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Gongorra

A Gongorra  quinquenervis é nativa do noroeste da América do Sul, abrangendo o Peru, Equador, Colômbia, Venezuela e a ilha de Trinidad. Ela vegeta como epífita, muitas vezes consorciada com formigas, desde o nível do mar até uma altitude de 1.400 m.

Os pseudobulbos são vincados e encimados cada um por duas folhas largas com cerca de 5 nervuras longitudinais, a origem do seu nome. As flores da forma tipo são cor de vinho.

Existe uma variedade em que as flores são inteiramente purpúreas. O cacho floral de uma planta bem estabelecida em cultivo pode chegar a 60 cm de comprimento. Ela pode ser plantada em vasos de plástico com casca de pinus e brita nº1, mas a Gongora também pode ser cultivada em cachepots de madeira, uma vez que as suas flores saem da base do pseudobulbo dirigindo-se para cima e não perfuram o substrato em direção ao fundo, como acontece com outras espécies.

Essa espécie necessita de uma adubação rica em nitrogênio, senão as folhas ficam amareladas. Isso provavelmente se deve ao fato, dela ter evoluído vegetando sobre formigueiros arbóreos, um substrato muito rico nesse composto.

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Sempre fiquei intrigada quando visito exposições de orquídeas, apreciando lindas e exuberantes flores. Não posso negar que a origem de um bom meristema de planta premiada, com certeza é fator componente desse resultado, mas não determinante, já que uma boa planta maltratada não produzirá a mesma bela floração daquela melhor cuidada.

O segredo para obter-se boas florações em orquídeas está não só no zelo enquanto regas, luminosidade, ventilação, clima, controle de pragas e doenças, mas principalmente na adubação correta delas. Alguns segredos sobre como conseguem magníficas florações em suas plantas alguns orquidários ou orquidófilos profissionais nunca passam a nós, pobres mortais como eu e você, que está lendo agora está matéria matéria.

Os primeiros, porque naturalmente têm interesse em vender mais e mais plantas aos amantes de orquídeas, e os segundos porque acham-se os detentores exclusivos dos segredos para não terem muita concorrência em exposições, ou apenas pra deleitarem no egoísmo de “a minha planta é a melhor…já a tua….é a tua!

Penso que agora isso cai por terra! Qualquer um pode ter plantas com florações lindíssimas e podendo concorrer de igual pra igual em beleza, forma e tudo mais.

Uma dica
Alguns orquidófilos vão discordar do que exponho agora, mas escrevo na confiança e verdade de fazer uso do que se segue em meu orquidário e tenho tido excelentes florações em minhas orquídeas.

Não estou ganhando nada para dar os nomes dos produtos que adiante se seguem, mas tenho que dizer porque do contrário você não terá como fazer o que eu faço!

Compre um bom adubo para floração. No meu caso uso o Peters com NPK 8-45-14. Compre também um frasco ou pacotinho refil de Aji-no-moto puro (que nada mais é que glutamato monossódico natural cristalizado, extraído da cana de açúcar), e um frasco do complexo vitamínico B, o Beneroc Júnior líquido, da Bayer.

Você irá dissolver em 01 (um) litro de água, preferencialmente de cisterna ou mina (se não tiver, deixe a água da torneira encher um tanque ou na quantidade que precisar pra molhar suas plantas, deixando-a um dia para o outro para evaporação do excesso de cloro), a seguinte quantidade:
10 gotas de Beneroc – 01 colherzinha das de café do adubo para floração Peters 8-45-14 e uma colherzinha de café de aji-no-moto, agite bem. (Compre uma colher descartável para café que você encontra facilmente em lojas de embalagens). Mas atenção, use uma medida rasa, evite encher demais a colher.

