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repolho
Após escolher a planta que deseja, o primeiro passo é decidir-se pelo vaso. No mercado existe uma infinidade de estilos, formatos e tamanhos de recipientes que se prestam bem ao cultivo de plantas, fabricados nos mais diversos materiais. Os principais são cerâmica, amianto, plástico, fibra de coco e fibra de vidro. Conheça os prós e os contra de cada um.

Vasos de barro ou cerâmica são os mais comuns e, também, os mais apropriados para a maioria das plantas. Sua grande vantagem é a porosidade, que permite boa drenagem da água e arejamento – desde que não sejam pintados, naturalmente. Por esta sua característica de porosidade, as plantas ai plantadas requerem regas mais frequentes.

Vasos de cimento ou amianto, por terem baixa porosidade requerem uma camada maior de material de drenagem (argila expandida, seixos, pedregulhos ou cacos de telha) e regas menos frequentes.

Plástico e fibra de vidro são muito utilizados. A grande vantagem dos de plástico é o preço e a leveza. Os de fibra são a beleza e a durabilidade. Em todo caso, ambos têm porosidade quase zero e requerem melhor sistema de drenagem e poucas regas.

Os de fibra de coco retêm a umidade e são ótimos para plantas que gostam de muita água e umidade.

Feita a escolha do modelo e material, atente para o tamanho do vaso. Nada é mais esquisito do que uma planta pequena num vaso muito grande ou vice-versa. Não existem regras definidas para isso. Senso de proporção é a palavra chave.

Drenagem
É nesse item que a maioria das pessoas erra. Exceto os vasos de fibra de coco, todos os demais devem ter furos no fundo. O correto é criar sobre este furo, uma camada de drenagem, que significa um pouco de argila expandida, pedregulho, seixo ou cacos de telha, para facilitar o escoamento do excesso de água e, ao mesmo tempo impedir que a terra escorra pelo fundo do vaso, para que isso não ocorra, além dos pedregulhos é importante colocar sobre eles uma pedaço de manta geotêxtil (a mais conhecida é a manta de bidim) antes da colocação da terra.

Após a execução da drenagem, coloque a terra até a metade do vaso, instale então a planta. Certifique-se de que as raízes estão assentadas naturalmente, se elas forem muito grande, não receie podá-las um pouco.

Mantenha a planta ereta no lugar, e vá completando a terra, socando-a de vez em quando. Ao final aperte com as mãos a terra em volta da planta, e certifique-se de que ela está firme no lugar. Regue generosamente para a terra assentar, o ideal é que ela fique a um cm. da borda.

Adubação
Não é conveniente adubar as plantas recém compradas, duas semanas depois da compra é um bom momento para começar. Mas faça isso com critério. Uma vez por mês, principalmente na primavera e verão.

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jardim
O Verão é época de admirar o grande número de espécies que estão florescendo e frutificando, mas também é época de cuidados especiais, nesse período as plantas necessitam de mais regas, principalmente a s que ficam expostas ao sol, essas em dias muito quentes e sem chuva devem ser regadas pela manhã e no final da tarde. As plantas de interiores devido ao fato do ar ficar muito seco, também necessitam de regas adicionais.

Junto com o calor e as chuvas, chega uma imensa quantidade de insetos e pragas, para prevenir, remova folhas e flores murchas ou secas, deixe o ambiente bem ventilado, se mesmo assim eles aparecerem no caso dos jardins, pulgões e cochonilhas são os maiores vilões da época. A pulverização com calda de fumo é recomendada (veja em nossas dicas a receita). O Verão é democrático, incentiva o crescimento de belas plantas, mas também de ervas daninhas, como as tiriricas, perigosas para a grama e outras forrações. É comum ouvir nessa época queixas de que o gramado está infestado de mato. Ao primeiro sinal de pragas, arranque-as com uma ferramenta chamada inço que tira essas pragas com a raiz.

No caso de grandes ataques, sugerimos que nos consulte, pois em muitos casos é necessária a aplicação de herbicidas seletivos, que matam a praga e poupam as outras plantas.

Quando você se surpreender com um vaso completamente seco, cheio de flores e folhas murchas, isso ocorreu porque o solo ficou compacto e endurecido, impedindo a entrada da água, nesse caso, é necessário tomar providências urgentes para evitar que a planta morra.

Com um garfo, tente quebrar o torrão sem danificar as raízes. Em seguida, mergulhe inteiramente o vaso num balde de água, deixando apenas as folhas para fora. Borrife a folhagem com água e mantenha o vaso submerso até pararem de subir bolhas de ar.

Retire a planta do balde e deixe o excesso de água escorrer pelo furo de drenagem, aproveite a terra úmida e revolva mais profundamente o solo. Se der, substitua a camada superficial por um substrato novo. Se após algumas semanas a planta tornar a ficar murcha e ressentida, substitua inteiramente o substrato por uma terra nova, bem solta e rica em nutrientes.

Adubação no Verão:
A maioria das espécies vegetativas estava hibernando no inverno e agora estão em intensa atividade, então é uma boa época para se fazer uma adubação mineral com NPK 10 x 10 x 10 para folhagens e gramado e NPK 04 x 14 x 08 para floríferas e frutíferas.

