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erva-tostão

A chamada Erva-tostão (Boerhavia hirsuta), da família das Nyctaginaceae é uma planta rasteira nativa do Brasil, aprecia muito o sol e se alastra com rapidez.

Sua folhagem é densa, formada por pequeninas folhas em forma de gota e de cor verde-clara, e caule macio e marrom.
Gosta de solo úmido e rico em matéria orgânica, mas muito cuidado para não encharcá-la.
Aprecia o clima tropical.

Se ingerida o gosto é amargo. A medicina popular indica a infusão de seu caule e sua raiz nos problemas hepáticos (colagoga) e digestivos, como diurética, anticéptica das vias urinárias, febrífuga, antiinflamatória e anti-albuminúrica.

Também pode ser chamada de batata-de-porco, beldroega-grande, bredo-de-porco, celidônia, solidônia, tangará, tangaracá.

florzia

Ascocenda Suksamran Spots
O plantio de uma Vanda é uma etapa muito importante do cultivo da planta, elas adaptam-se em diversos ambientes.

Cada vez mais estão sendo usadas em paisagismo, fixadas em árvores ou colocadas próximas ao chão com um suporte tipo tutor.
Também podem ser penduradas embaixo de árvores que permitam boa luminosidade, próximo a janelas de apartamentos ou casas e em vários outros ambientes claros.

Com flor, as vandas podem ser levadas para decorar outros ambientes e até colocadas em vasos fechados enrolando suas raízes, para isso terá que umedecer as raízes anteriormente.

Quanto mais fresco e sombreado o local, mais tempo durarão as flores, uma Vanda florida pode permanecer até 45 dias com flor.

Mas lembre-se, para que sua Vanda floresça novamente ela não poderá permanecer em locais muito sombreados após a queda das flores (veja mais detalhes em luminosidade).

O vaso para as Vandas serve apenas como um suporte de fixação, algumas delas cultivamos até mesmo sem vaso, as raízes nunca devem ficar enterradas em qualquer que seja o substrato, a não ser plantas muito jovens, que podem ser cultivadas em vasos com brita, musgo, pedaços de madeira, etc.

As Vandas são orquídeas monopodiais (crescem na vertical) e epífitas (entrelaçam suas raízes em outras plantas para sua fixação), desta forma, as raízes aéreas devem ficar soltas. A melhor forma é suspendê-las em cestas plásticas ou de madeira, usando um arame.

O material mais utilizado são as cestas plásticas devido à menor incidência de fungos, pois secam rapidamente.

Nas cestas elas ficam livres para emitir suas raízes em qualquer direção, o tamanho da cesta pode ser pequeno, aproximadamente 10 cm para uma planta adulta, se for pendurar uma planta jovem, faça numa cesta deste tamanho para que não haja remoção quando a planta crescer, pois as Vandáceas sentem quando são removidas.

Havendo necessidade de replante, deixe as raízes totalmente submersas com a cesta num recipiente com água até que as mesmas amoleçam e seja mais fácil colocá-las na cesta maior.

Fatores importantes para o cultivo de Vandas
Luminosidade
Este é um fator muito importante para o cultivo de uma Vanda, as vandas precisam de luz para florescer e crescer com vigor. Uma Vanda que não está florescendo, muito provavelmente está recebendo menos luz do que o necessário.

Essas orquídeas florescem com sombreamentos em uma escala de 70% de sombra a sol pleno. A maioria adapta-se muito bem com telas que deixam passar 40% da luminosidade do sol.

A família das vandas engloba várias orquídeas, entre elas: as do gênero Mokara, Renanthera, Rhynchostylis, Ascocentrum, entre outras. Podem ser cultivadas diretamente no sol, em jardins, praças ou coberturas.

As demais vandas, quando usadas em paisagismo, podem ficar protegidas pelos galhos de árvores maiores, seja quando penduradas ou fixadas nos troncos dessas árvores, ou também em locais onde a luz solar não incida nos períodos mais quentes do dia.

- Sintomas de baixa luminosidade: folhas com colorido verde muito escuro, ausência ou baixo índice de floração por mais de um ano em vandas adultas, enfraquecimento da planta com perda de folhas e maior suscetibilidade a doenças.

- Sintomas de excesso de luz: Folhas amareladas ou com queimaduras, perda de folhas e algumas vezes desidratação.

Ventilação
É muito importante que as Vandas estejam em um ambiente arejado. Essa medida ajuda na saúde das plantas pois facilita que sequem mais rápido evitando o aparecimento de doenças.

O vento também proporciona às plantas uma limpeza dos possíveis microorganismos nela instalados.As vandas se bem fixadas em árvores no jardim, suportam ventos fortes. Para as plantas suspensas, proteja das rajadas de vento. Como dito anteriormente, o vento deve ser evitado em temperaturas mais baixas.

Floração abundante
Você já sabe que o principal fator para uma excelente floração das vandas é a quantidade de luz que ela recebe.
As vandas podem florescer até quatro vezes ao ano e a cada florada portar mais flores em suas hastes. Uma Vanda bem florida é fascinante.

