e ramos de uma árvore, geralmente de textura corticosa.
Caulinar - se refere as folhas localizadas no caule, em oposição as folhas basais ou em roseta.
Cespitosa – que cresce em touceiras, como na maioria das gramíneas.
Ciático - inflorescência em cimeira reduzida contendo  uma flor pedicelada  feminina na porção terminal, circundada por várias flores masculinas constituídas apenas de um estame articulado com o pedicelo, e todo o conjunto envolvido por brácteas glandulares.
Ciliada – que tem pêlos finos, geralmente localizados nas margens de folhas ou de outros órgãos.
Cimeira – inflorescência em cimo, ou um grupo de flores com a extremidade superior levemente convexa na qual a flor central ou terminal floresce primeiro.
Cimosa -  se refere à inflorescência em cimo ou semelhante à cimo.
Cones – inflorescências femininas e infrutescência das gimnospermas (coníferas).
Conífera - planta pertencente à principal ordem (Coniferae) das Gimnospermae (famílias Araucariaceae, Cupressaceae, Pinaceae, Podocarpaceae e Taxodiaceae)
Copa – parte superior de uma árvore que corresponde às ramificações do tronco e respectiva folhagem.
Cordada – em forma de coração.
Coriácea – se refere à folha com textura quebradiça ou de couro.
Corimbo - inflorescência aberta com a parte superior quase plana na qual os pedicelos florais se inserem em diferentes níveis no pedúnculo.
Corimbosa – inflorescência em corimbos ou semelhantes à corimbos.
Corola - a parte da flor localizada imediatamente para dentro do cálice, e que geralmente confere a cor das flores.
Crenada - se refere à margem dentada de uma folha cujos dentes são arredondados no ápice.

D
Decumbente - caule com a base prostrada e a extremidade ascendente ou ereta.
Decurrente - se refere à folha cuja base se estende além do ponto de inserção no caule, tornando o pecíolo alado.
Deiscente – fruto que se abre e libera suas sementes quando ainda na planta.
Deltóide - se refere à forma de folha semelhante a letra grega delta ou triângulo, cujo pecíolo é afixado.
Dentada - se refere à margem de uma folha cujos dentes são dirigidos em direção perpendicular a linha da margem.
Dicásio – inflorescência em cimeira bípara em que o eixo principal termina em flor após formar dois ramos, os quais por sua vez também terminam em flor após formarem dois ramos cada, e assim sucessivamente.
Dicotomo - ramificação em forquilha, cujos ramos são iguais ou quase.
Difusa - largamente aberta.
Digitada - inflorescência ou folha composta cujas partes irradiam de um ponto comum.
Dióica – plantas com flores unissexuais, sendo que as masculinas e femininas estão contidas em plantas separadas.
Divaricado – largamente divergente.
Dorsal - parte de cima da superfície de uma folha.
Drupa – fruto indeiscente e carnoso contendo uma única semente.

E
Eixo – a estrutura central alongada que suporta alguma coisa, em alguns casos, como no caso de uma folha pinada é chamada de  raquis.
Elíptica - oval.
Emersa – planta aquática enraizada no fundo, cuja extremidade cresce acima da superfície da água.
Entrenó – a parte de um colmo ou ramo localizado entre dois nós consecutivos.
Escabro - áspero igual lixa.
Escapo – caule floral desprovido de folhas e originado diretamente do solo.
Escorpióide - recurvado na extremidade como a cauda de um escorpião.
Espata – bráctea larga que protege e envolve uma inflorescência.
Espatulada - larga e arredondada na extremidade e afinando em direção a base.
Espiciforme - semelhante a uma espiga.
Espiga – inflorescência constituída de flores sésseis afixadas ao longo de um eixo mais ou menos alongado.
Esporo - célula reprodutiva assexual das samambaias.
Esporocarpo – estrutura reprodutiva das Pteridophytas (samambaias), responsável pela produção de esporos.
Estame – órgão reprodutor masculino de uma flor, responsável pela produção do pólem.
Estipula – prolongamento afixado na base do pecíolo ou da folha em cada lado de suas inserções.
Estolão - caule prostrado sobre a superfície do solo com enraizamento nos nós.
Estolonífero – que contém estolão.
Estriado - marcado com linhas finas e longitudinais.
Estróbilo - inflorescência das gimnospermae compostas por um eixo central no qual se inserem esporófilos ou escamas providas de esporângios. O mesmo que cone ou gálbula.
Exerta – exposta, saliente ou que se expõe para fora de um órgão, geralmente aplicado para as valvas dos frutos dos Eucalyptus, que podem abrirem-se internamente à cápsula, ao nível do anel da cápsula ou que se tornam salientes à cápsula.
Exótica – planta estranha à uma região (não nativa).