Frajola

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Condições de cultivo

Considerando seus diferentes habitats de origem, os cactos de deserto e de floresta exigem tratamento um pouco diferencia do pai a que se adaptem ao cultivo doméstico. Em resumo, você precisa reproduzir, na medida do possível, as condições em que o exemplar se desenvolveu, para conseguir uma bela planta. Os cactos de deserto preferem sol pleno. Dentro de casa, procure um local bem claro, de preferência na face norte, mas eles se adaptarão às faces sul ou leste, desde que você os alimente com um fertilizante com altas doses de potássio, a fim de compensar a ausência de luz. Se você possui janelas com vidros blindados, talvez precise colocar um anteparo para filtrar um pouco a claridade, pois em pleno verão os raios solares concentram-se, devido a espessura do vidro.

Durante o inverno, grande parte dos cactos de deserto suportam temperaturas em torno dos 7ºC, mas, se houver perigo de esfriar mais, retire-o de perto de janelas. Do outono até a primavera, as temperaturas ideais para essas plantas giram entre 10 e 13ºC. Espécies como a Cephalocereus senilis e a Espostoa anata preferem ambientes mais quentes, com cerca de 15ºC.

Regue as cactáceas desse tipo apenas quando o composto apresentar-se seco e poroso e o vaso parecer leve ao ser levantado. Isso deve ocorrer uma vez por semana, durante a primavera e o verão, e uma por mês, no outono e inverno (quando a planta não está em crescimento ativo). Se o exemplar estiver em cômodo com ar-condicionado ou você morar em regiões de inverno ameno, regue um pouco mais nessa estação.

Cactáceas de deserto não suportam ambientes abafados e precisam de muito ar fresco, em especial no verão. Os cactos de floresta não apreciam o calor intenso, como os de deserto. Por isso, o ideal para eles consiste numa janela ensolarada de face sul ou leste. Dá-lhes uma temperatura moderada e bastante umidade: pulverize água sobre suas folhas, de tempos em tempos, ou coloque o vaso sobre uma camada de seixos molhados para que a planta possa absorver toda a umidade da evaporação.

Esse tipo de cacto floresce com regularidade, exceto durante seu período natural de descanso após o florescimento. Nessa época, mantenha a temperatura entre 13 e 15ºC e diminua a quantidade das regas. Nas outras estações, molhe o exemplar com frequência.

Propagação
Existem duas maneiras de propagar os cactos: por sementes e por estacas. A semeadura consiste no método mais fácil, no entanto os resultados demoram a aparecer. Você pode adquirir sementes em várias lojas especializadas ou com viveiristas que só trabalham com cactos.

Utilize vasos com 10 cm de diâmetro e prepare a seguinte mistura: duas partes de terra turfosa, duas partes de areia e uma parte de vermiculite (esse material enriquece a textura e a drenagem). Deixe uns 2 cm entre a superfície do solo e a borda do vaso. Antes do plantio, regue o composto, permitindo que o excesso de água drene completamente. Espalhe as sementes de maneira homogênea e deixe-as à superfície do solo. Pressione as de tamanho maior, com delicadeza, sem enterrá-las. Para incentivar a germinação você deve manter as sementes sempre úmidas. Cubra o vaso com uma lâmina de vidro, ou com plástico auto-adesivo (ou transparente), a fim de impedir a evaporação da água.

Mantenha o conjunto em local quente (com cerca de 27ºC). A germinação costuma demorar de três a oito semanas para acontecer. Por isso, não se preocupe se o vaso parecer inerte. De início, as mudas não requerem muita luz. Como as sementes podem germinar em épocas diferentes, porém, torna-se mais seguro providenciar um pouco de luminosidade desde o começo. Quando as mudas começam a surgir, assemelham- se a pequenas bolas verdes; descubra o vaso para permitir o acesso de ar fresco.

Selecione as melhores mudas e transporte-as para pequenos vasos individuais, com aproximadamente 5 cm de diâmetro. Isso, porém, só deve ser feito quando os exemplares tiverem cerca de 2,5 cm de altura e suportarem o contato manual. Uma vez que as cactáceas apresentam crescimento muito vagaroso, pode levar entre seis meses e um ano para as mudas atingirem tal estágio.

Durante esse período, mantenha os pequenos vasos a temperatura ambiente, certificando-se de que recebam uma boa luminosidade e regas corretas.

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ervas
Em interiores, as ervas necessitam de leve movimentação de ar. Você pode obtê-la deixando uma fresta da janela aberta durante duas horas por dia. Contudo, convém ter cuidado, pois, combinada com uma porta aberta, a fresta da janela forma uma corrente de ar, que resseca os brotinhos da planta e impede o seu posterior desenvolvimento.

Multiplicação
Geralmente as ervas multiplicam-se por meio de sementes ou, então, por estaquia de galhos. A vantagem das estacas é que elas podem ser plantadas em recipientes mais rasos, pois desenvolvem suas raízes mais perto da superfície.

Seja qual for o método de multiplicação empregado, nunca encha inteiramente o vaso com o substrato (partes iguais de terra, areia e composto orgânico): deixe 2 cm de borda para facilitar as regas. E nunca se esqueça de revestir o fundo do vaso com pedrinhas para facilitar a drenagem.

Recipiente
As qualidades exigidas de um bom recipiente para o cultivo são: resistência ao ressecamento e umidade e aspecto decorativo. Os vasos comuns de barro geralmente são satisfatórios; mas nada impede que você mande fazer vasos com outros materiais.

Se você for aproveitar um vaso velho, não deixe de lavá-lo muito bem. Vasos novos de materiais porosos, como os de barro, precisam ficar de molho a fim de absorverem umidade; caso contrário poderão assimilar toda a água do substrato. Se você, mesmo dispondo de pouco espaço, quiser plantar várias espécies de ervas num único recipiente grande, lembre-se de que ele precisa de buracos de drenagem correspondentes ao seu tamanho.

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