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orquidario14

A orquídea pertence a uma família de plantas subdividida em mais de 1.800 gêneros e cada gênero possui de uma a centenas de espécies.

O número total de espécies oscila em torno de 35.000, espalhadas pelos quatro cantos do mundo. O gênero Isabelia, por exemplo, possui uma única espécie. O gênero Cattleya possui cerca de 70 espécies. E o gênero Bulbophylum tem mais de mil espécies. As orquídeas mais populares são dos gêneros ( C ) Cattleya, (L) Laelia (lê-se Lélia), (Onc) Oncidium (uma das espécies é conhecida como Chuva de ouro), (Milt) Miltônia, (Den) Dendrobium, (V) Vanda, (Phal) Phalaenopsis (lê-se Falenópsis), (Paph) Paphiopedilum, conhecido como sapatinho (lê-se pafiopédilum).

Nomes das Orquídeas
Os nomes das orquídeas são dados em latim ou grego clássicos, línguas mortas, para que sejam os mesmos no mundo inteiro e nenhuma língua viva prevaleça sobre a outra. Assim, orquidófilos de qualquer parte podem trocar idéias sobre as orquídeas sem fazer confusão. E como, felizmente, continuam a ser descobertas novas espécies, existe uma equipe especializada, chamada de taxonomistas, que recebe o registro de cada ‘nova’ planta e lhe dá o nome adequado, em latim, de acordo com sua linhagem ou de acordo com algum detalhe que lhe seja característico ou, até latinizam um nome próprio dado à flor.

A pronúncia também costuma oferecer dificuldades e há livros inteiros especializados no assunto.

Por ex.:
O conjunto de vogais ae lê-se e. Ex.: Laelia (Lélia). Exceção: Aerides (Aérides).

O conjunto de vogais oe também tem som de e. Ex.: Coelogyne (Celogine).

Ph tem som de F. Ex.: Phalaenopsis (Falenopsis).

X tem som de CS. Ex.: Xanthina (Csantina).

CH tem som de K. Ex.: Chiloschista (Kiloskista), Pulchelum (pulkelum), Ornithorhynchum (Ornitorrincum).

Para facilitar sua escrita, cada nome de gênero tem uma abreviação própria (colocada entre parênteses acima) que não pode ser mudada. Se você tem dificuldade em decorar os nomes, saiba que não está sozinho. Não é fácil pra ninguém. Mas é um esforço necessário, se você quer realmente dedicar-se às orquídeas. Se quiser considerar o lado positivo, saiba que é um ótimo exercício para agilizar a memória

Classificação por Habitat
De acordo com o lugar de origem, as orquídeas são classificadas como Epífitas, Terrestres ou Ripícolas.

Epífitas são a maior parte das orquídeas. Vivem grudadas em troncos de árvores, mas não são parasitas, pois realizam a fotossíntese a partir de nutrientes absorvidos pelo ar e pela chuva, não sugando nem necessitando da seiva da árvore para sobreviver.

Terrestres são as que vivem como plantas comuns na terra. Mas é uma porcentagem muito pequena em relação às Epífitas. Alguns exemplares mais cultivados são Cymbidium (Cym), Phaius, Paphiopedilum, Arundina, Neobenthamia, Bletia. Apesar de plantas terrestres, aceitam muito bem o plantio em xaxim desfibrado.

Rupícolas são as que vivem sobre rochas. Mas entenda que elas não vivem agarradas a uma pedra lisa, mas fixadas nos liquens e folhagens decompostas acumuladas nas fendas e partes rebaixadas da pedra. Ex.: Laelia flava.

Quando se tira uma orquídea de seu habitat, seu metabolismo pode mudar na tentativa de se readaptar ao novo ambiente. Por ex., a C. nobilior de Goiás, após amadurecer seus pseudo-bulbos, ficam meses sem chuva. Se trouxermos uma dessas plantas para nosso orquidário e deixarmos de regá-la por este tempo, ela irá desidratar e morrer. Por quê? Porque em seu habitat, embora não chovesse por tanto tempo, ela obtinha a umidade necessária para sua sobrevivência no líquen acumulado nas cascas porosas das árvores ou por outros agentes diversos invisíveis para o leigo. Quem chega não percebe estas sutilezas e, quando pensa que está reproduzindo as mesmas condições, pode estar redondamente enganado. Isto sem contar que a própria planta, por instinto de sobrevivência, como já foi dito acima, em ambiente novo, muda seu metabolismo.

Mas, se regarmos sempre com uma água levemente adubada, a planta manterá seu vigor ou até melhorará seu aspecto vegetativo.

Um outro exemplo é a Acacallis cianea, nativa dos pântanos do Amazonas, que vive em temperatura média de 40 graus com umidade relativa saturada. Levada para outra região, irá ressentir-se e ficará sujeita a ataque de pragas e moléstias, sucumbindo. Entretanto, se for cultivada num ambiente sadio e bem adubada, sua chance de sobrevivência e adaptação ao local aumentará consideravelmente. Plantas levadas para local adverso a seu habitat, recebendo a profilaxia adequada para sua adaptação, podem ser cultivadas com sucesso.