F
Fáscículo – pequeno feixe de folhas ou outros órgãos vegetais (ex.: as folhas aciculares dos Pinus geralmente estão reunidas em fascículos).
Filiforme - longo e fino como um fio.
Fistuloso – ôco e cilíndrico.
Flutuante – que boia sobre a superfície da água.
Foliácea – que se assemelha a folha.
Foliolada – que possui folíolos.
Folíolos – as menores divisões de uma folha composta.
Fronde – a folha das samambaias.
Fusiforme - semelhante a um corte vertical de um pião.

G
Gálbula - cone ou estróbilo feminino das gimnospermas (coníferas).
Gamopétala - corola com as pétalas total ou parcialmente unidas.
Gamosépala - cálice com as sépalas total ou parcialmente unidas.
Gavinha – órgão de fixação de certas plantas trepadeiras, semelhantes a molas espirais.
Geniculada – dobrada quase em ângulo reto como um joelho.
Glabra – que não tem pêlos, lisa.
Glândula – pequena protuberância ou bolinha que secreta alguma substância.
Glandular - se refere a pêlos que possuem em sua extremidade pequenas bolinhas semelhantes a uma pequena gota, visível somente com auxílio de uma lupa.
Glauca – coberta por uma substância cerosa de coloração esbranquiçada ou azulada.
Globosa - com a forma de um globo ou bola.
Glomérulo - um agrupamento denso de flores.

H
Hastada – semelhante a cabeça de uma flecha porém com os lobos basais apontados para fora em vez de para trás.
Haustório – órgão semelhante a raízes das plantas parasíticas, que servem para absorver água e nutrientes.
Herbácea – planta desprovida de caule lenhoso e persistente.
Hermafrodita – flor que contém estames e pistilos ou carpelos (órgãos masculinos e femininos); o mesmo que dizer “flor perfeita” ou bissexual.
Hialinos – fino, seco e transparente.
Hirsuto – com pêlos moderadamente duros e pontiagudos (espinhentos).
Híspido - com pêlos rígidos e espinhentos.

I

Imparipinada – folha composta pinatífida terminada por um folíolo, resultando disso em número ímpar de folíolos.
Indeiscente – se refere ao fruto que permanece fechado quando afixado a planta mãe.
Inflado – semelhante a uma bexiga ou que contém ar.
Inflorescência – agrupamento de flores.
Invólucro – estruturas semelhantes a folhas que protegem o capítulo de flores das Compostas.

L
Lacínia – segmento longo, estreito e de forma mais ou menos irregular.
Lanceolada - em forma de lança, várias vezes mais longa que larga.
Látex - suco leitoso de algumas plantas.
Legume – vagem ou fruto das leguminosas.
Lígula -  projeção membranosa ou semelhante a pêlos, da junção entre a bainha e lâmina foliar das Gramíneas.
Linear – estreita e achatada com lados paralelos, como a lâmina foliar das Gramíneas.
Lirado – pinatífida com o segmento terminal alargado e arredondado e os lobos basais pequenos.
Lobada – que contém lobos.
Lobo - qualquer segmento de um órgão, especialmente se arredondado.
Lomento – vagem articulada com estreitamentos pronunciados ao nível das articulações.

M
Membranácea – que tem consistência de membrana, podendo ser aplicado às folhas ou outros órgãos vegetais.
Monóica - planta que apresenta flores masculinas e femininas separadas no mesmo indivíduo.
Mucronado – extremidade terminada abruptamente porém com uma pequena projeção aguda no centro.

O
Obcônica – em forma de cone invertido, cuja fixação é dada na extremidade pontiaguda.
Oblonga – duas a quatro vezes mais longa que larga e os lados quase paralelos.
Obovada – inversamente ovada, afixada na extremidade estreita.
Obtusa – arredondada na extremidade.
Ócrea – uma estipula tubular e membranosa, característica das plantas da família Poligonacea.
Orbicular - se refere a uma folha circular cujo pecíolo é afixado na margem.
Oval – em forma de ovo, cuja inserção se dá na extremidade mais larga; o mesmo que ovalada.

