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rizomas heliconia

As Helicônias são ervas formadas por uma parte subterrânea e outra aérea.
A primeira compreende o talo subterrâneo, chamado de rizoma ou bulbo com o sistema radicular e o segundo é o pseudotalo, as folhas e as inflorescências.

Rizoma
É a parte subterrânea onde se encontram os grupos de células em constante crescimento, de onde saem ramificações, que são as raízes com suas gemas que se estendem no solo. As gemas perpendiculares que saem do rizoma, dão origem aos novos vasos e talos florais. Toda a energia da planta se concentra nos rizomas.

A durabilidade dos Rizomas
Se forem d
evidamente embalados podem durar até 3 semanas ou mais. Evidentemente quanto mais cedo forem plantados melhor. Não aguentem temperaturas muito frias ou excesso de umidade por maiores períodos, o que faz com que apodreçam.

Rizomas e Bulbos
Seu tamanho e peso varia muito dependendo das espécies e variedades.
Os grandes podem pesar até 400g e os pequenos 60 g.
Geralmente na seleção são deixadas pequenas raízes, que vão melhorar seu crescimento no plantio.

Após o recebimento, plante-as o mais breve possível em terreno rico em matéria orgânica e bem drenado.O PH deve ser levemente ácido, em torno de 5,5.

Deixe brotarem bem antes de adubar pela primeira vez, pois raízes muito novas, podem queimar com adubo. Ou aplique adubo de absorção lenta, em pouca quantidade.

Para facilidade de transporte e envio, selecionamos os rizomas para que tenham menor peso e maior qualidade. Não plante muito fundo nem mantenha molhado constantemente, principalmente antes dos primeiros brotos.

Lembrem-se, as Helicônias são plantas tropicais. Quanto mais sol, mais água e vice versa.

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dedinho-de-moça

Não é muito difícil observar se as suas plantas estão bem adaptadas ao local e aos tratos culturais que estão recebendo. Veja como observar alguns sintomas pode prevenir problemas e doenças.

Sintoma: Os caules crescem de uma forma exagerada, as folhas mais velhas ficam longas e desbotadas enquanto as novas não se desenvolvem.
Causa: Pouca luz. Excesso de Nitrogênio.
O que fazer: Coloque a planta num local mais iluminado. Reduza o teor dos adubos ou diminua a freqüência das aplicações

Sintoma: As folhas antigas enrolam-se; as novas não se desenvolvem.
Causa: Excesso de luz.
O que fazer: Coloque a planta num local mais sombreado ou pare de usar adubos para incentivar o crescimento.

Sintoma: Os caules ficam polpudos, escuros e apodrecem; as folhas inferiores dobram-se e murcham; a terra, na superfície, fica constantemente molhada.
Causa: Excesso de água.
O que fazer: Não regue em quantidade ou com muita freqüência. Molhe apenas quando a terra do vaso estiver seca. Assegure-se de que o buraco de drenagem do vaso não está entupido. Não deixe a água drenada ficar embaixo do vaso mais de 30 minutos. Diminua as regas, ainda mais, no período de dormência das plantas.

Sintoma: As pontas das folhas escurecem e elas acabam murchando. As folhas inferiores ficam amarelas e caem.
Causa: Pouca água.
O que fazer: Regue até que a água escorra pelo buraco de drenagem do vaso. Não molhe outra vez antes da terra secar.

Sintoma: As bordas das folhas enrolam-se e ficam amarronzadas.
Causa: Falta de umidade.
O que fazer: Aumente a umidade, colocando os vasos sobre uma bandeja com pedrinhas e água ou então no interior de um recipiente cheio de esfagno úmido. Borrife as folhas.

Sintoma: A planta não dá flores, ou produz apenas algumas, e forma um cúmulo de folhas. Na superfície do vaso, às vezes aparece um lado esverdeado.
Causa: Excesso de adubo, principalmente nitrogênio.
O que fazer: Adube com menos freqüência, usando a metade da quantidade indicada na embalagem, principalmente no inverno, quando a planta recebe menos luz. Não use adubo rico em nitrogênio durante o período de crescimento. Não adube na época de dormência da planta.

Sintoma: As folhas inferiores tornam-se amarelas e caem; as novas não se desenvolvem e os caules param de crescer.
Causa: Falta de adubos.
O que fazer: Adube freqüentemente no período de crescimento da planta.

Sintoma: As folhas ficam amareladas, dobram-se e murcham.
Causa: Excesso de calor.
O que fazer: Mude a planta para um lugar mais fresco.

Sintoma: Surgem manchas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
Causa: Água fria nas folhas.
O que fazer: Ao regar as plantas, use água à temperatura ambiente ou um pouco mais alta.

Sintoma: Manchas brancas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
Causa: Queimadura do sol.
O que fazer: Propicie mais a sombra à planta, filtrando a luz do sol com cortinas, ou mude-a para perto de uma janela que não receba luz solar direta nas horas mais quentes do dia.

Sintoma: Uma cobertura branca aparece na superfície da terra ou nas margens e lados do vaso de barro. As folhas que tocam na borda do vaso murcham, apodrecem e caem.
Causa: Acúmulo de sais provenientes dos adubos.
O que fazer: Regue a planta inteiramente, para dissolver os sais. Depois de meia hora, molhe-a novamente para que os sais sejam expelidos pelo buraco de drenagem. Lave bem os lados e margens do vaso e revista essas partes com cera derretida.

Sintoma: As raízes ocupam todo o espaço do vaso e passam pelo buraco de drenagem. A planta murcha ou produz apenas pequenas folhas.
Causa: Vaso pequeno.
O que fazer: Replante num vaso maior.

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