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vasos plantados

Na hora de adubar as plantas, para quem não está muito acostumado, é assustador. Afinal, sempre se ouve dizer que o excesso pode ser mais perigoso do que a falta. E é verdade. Mas chega uma hora em que os nutrientes de vaso estão esgotados e você não tem outra alternativa, ou aduba a planta ou corre o risco de perdê-las.

Esse dilema, porém, pode ser superado. Basta aplicar o adubo adequado na dosagem e época certas.
Veja como você pode fazer isso e as alternativas que têm.

Os adubos orgânicos são praticamente inofensivos. Eles liberam gradualmente os nutrientes e ainda tornam a textura da terá de seu vaso porosa, beneficiando também a oxigenação das raízes.
Em contrapartida, sua ação é lenta e não pode dosar os elementos como se faz com os adubos químicos. Se for usá-los, disponha uma na superfície do vaso.

Para as folhagens bem desenvolvidas, convém usar adubos foliares. Eles também são diluíveis em água e podem ser borrifados diretamente ns folhas dos vegetais. Mas, cuidado, os adubos foliares são especiais, se você borrifar adubo líquido comum nas folhas de suas plantas, poderá danificá-las seriamente.

Os adubos químicos não têm odor desagradável como os orgânicos São encontrados em pó, cristais, pasta e líquido. Este último é diluído em água e facilita a tarefa do jardineiro, pois pode ser aplicado junto com a água da rega. Além dissom seus elementos nutritivos agem rapidamente.

Mas lembre-se, nada de excessos. Leia cuidadosamente as embalagens dos produtos antes de aplicá-los, afinal saúde de sua planta em primeiro lugar. Os adubos podem ser facilmente encontrados em floriculturas em todo o Brasil, os preços são considerados baixos e os benefícios para a planta são muitos, além disso, existe uma variedade de fórmulas especialmente desenvolvidas para proporcionar um melhor cultivo da planta.

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eurystyles actinosophyla

Espécie de Orquídea existente no sudeste do Brasil e nordeste da Argentina.

O gênero Eurystyles possui 10 espécies distribuídas por toda região neotropical. No Brasil  foram registradas quatro espécies.
A Eurystyles actinosophila apresenta distribuição geográfica restrita aos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Em reservas eciológicas são encontrados poucos indivíduos distribuídos, em geral, próximo de cursos d’água.

A Eurystyles actinosophila pode ser facilmente diferenciada das demais espécies da área por seu porte reduzido, suas folhas glaucas com margens ciliadas e por sua inflorescência congesta, capituliforme.

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As orquídeas apresentam dois tipos de crescimento: simpodial, com brotação lateral, e monopodial, com crescimento terminal em único eixo.

simpodial
Em muitas orquídeas simpodiais, o caule pode ser constituído por uma porção rasteira, o rizoma, e uma porção vertical engrossada, o pseudobulbo.

monopodial
Nas monopodiais, o caule é alongado, não existe rizoma ou pseudobulbos.

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Drosophyllum
A água é um dos fatores fundamentais para o cultivo das plantas carnívoras. Uma vez que elas se ressentem muito com qualquer substância química, há sempre necessidade de verificar a composição da água da torneira antes de regar esse tipo de planta. O cloro, entre outros elementos, pode até matá-la. Se você tiver um poço ou a oportunidade de coletar água das chuvas, seria a melhor solução para as regas. Caso contrário, a única saída para molhar o vaso consiste na água destilada.

O índice de alcalinidade também se revela importante. As plantas carnívoras não apreciam águas calcárias (também conhecidas como “águas pesadas”). Se sua fonte contém altos teores de calcário, será preciso neutralizá-la com a adição de vinagre. Coloque uma colher (de chá) de vinagre para 4,5 litros de água. Outra alternativa é ferver a água por uns dez minutos, deixando-a esfriar, antes de utilizá-la.

Regue livremente, pois essas plantas são naturais de regiões encharcadas. Dando-lhes um composto, elas se desenvolvem muito bem dentro de casa. Cultive-as em vasos de plástico, que são melhores que os de barro para reter a umidade. Coloque os recipientes sobre uma vasilha rasa -cerca de 5 cm de profundidade, com água até a metade.

O composto requerido pelas plantas carnívoras precisa ser um pouco diferente dos usados costumeiramente, pois isso significa mais saúde para o exemplar . O solo tem de permitir uma boa drenagem e, ao mesmo tempo, conseguir reter a umidade. Além disso, necessita de uma constituição porosa, na qual o ar possa circular à vontade.

O esfagno fresco é uma ótima opção para exemplares grandes e vigorosos. A mistura de partes iguais de esfagno, turfa e areia também podem ser empregados. Não adicione adubo ao composto, pois esses vegetais apresentam uma grande habilidade para conseguir seus nutrientes e há o risco de você alimentá-los em excesso. Eles conseguirão o que precisam das presas que fizerem.

O replantio deve ser realizado na primavera, apenas para exemplares que apresentam raízes muito amontoadas. Nessa época também se faz a propagação pela divisão das plantas. Cada muda deve ter alguns ramos novos e um pouco de raiz. Encaixe as mudas em vasos pequenos, onde a raiz caiba sem apertos.

As carnívoras não se ressentem com a temperatura. No verão suportam ambientes entre 10 e 21ºC, e no inverno sobrevivem se o termômetro marcar até 5ºC. Quando esquentar, abra as janelas, pois as plantas apreciam ar fresco. Deixe os vasos em local com boa luminosidade indireta, uma vez que o sol forte pode queimar folhas e flores. Se o calor estiver muito forte, transfira os exemplares para uma posição mais fresca.

A Darlingtonia requer que suas raízes permaneçam refrescadas no verão. Regue a planta com frequência, várias vezes por dia, se houver muito calor. Utilize água fria, derramando-a por cima do composto.

O inverno constitui o período de descanso para essas plantas, que começam a fenecer no outono. Corte as folhas e as flores mortas. Tire os vasos da vasilha com água e, durante o inverno, apenas umedeça o solo. Mantenha os exemplares no peitoril de uma janela, de preferência num ambiente fresco.

Pragas e Doenças
As plantas carnívoras quase nunca são atacadas por insetos.
Entretanto, é possível que sejam infestadas pelo pulgão verde.

Remova os insetos manualmente; não use inseticidas, pois eles podem ser prejudiciais. Se o mofo cinzento ou a podridão atacarem a planta, use benomil, que entra na composição de certos fungicidas. O benomil pode ser empregado sem perigo para a planta. Corte fora as partes afetadas e aplique o fungicida.

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