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floreira

Nos vasos, ou nas floreiras podem ser plantados sementes ou mudas de plantas medicinais. Existem vasos e floreiras de todas as formas, tamanhos e tipos de material. Quando se trata plantas individuais, o mais fácil e prático é provavelmente plantá-las em
vasos.

Conforme o tipo de material da qual é feita o futuro vaso ou jardineira, torna-se necessário um pequeno tratamento prévio. Seja para assegurar que eles tenham uma vida útil mais longa, seja para possibilitar às plantas melhores condições de cultivo.

Vasos de barro que nunca foram usados devem ser mergulhados em água por 24 horas, para evitar que absorvam a umidade do solo.

* Materiais como xaxim e coxim (fibra de coco) também devem ser previamente encharcados, do contrário tenderão a ficar ressecados.

* Vasos de metal, em princípio, não deveriam ficar em contato direto com as terra, Se isso ocorrer, a tendência natural é que venham a enferrujar. Portanto, o melhor seria forrá-los internamente com um saco plástico e só depois colocar a terra.

* Plásticos, fibras de vidro para vasos, fibrocimento e cimento são materiais que não requerem nenhum tratamento antes do plantio.

* Vasos ou jardineiras de madeira exigem sempre impermeabilização, com selador, antes de ser pintada com verniz.

Todos os vasos ou jardineiras precisam ter buracos de drenagem e (exceto os cestos) uma camada de cascalho, perlite ou cacos partidos no fundo, para não haver excesso de água, devendo ser cheios com uma boa mistura de terra.

Pode fazer-se esta mistura com uma parte de terra comum de jardim, uma parte de esterco ou composto orgânico e uma parte de areia grossa de construção.

Devem cultivar-se com maior abundância as plantas que são utilizadas com mais freqüência.

Num vaso podem plantar manjericão ou manjerona. Quanto ao coentro e salsa é melhor partilharem outro vaso, pois todas estas gostam de lugares iluminados, mas onde o sol não bata contentemente, dando-se melhor com um meio um pouco mais fresco e molhado do que o primeiro.

Também há muitas variedades de hortelã que podem ser cultivadas no mesmo vaso, pois todas apreciam um solo moderadamente molhado e tendem a dispersar as raízes.

Já o alecrim, a sálvia, a alfazema devem ser cultivadas sozinhas.

No cuidado dispensado às plantas, as regas constituem uma das coisas mais importantes. Nem água demais, nem de menos, o melhor é verificar a umidade do solo todos os dias no verão, de 3 em 3 dias na primavera e no outono, enquanto que no inverno, apenas uma vez por semana é o suficiente.

A adubação do solo deve ser feita de seis em seis meses, incorporando à terra composto orgânico ou esterco de gado curtido.

No caso de aparecerem pragas como pulgões, cochonilhas, tripes nas plantas use o inseticida caseiro que é constituído de: 35 g de fumo de corda picado bem fino, 26 g de sabão de potássio neutro em pó e 50 ml de álcool, diluídos em 8 litros de água.

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rosas

Quando a flor deixa os seus cultivos de origem, vê-se submetida a muitos processos de distribuição e manipulação que podem afectar a sua qualidade e duração.

Por este motivo, queremos dar-te alguns conselhos ou indicações para manter a qualidade das tuas rosas no máximo tempo possível.

- Não colocar as rosas na espuma floral até enquanto não estiverem totalmente hidratadas.

- Utilizar uma mistura de água com algum produto de preservação floral para que a espuma hidratada mantenha as flores com bom aspecto.

- Arrancar as folhas inferiores.

- Cortar 1 cm de caule de cada rosa com uma ferramenta designada para tal fim, sem estragar o caule.

- Colocar as rosas em água limpa, a uma temperatura média de 40 graus e adicionar um produto de preservação floral.

- Evitar o contacto de raios solares directos e temperaturas muito elevadas.

- Se evitares que o sol as queime e mudares a água com regularidade, poderás conservar as tuas rosas mais 15 dias.