Pulverize essa solução nas raízes e folhas de sua planta a cada 10 dias. Terá bons resultados na floração. A razão é simples. O complexo vitamínico B auxilia no fortalecimento das raízes da planta, justamente onde ela retira da umidade do ar os nutrientes que necessita.
O glutamato monosódico do aji-no-moto é um aminoácido natural que auxilia na conversão e assimilação de nutrientes pela planta, e o adubo Peter fornece a ela os macro e micro elementos minerais que ela necessita pra manter-se saudável e produzindo belas florações!

Segredo desvendado, mãos a obra e sucesso no seu cultivo! Mas lembre-se sempre, nunca adube sua planta em excesso, poderá provocar-lhe a queima química de suas raízes e matá-la, melhor adubar de menos que exagerar e errar nos efeitos.

Quando for adubar suas plantas, primeiro regue-a com água natural. Só depois a borrife com a solução de nutrientes. Agindo assim estará prevenindo eventual overdose de adubo! Espero ter ajudado.

Obs.: Esta dica é específica para adubação visando melhor floração de nossas orquídeas.  Entretanto existe a adubação para manutenção e aquela para crescimento.

De modo geral, para entendimento simples, a adubação de manutenção é usada normalmente em plantas adultas. Ela é balanceada em igualdade na combinação dos elementos químicos N-P-K (nitrogênio (N), fósforo (P)  e potássio (K) e podemos usá-la a cada 10 ou 15 dias, sempre sem exageros na dosagem, recomendando-se o uso do NPK 20-20-20 solúvel. É mais comum encontrar no mercado de lojas de jardinagem ou agropecuário a formulação NPK 10-10-10, que pode ser usada normalmente e nem por isso aumentada a dose - mas lembre-se, indicada para manutenção porque  para floração é aquela acima descrita.

A adubação para crescimento  é aquela com maior teor de nitrogênio (N), assim recomenda-se o NPK 30-10-10. Usamos essa adubação para plantas novas ou em crescimento, quando queremos garantir um bom enraizamento inicial, isto ajudará posteriormente no melhor desenvolvimento geral da planta.

A adubação NPK 8-45-14, de acordo com instruções do fabricante é recomendada principalmente para “arranque de plantas debilitadas”. Particularmente prefiro usá-la para floração. Apesar do fabricante indicar para tal fim a formulação NPK 10-30-20. Esta formulação pode ser utilizada para floração - mas reitero, prefiro aquela mais fosfatada, na composição NPK 8-45-14.

Em qualquer dessas formulações, seja para crescimento (NPK 30-10-10), para manutenção (NPK 20-20-20 ou 10-10-10) ou floração (NPK 8-45-14 ou 10-30-20) pode-se fazer uso dos aditivos mencionados acima – glutamato monossódico e complexo B, na mesma proporção referenciada para floração.

Evite usar diferentes tipos de adubo ao mesmo tempo, uma overdose pode ser fatal para sua planta. Assim, se você colocou recentemente no vaso de sua planta uma colher de torta de mamona misturada com farinha de osso ou de ostras, não poderá usar a adubação acima sugerida, pois o substrato de sua planta estará com toda uma composição de adubo orgânico em processo de fermentação liberando vagarosamente doses de nitrogênio, fósforo e potássio, valendo essa recomendação para quem esteja usando o bokashi, que apresenta o mesmo processo, incluindo aqui aquele granulado chamado osmocote, de liberação super lenta.

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Vou tentar de um modo simplificado apoiar aos amantes de orquídeas, com algumas dicas de cultivo visando o enfoque nos novos substratos que estão entrando no mercado atualmente.
Começaremos tratando de um gênero mais conhecido entre os orquidófilos e amadores que são as Cattleyas.

