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regar

Uma das melhores maneiras de saber quantas vezes durante uma semana deverão ser regadas as plantas é a observação diária. Não existem maneiras de se generalizar a quantidade das regas pois cada espécie tem uma necessidade diferente das demais. Além disso, a cada localização corresponde uma exigência de umidade maior ou menor.

Através de uma observação mais cuidadosa qualquer pessoa poderá perceber facilmente quando uma planta requisita água e qual a quantidade que a satisfaz com equilíbrio.

Podemos apenas elucidar quais os sinais evidentes de falta ou exceção de água, que são os seguintes:
Falta de água
Folhas murchas;
Terra ressecada 5 cm abaixo da superfície
Vasos ressecados com pontos esbranquiçados;
Folhas sem brilho;
Folhas enroladas.

Excesso de água
Pontas de folhas e brotações queimadas;
Superfície da terra nos vasos brilhando;
Paredes dos vasos com excessiva formação de limosidade;
Talos enrugados e sem brilho;
Queda de folhas verdes.

Cabe ainda um alerta sobre as regas, ou seja como proceder corretamente. As plantas de folhas peludas (violetas, begônias etc.) devem ser molhadas apenas através da terra sem que seja atingida a folhagem.
As avencas, samambaias, shefleras etc. deverão ser molhadas a partir das folhas, com pulverizador, até a terra dos vasos com uso de regador.
Não é muito recomendado o método de regar as plantas através da colocação de água apenas nos pratos dos vasos, pois nem sempre ocorre uma absorção satisfatória da umidade pelas raízes.

chuva

As orquídeas são consideradas plantas muito evoluídas do reino vegetal. As mais diferentes espécies podem ser encontradas em quase todo o globo, excetuando as regiões polares e os desertos mais áridos. Existem aproximadamente 35 mil espécies de orquídeas e milhares de híbridos. Estima-se em 600 o número de gêneros.

Eurystyles_lorenziiEurystyles lorenzii

SelenipediumSelenipedium

Dentro da imensa variedade de espécies, encontram-se orquídeas microscópicas com flores menores que 2 mm (Eurystyles) e tão grandes, com hastes florais de mais de 4 metros (Selenipedium). Diante disso, as condições de cultivo, cuidado e adubação podem variar na mesma proporção.

Deve-se ter atenção para alguns cuidados com essas plantas. O cultivo de orquídeas passa por um período de aclimatação, algumas vezes muito crítico na vida da planta. Durante essa fase, as orquídeas podem ser submetidas a vários tipos de estresses, principalmente hídrico (ligado à absorção de minerais), de luminosidade (relacionado à síntese de clorofila e crescimento) e infecções por fungos, bactérias e vírus (devido ao enfraquecimento de suas defesas).

Uma iluminação inadequada pode, também, interferir diretamente em sua floração, principalmente no inverno. Durante os meses mais ensolarados, deve-se protegê-las da exposição excessiva aos raios solares, evitando o amarelamento e a queima das folhas. A própria orquídea serve como indicadora de sua iluminação adequada. Plantas insuficientemente iluminada terão folhas com um tom verde escuro intenso, enquanto as bem iluminadas terão folhas de coloração verde claro brilhante.

Um outro cuidado importante é com a água. A super irrigação das orquídeas é freqüentemente, a causa mais comum do aparecimento de doenças, ou mesmo da morte da planta. Isso porque os substratos, quando encharcados, irão competir com as raízes na captação do oxigênio. A maneira correta de se hidratar uma orquídea é aguar o vaso onde a planta se encontra, colocando-o dentro de uma lâmina d’água em torno de 3 cm de espessura. Daí é só esperar que a água suba por capilaridade, umedecendo o substrato. O simples ato de aguar, de cima para baixo, pode contribuir para a lixiviação do substrato, retirando os sais minerais solúveis, importantes para o desenvolvimento das plantas. Durante os meses frios, evitar aguar as plantas em ambientes com temperaturas abaixo de 8°C. Isso pode prejudicar o metabolismo de suas raízes. Também não se recomenda os ambientes muito secos. As orquídeas respondem muito bem quando cultivadas em ambientes com 50% a 70% de umidade relativa do ar.