Temperatura
A maior parte se adapta bem a temperaturas entre 15 e 25 graus centígrados. Entretanto, há orquídeas que suportam temperaturas mais baixas, como Cymbidium, Odontoglossum, Miltonias colombianas, todas nativas de regiões elevadas. Outras já não toleram o frio. É o caso das orquídeas nativas dos pântanos da Amazônia, como C. áurea, C. eldorado, C. violácea, Diacrium, Galeandra, Acacallis. Assim, devemos cultivar orquídeas que se aclimatem no lugar em que vão ser cultivadas. Caso contrário, o cultivo será muito mais trabalhoso, muitas vezes resultando em perda da planta. Felizmente, no Brasil, a variação de temperatura é adequada para milhares de espécies, algumas se adaptam melhor no planalto, outras nas montanhas, outras nos vales ou no litoral, mas justamente a variação de clima e topografia propicia a riqueza de espécies que temos.

Água e umidade
A umidade relativa do ar (quantidade de vapor dágua existente na atmosfera) nunca deve estar abaixo de 30%, caso contrário, as plantas se desidratarão rapidamente. Em dias quentes, a umidade relativa do ar é menor, por isso é necessário manter o ambiente úmido e molhar não apenas a planta, mas também o próprio ambiente. Num jardim, com muitas plantas e solo de terra a umidade relativa é bem maior do que numa área sem plantas com piso de cimento.

Luminosidade
Luz é essencial. O ideal é manter as plantas sob uma tela SOMBRITE de 50 a 70%, dependendo da intensidade da insolação local. Assim elas receberão claridade em luz difusa suficiente para realizarem a sua função vital que é a fotossíntese. Se as folhas estiverem com cor verde garrafa, é sinal de que estão precisando de mais luz. E se estiverem com uma cor amarelada, estão com excesso de luz. Existem orquídeas que exigem mais sombra: é o caso das microorquídeas, Paphiopedilum, Miltônias colombianas. Para estas plantas pode ser usada uma tela de 80% ou uma tela dupla de 50% cada. Há outras que exigem sol direto, como a Vanda teres e Renanthera coccinea que, se estiverem sob uma tela, poderão crescer vigorosamente, mas dificilmente darão flor. Há outras que também exigem sol direto como C. warscewiczii, C. persivaliana, Cyrtopodium pela simples razão de ser esse o modo como vivem nativamente

Quando decidir, plantar e replantar
A divisão e replantio devem ser feitos quando a planta estiver emitindo raízes novas, o que se percebe pelas pontinhas verdes nas extremidades das raízes, não importando a época, inverno ou verão. Quando for dividir a planta, cada parte deverá ficar com, no mínimo, três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, o que se consegue molhando-as, pois ficam mais maleáveis. Sempre flambeie com uma chama (de um isqueiro, por ex.) o instrumento que vai usar para dividir a planta, para ter certeza de que a lâmina não está contaminada por vírus.

No caso de orquídeas monopodiais, como a Vanda, Renanthera, Rhynchostylis, que soltam mudas novas pelas laterais, deve-se esperar que emitam pelo menos duas raízes, para, então, separar da planta mãe.

As orquídeas do tipo vandáceas vão crescendo indefinidamente, atingindo metros de altura. Nesse caso, pode-se fazer uma divisão, cortando o caule abaixo de 2 ou mais raízes e fazer um novo replante. Se a base ficar com alguns pares de folhas, emitirá novos brotos.
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Cymbidium
Adubação orgânica
O adubo orgânico pode ser formado por matéria animal ou vegetal decomposta.
Na natureza as orquídeas acumulam grande quantidade de detritos orgânicos em suas touceiras, e com a simbiose de fungos, bactérias, insetos e a ação da umidade, calor e luz do sol, ocorre a decomposição e transformação destes componentes orgânicos em alimentos essenciais para as plantas.

Nos orquidários caseiros, onde temos uma boa variedade de espécies, e também uma densidade ou acumulo de plantas em pequeno espaço, é praticamente impossível pensar em conseguir um cultivo exclusivamente orgânico, como ocorre na natureza.

A adubação orgânica é aquele cujos elementos químicos são provenientes da decomposição de matéria de origem animal ou vegetal. É o caso dos estercos, compostos, farinhas e tortas, como a torta de mamona, por exemplo.

Há alguns anos atrás a adubação orgânica era a única possibilidade. No caso das orquídeas cultivadas em vaso, no entanto, estes adubos, quando em estado sólido, têm o inconveniente de entupirem parcialmente os espaços entre o substrato utilizado, prejudicando a aeração das raízes da planta. Além disso, costumam alterar o índice de pH do substrato e transmitir fungos.

Os adubos orgânicos mais utilizados nas orquídeas são a farinha de osso que é rica em cálcio e fósforo e a torta de mamona que é rica em nitrogênio. Esses elementos possuem baixa solubilidade na água e não são prontamente disponibilizados pelas orquídeas, como os adubos químicos.