P
Panícula – uma inflorescência composta, cujas flores mais jovens são localizadas na extremidade superior ou no centro; um racemo ou corimbo compostos.
Paniculada – semelhante a uma panícula.
Papilas – projeções semelhantes a mamilos.
Papos – o limbo de uma sépala modificada, geralmente em forma de pêlos, característico das Compostas.
Paripinada - folha composta pinatífida terminada em 2 folíolos opostos, resultando em um número par de folíolos.
Peciolada - que contém pecíolo.
Pecíolo – ramo que sustenta uma folha.
Peciolulo - ramo secundário que sustenta um folíolo de uma folha composta.
Pedicelada - que contém pedicelo.
Pedicelo – ramo que sustenta individualmente cada flor de uma inflorescência.
Pedunculada - que contém pedúnculo.
Pedúnculo – o ramo que sustenta uma flor solitária ou uma inflorescência.
Peltada - se refere a uma folha de forma circular cuja inserção do pecíolo se dá no centro da circunferência.
Perene - planta que vive por 3 ou mais anos, florescendo ou não todos os anos.
Perfoliada - folha em que o caule aparentemente a atravessa.
Perianto – nome que se dá ao conjunto de cálice e corola.
Persistente – que permanece afixado depois que outras partes semelhantes já caíram.
Pétala - parte constituinte da corola.
Pilosa - que contém pêlos longos, retos e macios.
Pina - uma das divisões primárias de uma folha composta pinatífida.
Pinatífida - composta pinatipartida.
Piramidal – diz-se da copa de algumas árvores com a forma de pirâmide. O mesmo que cônica.
Pistilada - que contém pistilo ou carpelo.
Pistilo -  parte feminina de uma flor.
Plumosa - pêlos providos de pêlos secundários ao longo do eixo principal como em uma pena.
Pneumatóforos - raízes respiratórias de algumas árvores de terrenos brejosos como em Taxodium distichum, geralmente constituídas de estruturas lenhosas rígidas e grossas que afloram à superfície do solo.
Pólem – célula reprodutiva sexual masculina das plantas superiores.
Prostrado – deitado sobre o chão.
Pubescente – revestido com qualquer tipo de pêlo.

R
Racemo – inflorescência com flores pediceladas afixadas ao longo de um eixo mais ou menos alongado.
Racemosa – semelhante a racemos ou que contém racemos.
Radiada – arranjada ou que se espalha a partir de um centro comum.
Raquis – o eixo central e alongado de uma inflorescência, ou de uma folha composta.
Receptáculo – a porção mais ou menos alargada de um pedúnculo ou pedicelo floral que contém os órgãos de uma flor.
Reniforme – com a forma de rim e afixada ao centro do lado encurvado.
Resina - substâncias produzidas e liberadas por algumas ávores que se solidificam em contato com o ar, adquirindo geralmente consistência de vidro. É típico das Coníferas.
Rizoma - caule prostrado que cresce total ou parcialmente debaixo da superfície do solo, geralmente com enraizamento nos nós.
Rômbico - com 4 lados, semelhante a um diamante.
Roseta – agrupamento basal denso de folhas arranjadas de maneira circular ao redor de um caule central.
Rostro - prolongamento pontiagudo de certos órgãos vegetais.
Rosulado – em forma de roseta.

S
Sagitada – em forma de cabeça de flecha com os lobos basais dirigidos para trás.
Sarmentoso – que tem caules rastejantes ou trepadores.
Sépala – parte componente do cálice floral, geralmente de cor verde.
Serreada – com dentes aguçados dirigidos para frente.
Séssil – sem suporte ou ramo de sustentação.
Sí1iqua – fruto seco e deiscente característico das plantas da família Crucífera.
Solitária - flor que não faz parte de uma inflorescência, estando afixada a planta, isoladamente.
Suculenta - carnosa e cheia de suco.

T
Tomentoso – revestido por uma densa camada de pêlos semelhantes a lã.
Translúcido – que transmite a luz porém sem ser completamente transparente.
Trifoliolada – que contém 3 folíolos.
Trígono – com três ângulos.
Truncado - terminado abruptamente ou cortado.

U
Umbela – inflorescência com tôpo plano ou convexa com todas as flores originando-se de um único ponto.