Existem basicamente dois tipos de orquídeas: as que suportam temperaturas noturnas em torno dos 7°C e as que não suportam temperaturas abaixo de 15°C. Temperaturas em torno dos 27ºC são extremamente favoráveis ao desenvolvimento e floração da maioria das orquídeas.

Os ambientes ventilados são muito importantes para o desenvolvimento das plantas. A renovação do ar diminui a incidência de doenças, principalmente de fungos, bactérias e vírus, e assegura um nível fisiológico de dióxido de carbono utilizado na fotossíntese. Deve-se evitar, no entanto, ambientes demasiadamente ventilados, pois afastam insetos importantes no processo de polinização das plantas e podem inclusive desidratá-las.

Algumas plantas vivem e se desenvolvem em ambientes muito adversos e, portanto, necessitam de um adicional de nutrientes para assegurar um crescimento saudável. Tudo isso dependerá, claro, das condições do ambiente e das características de cada orquídea. Em termos gerais deve-se aplicar o fertilizante foliar uma vez cada 15 dias, quando as plantas estiverem em processo de crescimento ou floração e, mensalmente, naquelas adultas e em intervalos não floridos. Orquídeas cultivadas artificialmente requerem formulações mais ricas em nitrogênio. Outro processo importante consiste em lavar toda a planta, principalmente raízes e folhas, duas vezes por ano, evitando a desidratação e outros efeitos nocivos do uso excessivo de fertilizantes.

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Cattleya aclandiae

Conhecida como substrato, a “terrinha” em que a maioria das orquídeas é plantada consiste em uma mistura de casca de pinus, fibra de coco e pedacinhos de carvão.
Há variações dessa composição, de acordo com as necessidades de cada espécie, mas essa é a mistura mais encontrada em lojas de jardinagem – e costuma ser bem melhor que a fibra de coco sozinha.

Com o tempo esse substrato velho torna-se ácido, com o acúmulo de sais dos fertilizantes, decompondo-se, com isso ele vai tornando-se inadequado para as orquídeas. Deve-se então ser substituído por substrato novo. Em geral o vaso deve ser trocado após o terceiro ano (Se a orquídea estiver no esfagno (um tipo de musgo), não passe de 2 anos, porque ele estraga mais rápido). O ideal é substituir o substrato quando a planta começa a soltar raízes e formar novos brotos, o que geralmente ocorre após o período de floração. As plantas não devem ser reenvasada quando estiverem floridas.

Ou se a planta vive doente, as folhas amarelam e caem, os pseudobulbos secam, os brotos morrem sem se desenvolver direito – e mesmo combatendo esses sintomas separadamente, a orquídea continua feia.

Ou ainda de o substrato estiver cheirando mal, O substrato saudável tem cheiro de terra molhada, mas quando começa a se deteriorar, exala um odor ácido, de coisa estragada, mesmo.

lua

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Ciclo de Vida: Anual

Sua aparência é muito delicada e lembra muito, um pequeno buquê de noiva, por causa de suas inúmeras florzinhas brancas, elas têm um forte perfume de mel.
O Álisso é uma planta magnífica e também são encontradas nas cores: branca, rosa, alaranjada ou roxa. É também é conhecido popularmente como Doce-álisso e Açafates-de-prata.

O plantio do Álisso em canteiros dá ótimos resultado, também pode ser plantada em jardineiras com outras flores ou isolada. Seu principal uso é em forração, mas é possível obter um efeito surpreendente plantando o Álisso em vasos suspensos porque ao crescerem, os caules rastejantes acabam pendendo pelas bordas do vaso, formando uma pequena cascata.

Devem ser cultivados em locais de clima quente à meia sombra com boa luminosidade, e  a pleno sol (pelo menos 4 horas por dia), em clima frio. O solo deve ser composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regulares. Tolerante ao frio e às geadas e necessita reforma anual. Multiplica-se por sementes.

O Álisso é uma herbácea da família das Cruciferáceas, originária do Mediterrâneo. Floresce no verão e atinge cerca de 20 cm de altura.

Propagação: Os métodos mais simples são por divisão de touceiras e estacas de galhos, feitos em qualquer época do ano.

Solo: A mistura ideal é 2 partes de terra comum, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia.

Regas: Nos dias quentes, recomenda-se regar duas vezes por semana e no período frio, apenas uma vez por semana é suficiente.

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