A quantidade destes adubos que são utilizados para promoção do crescimento das orquídeas é de 3 partes de torta de mamona para uma parte de farinha de osso, e a dosagem recomendada para ser colocada em cada vaso é de 0,5 gramas aplicados a cada 4 meses.

Estas medidas são genéricas e podem ter variações em função do tipo de orquidário, do clima, do substrato utilizado, da idade da planta, da espécie cultivada, da mudanças bruscas da temperatura, etc.

Outro fator que devemos considerar na utilização destes adubos (farinha de osso e torta de mamona) é a procedência dos mesmos, prazo de validade, acondicionamento, embalagens, etc…

Acreditamos que hoje não mais seja necessário os orquidófilos amadores se preocuparem em adquirir estes adubos de forma isolada e realizarem a mistura dos mesmos, pois já existe no mercado nacional produtos prontos que satisfazem estas necessidades. Entre eles podemos mencionar.

Adubação química foliar
A adubação química ou inorgânica, mais pratica e recomendável é a foliar com produtos químicos de alta pureza, não contendo componentes tóxicos, produz resultados bastante significativos na cultura das orquídeas.

Este tipo de adubação não obstrui os espaços do substrato, não dificultando a ventilação das raízes, além do que não provoca a rápida deteriorização do substrato.

Adubo ideais para serem usados em Orquídeas:
Peters Professional 08- 45-14 (Plant Starter).
Indicação: Enraizamento.

Características: Arranque. Contém alto nível de P (fósforo) o qual é indispensável para o rápido crescimento das raízes, especialmente em transplantes ou quando a cultura necessita de energia. Auxilia as plantas em condições de baixa temperatura. Deve ser usado antes e durante a fase de transplante. Deve ser usado também na época de pré-floração.

Instruções de Uso: Diluir o Fertilizante Peters em água de acordo com a dosagem recomendada. Aplicação via irrigação/pulverização foliar.

Modo de Usar: 2 gramas por litro d’água em aplicações semanais. Aplicar o produto nas horas com temperatura amena ou fim do dia. Após a quarta aplicação regue as plantas em abundância para uma lavagem geral (planta + substrato), evitando o acúmulo de sais que poderão ser prejudiciais ao bom desenvolvimento de sua planta.

Armazenagem: Mantenha o pote fechado, ao abrigo de luz e local limpo e seco. Mantenha fora do alcance de crianças e animais. Use epi’s (Equipamentos de Proteção Individual).

Peters Professional – 10-30-20 (Blossom Booster).
Indicação: Florescimento

Características: Acelera o florescimento e o crescimento dos botões florais, melhorando a coloração e tamanho das pétalas. Balanceado com as quantidades ideais de NO3 e NO4. Mais flores e mais cores, em todas as plantas em cultivos internos (estufas) e externos (telados). A taxa de N-P-K, permite o desenvolvimento de botões fortes.

O alto nível de P (Fósforo) na fórmula pode ser usado para o enraizamento das plantas. Fórmula desenvolvida há mais de 40 anos que auxilia na transformação dos botões florais em flores vibrantes, lindas e de um colorido mais intenso. A fórmula também contém alto nível de magnésio, elemento secundário vital, que mantém as folhas verdes e saudáveis.

Instruções de Uso: Diluir o Fertilizante Peters em água de acordo com a dosagem recomendada. Aplicação via irrigação/pulverização foliar.

Modo de Usar: 2 gramas por litro d’água em aplicações semanais. Aplicar o produto nas horas com temperatura amena ou fim do dia. Após a quarta aplicação regue as plantas em abundância para uma lavagem geral (planta + substrato), evitando o acúmulo de sais que poderão ser prejudiciais ao bom desenvolvimento de sua planta.

Armazenagem: Mantenha o pote fechado, ao abrigo de luz e local limpo e seco. Mantenha fora do alcance de crianças e animais. Use epi’s (Equipamentos de Proteção Individual).

Peters Professional – 20-20-20 (General Purpose).
Indicação: Uso Geral

Características: Uso genérico para viveiros e a alta relação de NO3 e NH4, possibilita o uso nas diversas estações do ano, com variações de temperatura. Esta fórmula clássica é um dos produtos mais versáteis de toda a linha Peters. As taxas de N (Nitrogênio), P (Fósforo) e K (Potássio), são ideais para suplementação básica da planta. Pode ser usado em pulverizadores via foliar. Excelente para o uso geral em estufas e viveiros.

Instruções de Uso: Diluir o Fertilizante Peters em água de acordo com a dosagem recomendada. Aplicação via irrigação/pulverização foliar.

Modo de Usar: 2 gramas por litro d’água em aplicações semanais. Aplicar o produto nas horas com temperatura amena ou fim do dia. Após a quarta aplicação regue as plantas em abundância para uma lavagem geral (planta + substrato), evitando o acúmulo de sais que poderão ser prejudiciais ao bom desenvolvimento de sua planta.