V
Valvas – estruturas componentes de frutos secos e deiscentes que se abrem para liberar as sementes.
Verticilada – com 3 ou mais folhas ou outras estruturas arranjadas em círculo ao redor do caule.

1f65893949d77075868fab33bbe6ad8c_we Viloso - cheio de pêlos longos.

jard.

Aprenda como deve criar uma boa terra para o jardim e saiba retirar o máximo rendimento das suas plantações.

A importância de uma boa terra
Para ter uma boa terra de cultivo, é fundamental que exista uma gestão eficiente de todos os recursos. Sempre que for realizada uma colheita de frutos, vegetais ou flores, o solo de um jardim deve ser fertilizado e adubado corretamente para ficar o mais bem preparado possível para uma intervenção futura. As modificações orgânicas que são realizadas na terra como, por exemplo, a aplicação de adubo de composto ou de raízes, tem inúmeras vantagens: permitem o rejuvenescimento de um solo pobre, a drenagem de água em excesso, o umedecimento das raízes e a retenção de nutrientes até que as raízes precisem deles. Antes das plantações da primavera, saiba que é necessário enriquecer o solo do seu jardim para que as plantas, flores e vegetais cresçam de uma forma robusta e saudável. Tenha em consideração que o local onde ficam as árvores e arbustos nativos não precisa ser alterado, a não ser que o solo seja de areia ou de barro pesado.

Criando uma boa terra
Uma boa terra é aquela que apresenta uma mistura de compostagem de aparas de grama, folhas, bocados de madeira resultantes da poda das árvores e terra simples. Para criar uma terra perfeita, deve utilizar uma pá de jardinagem e misturar uma camada de 5 a 10 cm de mistura de

Num jardim, a preparação de um canteiro é uma tarefa de manutenção obrigatória e antes de serem cultivadas determinadas plantas, a terra deve ser cuidadosamente verificada, como nos exemplos seguintes:

Plantas ácidas: como os rododendros. Ao realizar o cultivo de plantas ácidas, deve conhecer os níveis de pH do solo. Existem kits específicos que mostram esses resultados e estão à venda nas lojas de jardins especializadas. Se o pH do seu solo nativo for superior a 6, é necessário utilizar musgo de turfa para a terra ficar o mais fértil possível.

Flores anuais e canteiros de vegetais: Por vezes, na plantação de flores ou de vegetais, é necessário colocar uma estaca que os auxilie a crescer. Ao fazê-lo, as flores e os vegetais terão todas as condições para se desenvolverem de uma forma saudável e consistente.

Amoras, framboesas e morangos: A terra destes canteiros de frutos deve ser reforçada ou renovada antes das respectivas plantações começarem. Este é um procedimento que deve ser efetuado com regularidade (pelo menos a cada dois anos) para que existam sempre frutos de qualidade no seu jardim.

Os gramados: Um gramado tem muitas dificuldades em lidar com um solo pesado e arenoso. Como tal, a terra de um gramado precisa estar o mais fertilizada possível para que o seu tapete verde esteja sempre em perfeitas condições de utilização e apresentação.

Quantidade ideal de terá para o jardim e plantas
A terra ideal para ser utilizada num jardim e no cultivo de plantas é a terra adubada, isto é, a terra simples com uma mistura de compostagem. Esta pode ser preparada por qualquer jardineiro ou então pode ser adquirida num viveiro ou loja de jardins especializada. Contudo, para saber qual a quantidade de terra mais apropriada para o seu jardim e plantas, terá de saber quais as medidas do seu terreno. Dos vários tamanhos existentes, destacam-se as seguintes:
Jardim de 30 m:
- Uma camada de terra misturada de 5 cm requer um terreno com 0,50 m;
- Uma camada de terra misturada de 7,62 cm precisa de cobrir um terreno que tenha 0,76 m;
-  Uma camada de terra mistura de 10,16 cm abrange 0,95 m.
Jardim de 75 m
- Uma camada de terra misturada de 5 cm requer um terreno com 1,26 m;
- Uma camada de terra misturada de 7,62 cm precisa de cobrir um terreno que tenha 1,77 m;
- Uma camada de terra mistura de 10,16 cm abrange 2,47 m

Jardim de 150 m
- Uma camada de terra misturada de 5 cm requer um terreno com 2,47 m;
- Uma camada de terra misturada de 7,62 cm precisa de cobrir um terreno que tenha 3,29 m;
- Uma camada de terra mistura de 10,16 cm abrange 4,93 m.

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