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musgos

Acho que todos já sabem, mas para aqueles que desconhecem, devem ficar sabendo que Ninguém consegue fazer Musgo.
Os musgos são representantes do grupo das briófitas e como tal são desprovidos de vasos de condução e tecidos. São plantas criptógamas, isto é, que possui o órgão reprodutor escondido, ou que não possuem flores. Preferem viver em lugares úmidos (são dependentes da água para a reprodução, cuja fase dominante é a gametofítica), e preferem lugares com sombra (umbrófitas). Geralmente atingem poucos centímetros de altura justamente por não possuírem vasos de condução de seiva. Como eles são plantas, não adianta ficarmos procurando uma forma de fazer e sim de multiplicar.

Eles são encontrados facilmente em cima de pedras e concreto que ficam em ambientes úmidos e com pouca luz.
Saiba como ter sempre a mão o musgo, sim,  aquele verdinho tão importante para se manter a umidade no substrato de Bonsai.

Material
* Um liquidificador
* Um kg de musgo
* Uma colher de açúcar
* Uma lata de cerveja
* Uma bandeja grande, que poderá ser de plástico ou de qualquer outro material impermeável
* Tijolos de cerâmica, maciços e suficientes para a quantidade produzida.
* Um tecido fino, como o véu de mosquiteiro

Preparação
1. Em um local sombreado, coloque os tijolos deitados na bandeja e coloque água na bandeja de maneira com que os tijolos sempre tenham água disponível para absorver.
2. Cubra os tijolos com o tecido fino, podendo se quiser colocar uma pequena camada de areia fina entre os tijolos e o tecido, de maneira que garanta uma superfície boa para a colocação do tecido.
3. No liquidificador, adicionando a água, o musgo, a cerveja e o açúcar, em quantidades proporcionais ao que se quer produzir, bata tudo até obter uma mistura mais ou menos cremosa.
4. Espalhe essa massa na superfície do tecido, pode-se utilizar um pincel para auxiliar nesse processo, de modo a obter uma camada fina (+/- 2 mm)

Essas medidas são proporcionais a 1 kg de musgo. Caso faça uma quantidade menor, diminua também a quantidade de cerveja e de açúcar. Mantenha a bandeja sempre com água e na sombra para que as partes trituradas pelo liquidificador sejam alimentadas pelos nutrientes (Cerveja + Açúcar) e em pouco tempo você terá multiplicado a quantidade inicial de musgo.
Para umedecer o musgo, utilize um pulverizador, assim você evita de espalhar as “mudinhas” de musgo que estão se formando. Não se esqueça de manter os tijolos sempre úmidos. Depois, sempre que precisar de musgo, recorte a quantidade necessária e aplique em seus Bonsai.

Então, mãos à obra!!!!!!!!!!!!!!!

jardineira

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Aréola
– Órgão próprio da família das Cactaceae. Lançamento lateral modificado, a aréola tem em geral a forma de uma almofada com pêlos e/ou espinhos. As aréolas emitem flores e rebentos; cada aréola floresce apenas uma vez.

Cabeça – Haste simples de um cacto, usualmente só aparece nos cactos tipo globular ou esféricos.

Cefálio – Zona de floração modificada do tronco de alguns cactos, muitas vezes marcadas por copioso desenvolvimento de cabelos e / ou cerdas. A distinção é às vezes feita entre um verdadeiro “cefálio” do Melocactus, por exemplo, onde o crescimento vegetativo cessa quando o cefálio se forma e diversos tipos de “pseudocefálios “, em que o crescimento vegetativo pode continuar.

Costela – saliência no tronco de um cacto, geralmente vertical, que é formada a partir da pele do cacto.

Epífita – Planta que no estado selvagem cresce sobre outra ou em rochas. As epífitas seguram-se aos suportes por meio de raízes aéreas e absorvem o alimento da atmosfera ou das fendas onde se alojam. As epífitas, entre as quais se destacam as bromeliáceas e as orquídeas, não são plantas parasitas.

Espinhos radiais – Espinhos que saem da aréoloa e se espalham para os lados, como os dedos de uma palma da mão aberta.

Espinho central – Espinho maior que se projeta para fora da aréola, de forma vertical. Por vezes é difícil distinguir dos espinhos radiais.

Estomas ou Estômatos – Poros respiratórios microscópicos situados, na sua maioria, na página inferior das folhas.

Feltro – Densa massa de pequenos pêlos.

Gloquídeo – Pêlo minúsculo, farpado e rígido que se encontra em tufos em certos cactos (Opúntias, por exemplo), em vez de, ou juntamente com, espinhos lenhosos. Tal como estes, os gloquídios emergem das aréolas do cacto.

Mamilo – Excrescência ou protuberância arredondada num órgão de uma planta. Os mamilos são particularmente abundantes nos caules de numerosos cactos, constituindo uma característica de algumas espécies.

Monstruoso – Hastes com crescimento irregular ou anormal.

Offset – Pequenas hastes que se destacam facilmente do tronco, muitas vezes para propagação.

pH - Simplificadamente, designa a concentração do hidrogênio no solo, mistura de envasar, etc. A escala de pH é utilizada para medir a acidez ou a alcalinidade de qualquer destas substâncias. Esta escala vai de 0 a 14, sendo a água pura (pH 7,0) o padrão.

Proeminências longitudinais – Termo que designa umas saliências longitudinais na superfície dos caules dos cactos.

Tubérculo – Palavra utilizada para designar órgãos carnudos de vários tipos onde se acumulam reservas nutritivas. Por outras palavras, um caule dilatado acumula alimento para a planta, a fim de que esta possa resistir ao frio e/ou à seca. Os tubérculos caulinares podem ser subterrâneos ou desenvolver-se à superfície do solo; por vezes, encontram-se até em caules aéreos. São os gomos (olhos) existentes nos tubérculos que dão origem a novos rebentos. São muito vulgares nas mammellárias.

Variegato – - Diz-se das folhas (e por vezes das flores) que apresentam riscas ou manchas ou qualquer outro desenho numa coloração diferente do verde habitual.

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