Armazenagem: Mantenha o pote fechado, ao abrigo de luz e local limpo e seco. Mantenha fora do alcance de crianças e animais. Use epi’s (Equipamentos de Proteção Individual).

Peters Professional – 30-10-10 (Hi-Nitro).
Indicação: Aceleração/Reativação do crescimento

Características: Pode ser usado via irrigação/pulverização foliar para rápido “esverdeamento” das folhas deficiência de N (Nitrogênio), devido ao alto índice de uréia, usado como tratamento no auxilio à redução do pH no solo/substrato, baixo custo como fonte de nitrogênio, excelente histórico com orquídeas, principalmente seedlings, surpreendente resultado em folhagens (palmeiras, samambaias, fícus, entre outros.) resumidamente, põe o estado vegetativo no “HI” (máximo).

Instruções de Uso: Diluir o Fertilizante Peters em água de acordo com a dosagem recomendada. Aplicação via irrigação/pulverização foliar.

Modo de Usar: 2 gramas por litro d’água em aplicações semanais. Aplicar o produto nas horas com temperatura amena ou fim do dia. Após a quarta aplicação regue as plantas em abundância para uma lavagem geral (planta + substrato), evitando o acúmulo de sais que poderão ser prejudiciais a bom desenvolvimento de sua planta.

Armazenagem: Mantenha o pote fechado, ao abrigo de luz e local limpo e seco. Mantenha fora do alcance de crianças e animais. Use epi’s (Equipamentos de Proteção Individual).

Peters Professional 20-10-20 (General Purpose).
Indicação: Manutenção de Plantas Adultas.

Características: Grande versatilidade; uso genérico; ideal para viveiros; alta relação No3/NH4 possibilitando o uso nas diversas estações do ano (temperatura).

Instruções de Uso: Diluir o Fertilizante Peters em água de acordo com a dosagem recomendada. Aplicação via irrigação/pulverização foliar.

Modo de Usar: 2 gramas por litro d’água em aplicações semanais. Aplicar o produto nas horas com temperatura amena ou fim do dia. Após a quarta aplicação regue as plantas em abundância para uma lavagem geral (planta + substrato), evitando o acúmulo de sais que poderão ser prejudiciais a bom desenvolvimento de sua planta.

Armazenagem: Mantenha o pote fechado, ao abrigo de luz e local limpo e seco. Mantenha fora do alcance de crianças e animais. Use epi’s (Equipamentos de Proteção Individual).

Peters Excel Professional 15-05-15 (Excel Ca- Mg).
Indicação: Único produto 100% solúvel com P, Ca e Mg presentes. Bom para quem possui água mediante alcalina. Esta formula ressalta o cálcio e o magnésio para plantas com deficiências destes nutrientes. Não precipita quando nitrato de cálcio e magnésio estão presentes na solução.

Características: Peters Excel fertilizante solúvel em água, é uma superior mistura balanceada, com o Scotts exclusivo M-77 pacote de micronutrientes.

Instruções de Uso: Diluir o Fertilizante Peters em água de acordo com a dosagem recomendada. Aplicação via irrigação/pulverização foliar.

Modo de Usar: 2 gramas por litro d’água em aplicações mensais. Aplicar o produto nas horas com temperatura amena ou fim do dia. Após a quarta aplicação regue as plantas em abundância para uma lavagem geral (planta + substrato), evitando o acúmulo de sais que poderão ser prejudiciais a bom desenvolvimento de sua planta.

Armazenagem: Mantenha o pote fechado, ao abrigo de luz e local limpo e seco. Mantenha fora do alcance de crianças e animais. Use epi’s (Equipamentos de Proteção Individual).

Fórmulas mais Usadas nas Adubações Químicas/Foliares.

Plantas Adultas.
Fase I – do início da brotação até o crescimento máximo do broto, isto é, quando o broto novo para de crescer vegetativamente. Nesta fase as orquídeas requerem maiores quantidades de Nitrogênio, então o mesmo deverá ser fornecido em maior quantidade em relação ao Fósforo e o Nitrogênio.
- NPK 30–10–10.
- NPK 30-15-15.
- NPK 10-05-05.
Aplicação deverá ser de 15 em 15 dias.

Fase II – pré-floração, antes da emissão da inflorescência até a formação completa dos botões florais. Nesta fase para que se possa obter uma grande quantidade de flores, deve ser ministrado adubo com maiores quantidades de Fósforo e Potássio, entre 3 e 4 meses antes do aparecimento das flores.
- NPK 00–30–20.
- NPK 08-45-14.
- NPK 10-30-20.
Aplicação deverá ser de 15 em 15 dias.

Fase III – Após o período de florescimento, há um período de dormência e inicia-se a fase de brotamento, em função disto, deve ser iniciada uma adubação balanceada, devendo ser aplicada até 3 meses antes do florescimento, quando começa a adubação de pré-florescimento.
- NPK 20-20-20.
- NPK 18-18-18.
Aplicação deverá ser de 15 em 15 dias.