Cattleyas:
Luminosidade:
As cattleyas de um modo geral podem sem cultivadas tanto em ambiente protegido como em telados, com algumas exceções com plantas amarelas que para florirem bem é melhor ser cultivada em ambiente protegido.
A quantia ideal de luz para a maioria das cattleyas seria um sombreamento em torno de 60%. No mercado atualmente é possível comprar estas telas de sombreamento com esta malha facilmente.
Ainda dentro do fator luz, vai uma dica muito importante para quem gosta de sempre estar mexendo com suas plantas, tirando-as do lugar para olhar ou mesmo para curtir sua florada dentro de casa.
Nunca mude o vaso de posição após recolocá-lo na bancada, caso isto ocorra a planta irá sentir a diferença podendo não florir no ano seguinte.
Coloque sempre a frente da planta (o broto novo) para a direção do sol das 8:00, esta é a posição correta para uma melhor vegetação da mesma.
A cor ideal para a folha das cattleyas é o verde alface, caso a folha esteja muito escura a planta poderá vir a não florir.
A cor amarelada é sinal de excesso de luminosidade, podendo vir a queimar as folhas dando um aspecto feio e irreversível.
As dicas de cultivo acima são para plantas adultas, sendo que para seedlings é aconselhável uma tela de 70% para sua melhor vegetação.

Regas:
A pergunta é sempre a mesma: quantas vezes devo molhar a planta por semana? Ou, devo molhar minhas plantas todos os dias?
Essas são as dúvidas mais freqüentes entre os cultivadores de orquídeas! Mas a regra é básica.
O ideal é que as pessoas molhem suas plantas quando o substrato estiver seco, (não totalmente desidratado), é que tem pessoas que só molham suas plantas quando elas estão quase secando os pseudobulbos. Então fica claro, se secar a cada 2 dias, deve-se molhar a plantas a cada 2 dias, se demorar 5 dias para secar, molha-se apenas quando estiver seca.
Mas o ideal é você colocar suas plantas aonde não demore muito para secar, pois isso é indicio que o local que estão suas plantas é um local de pouca ventilação, podendo acarretar doenças relacionadas à pouca ventilação.
Adote o seguinte procedimento quanto às regas de suas plantas:
Molhe as plantas quantas vezes secarem na semana (uma rega leve), e uma vez por semana uma rega mais rigorosa, deixando o vaso bem molhado. Este tipo de procedimento vai te trazer muitos benefícios. Então fica a critério de cada um qual procedimento adotar para suas plantas, mas desde que não fuja muito desta regra.

Adubação:
1. Quando e como devo adubar minhas plantas?
2. Com que freqüência deverá ser feita?
3. Devo adubar nos meses frios do ano?
4. Posso adubar uma planta quando ela está com espata?
5. E quanto aos adubos orgânicos, devo usar?

Essas são algumas perguntas, o fator adubação. Então vamos lá:
A questão de quando adubar uma planta varia de cultivador pra cultivador, não tendo regra geral nesse aspecto também. Muitas pessoas adubam mensal, outras quinzenal, semanal e assim por diante. A orquídea tem crescimento lento se comparado com outras plantas como o crisântemo, a violeta, dentre outras. Então o correto é fazer adubações quase que diárias com dosagens bem homeopáticas, porque a planta “se alimenta” todo dia, mas em quantidades pequenas se comparado às outras plantas mais comuns.
Então usamos a dosagem indicada pelo fabricante do adubo e dividimos por 7 ou 10 a dosagem, por exemplo: Se na embalagem do adubo marcar 2 gramas por litro, podemos pegar as mesmas 2 gramas e colocar em 7 ou 10 litros de água.

Como Fazer esta Adubação:
Ela poderá ser feita tanto com pulverizações como na rega diária, aconselhamos fazer a rega diária, pois a planta não absorve apenas por via foliar, mas também pelo sistema radicular (raízes).

Quando molhar? Qual o melhor horário? Devo molhar quando adubar?
Este poderá ser feito na parte da manhã, principalmente nos dias frios, para a planta não “dormir” com os pés molhados, e também para que a planta consiga assimilar melhor o adubo. Na parte da tarde o sol forte pode causar queimaduras nas plantas, então faça antes das 10:00 h da manhã.

Posso ou devo adubar minhas plantas nos meses de Inverno?
Não vemos inconveniente em adubação nos meses frios do ano, ainda mais com plantas que estão em pleno desenvolvimento (brotação), tem que adubar sim!