Alguns cuidados neste período podem ser bem interessantes para deixar a sua planta ainda mais bonita. Quando os botões já estiverem definidos, evite borrifá-los com adubo.Essa regra também vale para as flores, pois o sal do adubo junto com sol e calor podem provocar micro-queimaduras nas pétalas, prejudicando muito a estética da planta.

Água: principal elemento no cultivo
As Vandas adoram água, elas devem ser regadas abundantemente e de preferência todos os dias, a não ser em regiões ou estações frias.A rega ideal é no início da manhã para dar à planta tempo de secar até que os raios solares aumentem de intensidade.

Em média, em duas horas estarão secas. Alguns cultivadores preferem colocar substrato na cesta plástica das vandas, para que assim retenham mais umidade e não seja necessário regas diárias (só recomendamos este método para cultivadores experientes).

A água da chuva é a melhor a ser usada para qualquer vegetal, inclusive para as vandas.

Em regiões frias, não molhe a planta se a temperatura estiver abaixo de 12°C. Se o frio permanecer por semanas, estabeleça um ritmo de duas regas semanais apenas, mas sempre molhando acima desta temperatura.

Para molhar suas Vandas, utilize uma mangueira com ponta tipo chuveiro, sem jato forte. Molhe intensamente toda a planta até que as raízes mudem de coloração para um verde mais intenso. Isso significa que a planta absorveu a água.

Temperatura
As Vandas são muito resistentes e vivem muito bem em temperaturas entre 12°C a 40°C, em dias mais quentes, é aconselhável ventilar mais, ou elevar a umidade do ar.
Já foram feitas experiências com Vandas em temperaturas de até 4°C por um período curto de tempo, alguns sintomas apresentados pelas plantas foram a perda dos botões e a parada momentânea de crescimento das raízes.

Logo que a temperatura aumenta, a planta volta ao seu crescimento normal. Se o frio for muito intenso durante vários dias seguidos, é necessário protegê-la do vento.
A temperatura muito baixa faz a planta parar de crescer, retomando o seu metabolismo semanas depois.

Temperatura
As Vandas são muito resistentes e vivem muito bem em temperaturas entre 12°C a 40°C, em dias mais quentes, é aconselhável ventilar mais, ou elevar a umidade do ar.
Já foram feitas experiências com Vandas em temperaturas de até 4°C por um período curto de tempo, alguns sintomas apresentados pelas plantas foram a perda dos botões e a parada momentânea de crescimento das raízes.

Logo que a temperatura aumenta, a planta volta ao seu crescimento normal. Se o frio for muito intenso durante vários dias seguidos, é necessário protegê-la do vento.
A temperatura muito baixa faz a planta parar de crescer, retomando o seu metabolismo semanas depois.

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Conceito – Um material para ser considerado adubo ou fertilizante, deve possuir um ou mais nutriente necessário às plantas e que esse material seja absolvido pelo sol.

Elementos essenciais as plantas:
Carbono (C),hidrogênio(H), oxigênio(O), nitrogênio(N),fósforo(P),potássio(K),magnésio(Mg), cálcio(Ca),enxofre(S), ferro(Fe), manganês(Mn), cobre(Cu),zinco(Zn), boro(B), molibdêno(Mo), cloro(Cl).
Carbono (C) é tirado do ar.
Hidrogênio e oxigênio é tirado da água (H2o).
Os demais através dos fertilizantes.

Macronutrientes Primários: são os nutrientes absorvidos em maior quantidade pelas plantas; são eles: N. P. K.

Macronutrientes Secundários: também são absorvidos em grande quntidade, mas em relação aos primeiros a quantidade é menor.
São: Ca, Mg, S. (cálcio, magnésio, enxofre).

Micronutrientes: são necessários mas absorvidos em pequena quantidade.
São eles: Fe, Mn, Cu, Zn, B, Mo, Cl.

Fórmulas
Adubo para árvores frutíferas
Perfosfato …………………… 200-300 gramas.
Sal potássico ……………………… 100 gramas
Sulfato de amônio …………. 150-200 gramas.
Misturam-se entre si.

Adubo para frutas
Nitrato de potássio ……………. 50 kg.
Cloreto de potássio ……………. 10 kg.
Fosfato de potássio ……………. 57 kg.
Água ……………………………..100 litros.
Feita a mistura dos elementos sólidos, junta-se a água.Quando tudo estiver bem dissolvido, emprega-se a solução para regar as árvores frutíferas.A quantidade de adubo que cada árvore deve receber será de mais ou menos 1 kg. de adubo sólido ao fim de 3 a 4 meses.

Adubo para Hortaliças
Couves, alfaces.Antes do transplante(por hectare):
Perfosfato ……………….. 5 kg.
Sal potassico ……………. 2 kg.
Sulfato de amônia ………1 a 2 kg/hectare.
Em cobertura se for necessário, coloque 1 a 2 kg de nitrato de amônio ou de cálcio.