Plantas Novas.
Plantas novas que ainda não floriram (seedlings), deste a retirada dos frascos até a floração.
-  NPK 30-10-10.
-  NPK 10-05-05.
Aplicação deverá ser de 15 em 15 dias.

Adubação Biológoca
O adubo biológico é um adubo orgânico tendo como base farelos fermentados acrescidos com micro organismos benéficos de várias espécies, tratando-se por tanto de um biofertilizante, sendo utilizado no Japão e na China milenarmente.

Ele pode substituir os adubos químicos. O Bokashi é uma palavra japonesa que significa “matéria orgânica fermentada”. Portanto o mesmo é conseguido a partir de misturas fermentadas por microorganismos, esta fermentação é controlada.

Possui liberação extremamente lenta e fornece substâncias, de acordo com a decomposição da flora bacteriana ali encontradas.  Contém os nutrientes N, P, K, Ca, Mg, S e é rico em micro-nutrientes.

Composição: Torta de mamona, farinha de osso, farelo de peixe e materiais orgânicos fermentados e queimados, com alta concentração de nutrientes.

Recomendações de uso: 01 colher de sopa, aplicada a cada 4 meses diretamente sobre o substrato e espalhado de forma uniforme. Regar após aplicação.

Adubo HB 101
O adubo HB-101 é formado por um extrato de plantas puramente natural composto de ingredientes que são eficazes para ativar e vitalizar plantas.

O uso correto do HB-101 provou o estimulo todas as fases do crescimento das plantas e repelir insetos.

O HB-101, um extrato manufaturado completamente de recursos renováveis de plantas e sem uso de produtos químicos, serve como um nutriente e vitalizador para a planta. Age para aprimorar os processos de crescimento das plantas e proteger suas funções para ajudá-las a realizar suas melhores e legítimas capacidades.

Matéria-prima HB-101: Cedros, ciprestes, pinheiros e plátanos são as matérias-primas utilizadas na fabricação deste produto. Estratos destas plantas e árvores são refinados e misturados para produzir uma fórmula altamente concentrada e benéfica para realmente todas as fases de reprodução e cultivo da plantas.

Os cedros, ciprestes e pinheiros são árvores de vida longa com fortes poderes desinfetantes e de supressão de bactérias.

As seivas e os metabólitos secundários destas árvores são responsáveis por manterem a saúde e a longevidade das árvores, repelindo os invasores nocivos e protegendo-as contra doenças.

Os plátanos são conhecidos por suas propriedades medicinais e tem sido por muito tempo usados em diversos medicamentos humanos.

Classificação do HB-101: O HB-101 não é uma substância química agrícola nem um fertilizante. É uma solução totalmente natural que estimula o crescimento da plantas. Conseqüentemente, o HB-101 é considerado um vitalizador ou um fortificante para o crescimento das plantas.

Os efeitos do HB-101 nas plantas.
No desenvolvimento foliar:
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As plantas necessitam de luz solar, ar (gás carbônico e mi-croorganismos) para crescerem. Se o equilíbrio delicado destes elementos não é mantido, o crescimento é retardado ou cessado.
- A luz solar e o gás carbônico são absorvidos pelo sistema da planta através de suas folhas e folhagem onde a fotossíntese produz glicose e outros nutrientes necessários para a sobrevivência. Quando a solução de HB-101 é pulverizada sobre a folhagem e aplicada no substrato, a planta absorve mais fósforo (P) e nitrogênio (N) da terra.

Estes nutrientes são combinados com cálcio e sódio ionizados do HB-101 e são absorvidos pelas células das folhas, fortalecendo assim as células e aumentando a eficiência fotossintética. Isto resulta em folhas mais verdes e plantas mais fortes e mais saudáveis.

No desenvolvimento dos caules e raízes:
-
A principal função das raízes e do caule de uma planta é a absorção e transporte de água e outros nutrientes. Folhas saudáveis dependem de raízes saudáveis. Água e nutrientes, especialmente o cálcio, são necessários para o desenvolvimento das folhas e raízes, mas muitos minerais, inclusive o potássio, não podem ser absorvidos em sua forma sólida pelo sistema da planta.

Estes minerais tem que ser convertidos para um estado iônico para serem facilmente absorvidos pelas raízes e isto é feito por microorganismos que vivem na terra.
- Ao aplicar o HB-101 que contém em si mesmo minerais ionizados a atividade destes microorganismos é fortificada, e assegura que o equilíbrio necessário de nutrientes seja mantido. O resultado é um sistema de raízes mais forte, capaz de armazenar quantidades significativas de paponina, um metabólito que repõe oxigênio para os microorganismos.
- O caule é a via pela qual os nutrientes são transportados para partes das folhas e raízes é também a espinha dorsal da planta. São necessárias membranas celulares sólidas para a função. Células saudáveis e nutrição suficiente resultam na distribuição suave de carboidratos que são necessários para fortalecer as membranas celulares. Com a introdução do HB-101, o fluxo de nutrientes das folhas e raízes é maximizado, contribuindo para o desenvolvimento saudável do caule.