A planta está com espata (pronta para florir), devo adubar?
Nesta outra situação não vemos o inconveniente em estar adubando a planta também, pelo contrario, uma planta bem nutrida dará uma melhor durabilidade nas flores.

O adubo orgânico é bom?
O correto seria fazer a adubação orgânica nas plantas na fase a partir do vaso 7 ( 7 cm de boca), na fase anterior fica meio crítico o uso desses adubos mais incorporados.

O adubo químico que eu compro não é completo? Pra que usar o orgânico?
Isso vai de cada um, há quem goste de estar diversificando a adubação de suas plantas, usando adubo orgânico, são sais e matérias em composições diferentes pra elas, não há nada de errado em usar, sei de colecionadores que tiveram ótimos resultados fazendo sua própria mistura de adubo orgânico, inclusive existem no mercado, em floriculturas e viveiros diversos tipos a venda.
A quantidade de uso para um vaso adulto é de uma colher de café a cada 60/70 dias, isso dá uma media de 4 a 5 aplicações anuais.
Não existe uma formula específica para se cultivar orquídeas, são muitos fatores, mas só um é determinante para o sucesso de suas plantas, sua vontade. Cuide delas como se fossem “bebês”, interpretando suas vontades e necessidades e tudo vai dar certo, seu comprometimento é fundamental para o sucesso.

Brita
As britas são essas pedras que usamos em construção de casas, porém para orquídeas devemos ter alguns cuidados quando usarmos como substrato, pois, além de ser inerte ou não possuir nutrientes necessários ao desenvolvimento da planta, e com isso lembremos o fato de termos que adubá-las quase que diariamente e quando isso não acontece corremos o risco de perdermos as plantas por deficiência de nutrientes, e por outro lado esta a rega, pois brita seca muito rápido e se não molharmos constantemente poderemos desidratar as plantas e com isso a morte ou nunca mais florescerão, e quanto as formigas tome muito cuidado com elas, pois traem fungos, bactéria e vírus para as orquídeas e como disse nossa amiga anteriormente as cochonilhas, que sugam as seivas das raízes e folhas matando o bulbo e pseudobulbos sem recuperação na maioria das vezes.

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Paphiopedilum Chamberleinianam Latifolianum

Ao contrário do que se julga, estas flores são fáceis de cultivar.  O cultivo de orquídeas em casa pode ser conseguido se obtiver condições climatéricas necessárias ao seu desenvolvimento.

Se possuir a temperatura certa, luz e umidade adequadas estas flores poderão crescer bonitas e saudáveis. Existem diferentes espécies de orquídeas, e cada espécie florescer em alturas diferentes do ano.

As condições ideais para a plantação de orquídeas.
Umidade e calor
As orquídeas de interior também necessitam de umidade e calor. Durante o dia, necessitam de uma temperatura de cerca de 20°C no Verão e 16°C no Inverno. À noite, a temperatura não deve baixar mais de 5°C.

Para lhes proporcionar umidade, coloque-as num tabuleiro com pedras, cascalho ou turfa úmidos. Se a temperatura for superior a 21°C, pulverize as folhas todos os dias.

Luz
As orquídeas necessitam de muita luz para de desenvolverem. Para isso ponha-as junto de uma janela para poderem receber luz solar durante algum tempo. Tenham cuidado para que elas não apanhem muita corrente de ar.

Na época fria de Inverno, coloque as orquídeas epífitas de forma a poderem estar em contacto direto com o sol. Se nos dias de inverno não atingirem pelo menos 10 horas de exposição solar, complemente com luz artificial. As espécies de orquídeas  Lycaste ou Paphiopedilinn não devem ser expostas à luz direta do Sol.

Rega e adubação
Não regue  em excesso  as orquídeas. Faça uma rega moderada, uma vez por semana é o ideal. Para regar as orquídeas epífitas plantadas num cesto suspenso, num tronco ou num feto, deixe o recipiente ou o tronco de molho num balde durante alguns minutos. Durante o Verão, pulverize as orquídeas com um adubo foliar uma vez em cada quatro regas.