Adubo para Legumes
Superfosfato ……………… 50 kg.
Cloreto de potásio ………………. 25 kg.
Todo adubo pode ser aumentado em seu volume, se juntarmos ao seu peso em dobro serragem de madeira.

Adubo econômico para verduras
Água …………………… 10 litros
Açúcar ……………….. 100 gramas
Uréia …………………… 25 gramas
Cinzas de fogão …….. 100 gramas(rica em potassio)
Tudo muito bem misturado.Aplique com regador.

Adubo para flores ornamentais; violetas e samambaias
Quando se quer folhagem – adubo à base de nitrogênio.
Quando se quer flores – adubo à base de potássio.
Folhas amareladas indicam falta de nitrogênio.
Atenção: Adubos para violetas não servem para samambaias; somente nitrogenados. Já no caso das violetas onde queremos flores vamos usar um adubo na forma: 4-14-8 – uma vez por mês.

Adubo para Roseira
Gesso em pó …………………… 5 kg.
Superfosfato de cálcio ………. 1 kg.
Nitrato de sódio (salitre)…..750 gramas
Cloreto de potássio (KCl) ….750 gramas
Usa-se espalhando 200 gramas em cada pé de roseira e regando dois dias seguidos. Esta adubação deve ser feita na primavera.

plantas02

lithops

Os Lithops crescem na África do Sul, especialmente na área oeste. Eles são um membro da família Aizoaceae ou Mesembryantheum. “Lithops” significa pedra em grego, e “Ops” significa semelhante; traduzindo ao pé da letra significa “semelhante a pedra”.

Em seu habitat natural, crescem em áreas muito secas, ficando com apenas a ponta das folhas aparecendo, como um tramado de pontos e linhas, possivelmente imitando as pedras vizinhas no aspecto. Isso significa que os animais não as vêem, enquanto estão procurando comida. No habitat natural, crescem entre as pedras, altas temperaturas e umidade baixa. Então, crescendo num habitat parecido, o cultivo será mais facilitado.

De crescimento lento, estas pequenas suculentas são um exercício a paciência e também muito valorizadas. Consideradas como “jóias raras” da natureza, elas alcançam altos preços e são muito visadas por colecionadores. As Lithops são um pouco exigentes, mas depois de dominar as suas necessidades não é tão complicado o seu cultivo. Pequenos jardins de pedra, em vasos largos, rasos e bem drenáveis, são ideais para o seu desenvolvimento e apreciação.

É preciso estar atento ao seu comportamento, quando suas folhas ficarem muito projetadas e alongadas significa que estão em locais com pouca luminosidade. No entanto, em locais com sol forte elas queimam com facilidade. Quando estiverem enrugados, os Lithops estão precisando de irrigação com urgência. O substrato ideal para o seu cultivo é arenoso ou pedregoso, de textura leve e granulosa e com pouca capacidade de reter água, como uma mistura de areia, cascalho com um pouco de vermiculita. As regas devem ser esparsas, na primavera, verão e outono e suspensas durante o inverno. Não aprecia umidade, no solo ou no ar, assim como não temperaturas abaixo de 10°C.

Plantio
Use areia de rio, previamente esterilizada por 90 minutos no forno ou 15 minutos no micro ondas. Isto é muito importante.

Faça uma irrigação inicial ao plantar as mudinhas para facilitar o enraizamento.

Como são plantas originárias de áreas desérticas não devem ser regadas como plantas normais.  Fora de seu habitat natural, elas se adaptam melhor em estufas ou peitoril de janelas ensolaradas. Quando cultivadas em locais com pouca luminosidade os corpos ficam alongados e quando são retiradas de um local com pouca luz e expostas a uma alta intensidade de luz solar, são facilmente queimadas e morrem. Plantas já desenvolvidas devem ser regadas durante o Verão e o Outono, e mantidas secas, com regas muito esparsas ou nenhuma durante o Inverno e Primavera.

Quase todos os problemas ocorrem em conseqüência de água demais e ventilação pobre especialmente quando as condições de climas são frias ou muito úmidas. Os Lithops gostam de muita luz, mas se você morar muito perto dos trópicos com sol direto o dia todo, pode queimá-los. Por outro lado se as Lithops não recebem luz suficiente eles crescerão para o alto e perderam sua aparência de pedra. Eles também estarão mais fracos e muito mais possíveis sucumbir pela rega demais.

Os Lithops podem tolerar temperaturas muito altas contanto que há abundância de ar fresco. Os Lithops devem ser deixados totalmente secos por todo o Inverno e começos da Primavera. Durante este período a planta gerará um novo corpo (ou par de corpos). O novo corpo consumirá o vapor e nutrientes do corpo prévio para completar seu crescimento. Os restos dos corpos velhos e quaisquer talos de flor cuidadosamente podem ser retirados quando tornarem-se completamente secos. Use uma tesoura ou uma pequena pinça.

Gostam de frio no inverno, por isso procure a posição mais fresca que puder achar, até dentro de casa com ar condicionado, mas, se morar no sul, não deixe as plantas fora quando houver geadas.

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