Os efeitos nas criaturas nocivas.
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Conforme declarado o HB-101 é um produto seguro para criaturas vivas. Portanto, não é um inseticida. No entanto contém uma substancia chamada pineno que é conhecida por repelir insetos.
- As plantas também tem mecanismos de defesa naturais, semelhantes ao sistema imunológico de humanos, para defender-se contra insetos. Entretanto, se uma planta não está em ótimas condições, seu sistema imunológico não será tão eficaz, e conseqüentemente estará vulnerável a ataques de insetos nocivos. Melhorando o sistema imunológico da planta, o HB-101 ajudará a remediar isto.
Modo de usar: Dilua o HB-101 em água de 1.000 à 1000.000 vezes dependendo do uso.    Para uso geral não utilizar o HB-101 diluído menos de 1.000 vezes.
Rendimento: Embalagem de 100 ml rende de 100 à 10.000 litros de solução.

Lavagem
O processo denominado de lavagem nas orquídeas provoca a saída/retirada de adubos das folhas e de demais partes áreas das mesmas. A lavagem ocorre em função da água da chuva, orvalho ou neblina, em condições normais ela é fator regulador da composição mineral e orgânica das partes áreas das orquídeas.
Os nutrientes que são eliminados pela lavagem, são os macro e micronutrientes, carboidratos, aminoácidos e ácidos orgânicos.

Lembretes sobre adubações
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Orquídeas devem ser adubadas sim, mas só nos meses quentes ou quando estão em pleno desenvolvimento vegetativo.
- Como o crescimento dessas plantas é bastante lento, é tolice dar às orquídeas doses grandes de fertilizantes de uma só vez. Elas simplesmente não usam, e você desperdiça o fertilizante e joga o seu dinheiro no lixo.
-  luz é indispensável no processo de absorção de fertilizantes através das folhas. A umidade do substrato também é fundamental. Quando a planta está desidratada, a absorção foliar diminui drasticamente.
- Evite fazer a adubação nas horas mais quentes do dia. A temperatura ideal gira em torno de 20º C. Regar as orquídeas na véspera da adubação foliar também é muito recomendável.

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Clivia_orange
Clívia:
Com flores alaranjadas, extremamente ornamentais, atinge de 30 a 40 cm. Pode ser cultivada em vasos ou em canteiros com solo permeável, mantido úmido à meia-sombra.

agapanto

Agapanto: Com flores brancas ou azuis, a espécie floresce na primavera. Pode ser cultivada a pleno sol ou meia-sombra, em terra rica em matéria orgânica. Seu tamanho médio varia entre 30 a 60 cm de altura e a rega deve ser periódica. “O correto é colocarmos a mão na terra e sentirmos se está seca ou ainda úmida”,

alamanda

Alamanda: É encontrada em duas cores, rosa e amarela, que possui um florescimento mais intenso e folhagem abundante. A espécie é um arbusto que chega a atingir cerca de 2 metros de altura. Floresce principalmente na primavera e começo do verão e pede rega diária. “Ela é totalmente do sol. Tem uma variedade que é trepadeira, muito utilizada em muro que tem jardineira no topo”

azaléias

Azaléia: Essa espécie termina de florescer na primavera e gosta de ficar no sol (na sombra ela perde folhas). A variedade que mais floresce é a rosa, mas também há uma branca, menos farta, e uma alaranjada, mais difícil de ser encontrada. A planta é um arbusto, que pode crescer bastante, embora lentamente, chegando a atingir 4 metros de altura. Pode ser regada diariamente

brincodeprincesa

Brinco-de-princesa: Encontrado nas cores rosa, roxo e branco (a mais rara), floresce na primavera/verão, gosta de local sombreado solo sempre úmido, podendo ser regado diariamente. Cada galho atinge cerca de 45 cm de comprimento e precisa de poda para florescer novamente no ano seguinte

gardenia

Gardênia: O arbusto pode atingir de 1,5 a 2 m de altura, com folhas brilhantes, verdes-escuras, com flores brancas muito perfumadas. São formadas na primavera e verão e cultivadas a pleno sol. A rega deve ser periódica

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Hortênsia: O arbusto pode atingir 2,5 m de altura, com flores nas cores branca, rósea ou azul. É cultivada em vasos ou maciços a pleno sol, em terra fértil, permeável e úmida, florescendo na primavera e verão. “Terra úmida não significa necessariamente rega diária. Ela pode levar alguns dias para secar em função do tempo. O correto é verificarmos se o canteiro ou vaso está úmido, e aí sim colocarmos mais água ou não. O excesso pode causar apodrecimento das raízes”

ixora

Ixora: A espécie gosta de muito sol, e não floresce se ficar na sombra. Tem altura e folhas em tamanhos variados, podendo ser compacta, com cerca de 30 cm, e atingir até 1,5m. Com flores em cores quentes, pode ser regada cerca de 3 vezes por semana. “É uma planta bem rústica, que gosta tanto do clima frio, como da mudança brusca de temperatura. O calor ativa o florescimento dela, que ocorre principalmente entre a primavera e o verão”

lagrima de cristo

Lágrima de Cristo: Trepadeira de crescimento lento, extremamente ornamental, possui flores vermelhas envolvidas por um cálice branco. Floresce na primavera e verão, devendo ser cultivada a pleno sol e em solo fértil, com regas periódicas

lantana

Lantana: Arbusto que pode atingir 2 m de altura, floresce quase o ano todo e é muito visitado por borboletas. Possui flores pequenas, amarelas, brancas, alaranjadas e róseas. Sua rega deve ser periódica e seu cultivo a pleno sol