- As rosas te durarão mais tempo no vaso se cortaram um pouco do extremo do caule diariamente.

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Cattleya tigrina

Assim como nós, as plantas também precisam de alimento, portanto, precisamos adubar as orquídeas, seja com substratos, fertilizantes organominerais ou ainda com fertilizantes com NPK, pois muitas vezes o amarelamento das folhas é por falta de nutrientes (principal nitrogênio). Abaixo algumas dicas que poderão lhe ajudar a cuidar melhor de sua orquídea, que são plantas especiais e delicadas.

Luz - Orquídeas gostam de muita luz, que é essencial para o seu desenvolvimento e floração. No entanto, elas não gostam de receber o sol direto, pois este contato pode queimá-las. Então escolha sempre um local de meia sombra.
Dica: Existem telas de sombreamento especiais para proteger as orquídeas do sol intenso.

Água - A maneira correta de se regar uma orquídea consiste em colocar seu vaso dentro de uma lâmina d’água de mais ou menos 3 cm de espessura e esperar que a água suba por capilaridade, umedecendo o substrato. Nunca deixe água empoçada no vaso, prato ou cachepô de sua orquídea. Lembre-se: Elas não devem ficar com as raízes encharcadas.

Obs.: A super irrigação pode trazer doenças e até matar susa plantas. Faça o teste afundando o dedo indicador, mais ou menos 2 cm, perto do centro do vaso. Se o dedo sair úmido, ainda não é necessário de regar.

Nutrição – A orquídea é uma planta muito especial e evoluída, portanto precisa de uma nutrição completa com todos os minerais necessários para o equilíbrio do seu metabolismo vegetal.
Obs.: Se sua orquídea ficar com um “fino pozinho branco” nas folhas, isso pode ser resíduo de sais minerais. Sinal de que você está nutrindo ela demais ou de maneira errada, e isso pode desidratá-la com o tempo. Elimine estes resíduos lavando a sua orquídea em água corrente, principalmente suas folhas e raízes.

Ambiente - A umidade relativa do ar indicada para a maioria das orquídeas é de 50 a 70% e a temperatura entre 22 e 27ºC. Porém, algumas podem suportar baixas temperaturas, já outras não sobrevivem abaixo dos 15 graus. Ambientes ventilados são importantes para o desenvolvimento e floração das orquídeas, por isso o ideal é mantê-las ao ar livre principalmente nos períodos sem flor.
Obs.: Nunca exponha sua orquídea a ventos muito fortes, pois podem danificar a planta além de afastar os insetos úteis na sua polinização.

Fixação e Suporte – A orquídea precisa estar sempre bem fixada e segura onde estiver plantada para poder crescer com força e vitalidade. Utilize os tutores (hastes flexíveis longas) e os arames de fixação para estabilizar sua planta no vaso e “tutorar” as hastes florais para que as mesmas não caiam com o peso dos brotos e flores!
Obs.: Se você preferir plantar sua orquídea no galho de uma árvore, prefira os encontros entre tronco e galhos! Nestes espaços as raízes conseguem se fixar melhor. Além disso, formam uma espécie de “vaso natural” onde acumular naturalmente umidade e outras matérias necessárias à adaptação da orquídea no novo ambiente.

Poda - O Corte ou a poda de sua orquídea é apenas para retirar flores murchas, folhas mortas, secas ou com doenças e as hastes florais já secas.
Obs.: Utilize preferencialmente uma tesoura de jardinagem pequena e bem afiada, sempre esterilizada com fogo a cada novo corte para evitar contaminações.

Crescimento – Quando a sua orquídea emanar diversas raízes para fora do vaso, será hora de transplantá-la para um vaso maior ou fazer uma divisão, levando os novos brotos para um segundo vaso.
Obs.: O vaso não deve ser grande demais (a planta fica folgada, solta) nem pequeno demais (a planta apertada e sem espaço pra crescer).

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