Espécies de interior
Aqui estão algumas espécies de orquídeas que se dão bem no interior das casas:

Dendrobium - é uma espécie de orquídea muito disseminada e de baixo preço, devido a sua fácil reprodução. Os novos brotos emanam com abundância com alguma água em época de floração. É um gênero diverso, apresenta cerca de 1190 espécies, a maioria extremamente vistosa.

Formam híbridos que podem ser encontrados em uma ampla gama de combinações cromáticas, incluindo branco, amarelo, rosa e vermelho As suas espécies apresentam grandes divergências em relação as seus cuidados. Algumas após o período de crescimento ficam por até um ano em período de descanso.

As orquídeas do gênero Lycaste são plantas que produzem flores cerosas triangulares grandes, duradouras e vistosas. Estas orquídeas distinguem-se pelos seus bulbos arredondados e folhas largas e fasciculadas.

A Coelogyne é um gênero de plantas com aproximadamente 195 espécies que pertence à família das orquídeas. São facilmente reconhecidas por sua robustez e abundantes flores, intrigantes e delicadas, frequentemente de cor creme, mas também brancas, verdes ou alaranjadas, muitas das quais perfumadas durante o dia e que geralmente duram semanas.

Dentro deste gênero há a espécie Coelogync cristatci,  que  se adapta muito bem se for cultivada no interior. Esta espécie dá uma flor branca com linhas longitudinais debruadas em dourado.

As orquídeas Paphiopedilum são originárias da Ásia tropical. São apreciadas devido à forma da sua flor e pela duração da sua floração. Este gênero compreende cerca de oitenta espécies, distribuídas desde a Índia à China e às Ilhas Salomão.

O número de espécies consideradas aceitas é incerto, podendo chegar a cem, pois varia conforme o taxonomista consultado. Diversas espécies apresentam variedades endêmicas resultantes de seu isolamento populacional pelas diversas ilhas do sudeste Asiático.

Algumas dessas variedades são muito próximas da morfologia típica da espécie, outras são apenas variação de coloração, há ainda variações de tamanho ou forma, tornando algumas espécies difíceis de delimitar.

Como fazer o reenvasamento
Metade das espécies de orquídeas são terrestres, reproduzindo-se no solo e metade são epífitas, ou seja, crescem a partir dos troncos das árvores e arbustos. As orquídeas que crescem no solo, são plantadas em vasos com uma mistura que consiga drenar facilmente a água. As orquídeas epífitas precisam de musgo para se desenvolver.

É aconselhável mudar os vasos das orquídeas de dois em dois anos, quando as novas raízes começarem a despontar. Isto normalmente que acontece na Primavera. Corte as raízes mortas ou danificadas e retire com cuidado todos os restos da mistura antiga.

No caso das orquídeas epífitas, ponha o pé da planta de molho em água durante alguns minutos e em seguida deixe a escorrer durante meia hora. Ponha uma porção de musgo por baixo do pé e segure as raízes ao tronco ou ao feto com um arame de cobre ou um fio de nylon.

Não regue as orquídeas durante 10 dias depois de as mudar, e nas duas semanas seguintes regue-as muito pouco.

Mudas de orquídeas ( plantas novas ) podem ser nutridas com uma colher de chá de farinha de osso a cada mês nas beiradas do vaso, acelerando assim seu crescimento.

Os híbridos são de maneira geral extremamente resistentes, e podem prosperar mesmo em condições adversas de cultivo, crescendo mais rápido que as espécies “naturais” (nativas).

Uma planta depois de florida pode permanecer dentro de casa, perto de uma janela com boa fonte de luz, sempre evitando o sol direto.

Durante esse período, deve-se molhar apenas as folhas e o substrato, dependendo da umidade ambiente, mas com rega bem moderada . Se as flores forem molhadas, a sua durabilidade diminui bastante.

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