Magnolia

Magnólia: Árvore que pode alcançar 25 m de altura com copa de até 12 m de diâmetro. Da primavera ao verão, cobre-se de grandes flores brancas, muito perfumadas e é indicada para locais com bastante espaço

primavera

Primavera: Como o próprio nome diz, esta espécie floresce nesta estação. A planta precisa de bastante sol direto para florescer sempre. Em locais sombreados, a folhagem cresce e fica vistosa, mas com poucas flores, que são encontradas em vários tons de rosa, do mais claro ao mais forte. Também tem variedades entre o vermelho e alaranjado. Pode ser usada em vaso ou terra, onde tende a virar árvore. Suas raízes são agressivas e se espalham por até 50 m em busca de água. Não é indicada para ter próxima à área de piscina, pois pode destruir o concreto. Em vaso, precisa ser sempre podada, para adiar o crescimento das raízes, que irão de desenvolver e necessitar de mais espaço. Necessita de rega constante

heliconiapapagaio

Tocha dourada: Também conhecida como helicônia-papagaio, floresce tanto na primavera como no outono, com flores que vão do amarelo ao laranja. Gosta de sol, umidade e regiões litorâneas. Pode atingir 1 m de altura e precisa de rega constant.

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O cacto é uma planta adaptada à vida em regiões desérticas, podendo passar longos períodos sem água. Os cactos são plantas suculentas, da família das cactáceas, sem folhas ou quase desprovidas delas. Podem enfrentar as secas graças à capacidade que têm de acumular água em seus tecidos, e a de condensar a umidade atmosférica em espinhos e estruturas denominadas aréolas. O sistema radicular desenvolvido permite-lhes explorar grande volume de solo, absorvendo a água disponível e acumulando-a nos parênquimas aqüíferos de seus caules. Os cactos são cilíndricos, globosos, angulosos ou achatados e, por vezes divididos em artículos. Folhas normais existem em umas poucas espécies. Nas demais se reduzem a pequenos apêndices cônicos de existência fugaz, os espinhos, freqüentes nessas plantas, correspondem á nervura das folhas reduzidas.

Os espinhos podem parecer hostis, mas fazem parte da estratégia de sobrevivência da planta, pois asseguram proteção contra a voracidade dos herbívoros.

Os cactos cujo numero se aproximam de 2000 espécies e são nativos em todo mundo. Só no Brasil, são mais de 300 tipos. Nem todos são habitantes de deserto, alguns crescendo nas selvas tropicais. O aspecto varia muito, desde espécies anãs, e até com 8 a 16 metros de altura sustentando grossos ramos, estendidos em forma de colossais candelabros verdes. As formas sem espinhos servem de alimento para o gado. Muitas espécies têm frutos comestíveis, ou são medicinais ou ornamentais.

Todos os cactos florescem, porém alguns tipos somente irão florescer após os 80 anos de idade ou atingir altura superior a dois metros.

Depois da primeira floração, todo ano, as flores voltam a aparecer na mesma época.

As flores são isoladas, em geral muito grandes e tipicamente de organização espiralada, com perianto duplo, havendo passagem gradativa de sépalas para pétalas, em número variável. São bissexuadas, com muitos estames, e ovários acima do perianto, multicarpelar, onde evolui em baga comestível, muito procurada pelos pássaros.

Algumas espécies produzem frutos comestíveis como o cacto Opuntia Fícus (conhecido como figo-da-índia).

Os cactos podem viver até 200 anos alcançando até 20 metros de altura. E existem também os mini-cactos, o menor conhecido é o Blosfeldia liliputana, dos Andes Bolivianos, com apenas 0,5 centímetros de diâmetro.

Os cactos respiram pelo caule, pois é neles que se localizam os estômatos. A maioria dos cactos não tem folhas somente espinhos. Embora os espinhos sejam considerados folhas modificadas (se transformaram para se adaptar às necessidades da planta).

Os cactos, por viverem em regiões áridas e isoladas, ajudam as pessoas a conhecer a sua força interna em momentos de solidão. Pelo fato de os cactos armazenarem água (elemento que simboliza sentimentos e emoções) o mesmo favorece aqueles que se defendem muito das próprias emoções.

Ter cactos por perto é um lembrete de vitalidade, persistência e integração com tudo o que esta a nossa volta. Os cactos precisam de sol, ventilação e pouquíssima umidade. A exceção fica por conta dos mini-cactos (aqueles que encontramos até em supermercados em pequenos vasinhos) que, em geral tem menos de três anos. Como são bem jovens, os mini-cactos apresentam uma resistência menor a exposição ao sol. Assim sendo, é melhor colocá-los em áreas arejadas e devem tomar luz indireta (como pelos vitrais das janelas.

Preparo da Terra para Plantar Cactos
As cactáceas exigem um solo de boa drenagem, poroso, que sustente suas raízes expandidas com as regas continuadas e controladas; caso contrário, todo o sistema radicular pode apodrecer. Para garantir a florada, faça um composto misturando sete partes de terra comum, três partes de esterco curtido de curral. (Esterco que se transformou em húmus) e uma parte de areia grossa. Corrija esta terra colocando um pouco de calcário, farinha de osso e superfosfato.

Quando plantar os Cactos
Os cactos devem ser replantados quando o vaso estiver pequeno para a planta. Uma dica para não machucar as mãos na hora de transferir para o outro vaso é dobrar a folha de jornal várias vezes, em forma de tira e envolver o cacto para desprender suas raízes com a outra mão (torcer levemente o vaso sem forçar muito, para não quebrar a planta), se ela não sair, vire o vaso de cabeça para baixo e bata no fundo, com delicadeza.

Se ainda houver resistência, introduza um lápis no furo de drenagem e empurre o torrão para fora do recipiente. Depois de solto é só encaixar o cacto no vaso novo que deve já estar preparado com uma camada de drenagem de pedras britas ou carvão grosso e outra de composto de terra preparada por cima. Com uma ferramenta de jardinagem, apóie com cuidado a planta no centro do vaso e pressione a terra do vaso, para firmar o cacto, mantenha cerca de 1,5 cm de vão livre até a borda, para conter a água das regas.

Água e Regas para os Cactos
A quantidade de água necessária para o cultivo dos cactos é muito importante para a manutenção destas plantas depende de vários fatores, como: terra, drenagem, temperatura, etc. Podemos chegar a uma média – conforme as estações do ano. No inverno os cactos mais velhos devem receber água a cada 15 dias e os mais jovens a cada 10 dias. E no verão se estiver plantado no jardim pode-se aguar toda semana. (tudo isso depende do clima e umidade do ar). Toda terra ao redor deverá ser molhada, mas não encharcada.

Escolher um lugar mais alto para evitar que a água da chuva forme poças ou fique parada. Fazer um morrinho, amontoando terra e fazer um trabalho com pedras. Para espécies que chegam a mais de dois metros de altura, fazer covas com 40 centímetros de profundidade, para espécies menores fazer com cerca de 15 centímetros. Colocar uma camada de pedrinhas britas no fundo da cova, para facilitar a drenagem e um pouco de terra preparada. Escolher as mudas preferidas, plantar e admirar o lindo arranjo de cacto.

Lembre-se: água em excesso causa apodrecimento dos cactos e pode matar a planta.

Pragas e Doenças
Em geral, os cactos são de fácil cultivo, mas existem alguns distúrbios que podem ser problemáticos.
* Cochonilha lanuginosa: pode causar sérios danos. São insetos que sugam a seiva do exemplar, impedindo-o de crescer. Pincele-os com mistura de água e álcool usando a mistura em partes iguais.

* Ácaro vermelho
: é uma praga que vive em formação semelhante a teias esbranquiçadas e descora o cacto, tornando-o bronzeado. Pulverize água e álcool se não resolver, aplique um bom acaricida. (Quando a praga já se instalou, use enxofre de 500 mg, na dosagem especificada pelo fabricante. Repita a operação a cada dez dias, durante um mês, para exterminar os ácaros em todas as suas fases).

* Cochonilha:
é um pequeno inseto que suga a seiva e enfraquece o crescimento da planta. Retire-o com um palito ou passe um pincel embebido em mistura de água e álcool misturados em partes iguais.

* Pulgões:
existem vários tipos de pulgão, que podem ser pretos, amarelos, rosados ou verdes. Todos eles se reproduzem com bastante rapidez, infestando uma planta da noite para o dia. No momento em que os pulgões começam a se multiplicar, o exemplar pode ser danificado muito depressa. Atacam brotos novos, perfurando-os com um ferrão para sugar a seiva da planta. Os pulgões segregam uma substancia adocicada, que ira cair nas folhas mais baixas, formando um deposito açucarado. Em pouco tempo, a planta fica desfigurada, pois um fungo preto se desenvolve nesses depósitos cristalizados. Limpe as folhas com uma esponja macia, embebida em água e álcool misturados em partes iguais. Se os pulgões persistirem, utilize um inseticida à base de malathion, uma vez por semana, durante três semanas.

* Podridão basal
: ocorre quando a base da planta começa a “melar”. Isso acontece por excesso de regas. Cacto com excesso de água apodreceu.

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