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Maxilaria tenuifolia

- Vasos de Coxim
a) Ao comprar, procurar aquele mais rígido e não o mole ou com nós.

b) Colocar o vaso de xaxim de molho, com água sanitária, no tanque ou balde, com um peso em cima (pedra).

c) Retirar após uma hora ou no dia seguinte, deixar escorrer (posição inclinada).

d) Tirar o miolo do fundo, caso esteja apodrecido, com uma faca e colocar um tampão no buraco.

e) Depois seguir das dicas do substrato (ordem)

- Vasos de barro ou de plástico
a) Para certas orquídeas, o ideal é o vaso de barro redondo com furos de drenagem no fundo e laterais.

b) Cobrir esses furos, por dentro, com tela (mosquiteiro) usando cola de sapateiro, evitando assim a saída de substrato e entrada de insetos.

c) Medir a distância entre os furos para o gancho de pendurar.

d) Caso estejam com medidas diferentes, marcar o diâmetro, com fita métrica, e dividir em 06 (seis) partes iguais, furar, podendo ser aproveitado os furos existentes, para prender a haste e passar a vareta de bambu.

e) Sendo o vaso de barro cônico, preencher o fundo com pedras (brita, pedregulho, cacos ou outro material). Também, no redondo, se desejar, pode colocar isopor picado cacos de cerâmica ou pedriscos, para drenagem.

f) sendo o vaso de plástico, as pedras servirão também para dar equilíbrio.

g) Para furar um vaso de plástico use uma haste de metal pontiaguda, aquecida na chama do fogão.

- Vaso Cachepô
a) Praticamente já está pronto para uso. Verificar se há frestas largas no fundo, que possa perder a fibra de coco, procure tampá-la.

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jatoba

Família Leguminosae, mesma do feijão, da copaíba e do pau-brasil. A família é a primeira entre as mais importantes em termos de número de espécies lenhosas (arbustos e árvores). São mais de 150 espécies agrupadas em três subfamílias. Outros nomes: jatobá, jatobá-do-campo, jatobá-da-serra, jatobá-capão, jatobá-de-casca-fina, jataí.

Arvoreta ou árvore de até 10 metros de altura amplamente utilizada por todas as populações tradicionais do bioma Cerrado. Ocorre regiões de cerrados e mesmo sem flores pode ser identificada facilmente pelas suas folhas, que são alternas e compostas por dois folíolos. Dizem que a folha do jatobá parece um par de pulmões, o que já indicaria suas propriedades medicinais no fortalecimento das vias respiratórias superiores e aparelho cardio-vascular. As folhas e ramos mais jovens possuem pilosidade.

frutificacao

Os botões são recobertos por vilosidade (pêlos bem curtos com textura de veludo) cor de ferrugem. Suas flores brancas com até 05 cm de diâmetro são polinizadas por morcegos.

fruto do jatobá

Os frutos têm uma casca muito dura, marrom e um cheiro muito forte.
O cheiro característico é um chamariz para algumas espécies de animais silvestres, esta é uma maneira de atrair animais e espalhar sua semente.

A polpa farinácea é comestível ao natural ou utilizada no preparo de geléias, licores, bolos, pães e mingaus.

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Vanda

vanda tessalata

Vanda é um gênero da família das orquídeas com cerca de 50 espécies, sendo uma das mais importantes no que diz respeito à floração.

O nome Vanda é derivado do nome sânscrito para as espécies Vanda tessellata.

A maioria são epífitas (vivem sobre vegetais), mas algumas são litófítas (crescem sobre rochas, tirando o seu sustento do ar, da chuva e inclusive dos seus próprios tecidos mortos. Existem também as orquídeas terrestres, que crescem na terra. Estão distribuídas na Índia, Himalaia, sudeste da Ásia, Indonésia, Filipinas, Nova Guiné, sul da China e sul da Austrália.

É um dos cinco gêneros mais importantes, considerado o aspecto de cultivo. O grande atrativo e razão da sua grande popularidade é a floração que se dá, em regra, a cada três meses e dura, pelo menos, três semanas.

Muitas das orquídeas Vanda, em específico a Vanda coerulea, estão em perigo em razão da destruição se deu habitat. A exportação de espécies silvestres da Orquídea Azul (Vanda coerulea) e outras Vandas silvestres estão proibidas no mundo, pois estão listadas como espécies em perigo de extinção.

Vanda_coeruleaVanda coerulea

Luz: Entre exposição parcial até total de até 6 horas de luz solar direta contínua por dia.

Temperatura: 15 a 30°. Em temperatura baixas pode entrar em estagnação diminuindo as floradas.

Ventilação: Deve ser boa. A ventilação pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.

Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.

Umidade: Média. Não deve secar. Mas deve ter boa drenagem.

Adubação: Cuidado geral.

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jaboticabeira

Muitas pessoas podem se perguntar:  é viável manter espécies frutíferas em vasos? Sim é possível, como também muito divertido e saboroso.

A população brasileira se aglomera cada vez mais nas grandes cidades, mas nem por isso diminui a vontade de estar em contato com a natureza. Pelo contrário, existe quase uma necessidade de trazer um pedacinho dela para dentro de casa. Nada mais lógico que cultivar plantas em espaços reduzidos, inclusive aquelas que produzem frutos comestíveis!

Tudo começa com a escolha da espécie. As que mais se adaptam a esse tipo de cultivo são:
Acerola
Romãzeira
Pitangueira
Limoeiro
Jabuticabeira

Para crescer com melhor qualidade elas precisam:
Muito espaço:
Uma das principais exigências é que as frutíferas precisam de espaço suficiente para crescer e se desenvolver bem. Então, procure escolher um vaso grande, bem espaçoso, para que as raízes cresçam sem problemas. Não se preocupe com o formato – redondos, quadrados, retangulares. O importante é que os recipientes sejam bem espaçosos.

Boa drenagem: Quando for preparar o vaso para o plantio, é fundamental garantir um bom sistema de drenagem para escoar a água das regas. Antes de colocar a mistura de terra, coloque uma camada de argila expandida no fundo do vaso.

Uma mistura nutritiva: Prepare a mistura de solo da seguinte forma: 1 parte de terra vegetal, 1 parte de húmus de minhoca e 1 parte de areia. Encha o vaso com a mistura, até mais ou menos a metade, e ajeite a muda de forma que ela fique na altura adequada à borda do vaso. Se for preciso, abra mais a cova ou coloque mais terra para chegar na altura desejada. Lembre-se de fazer a tarefa com cuidado, preservando o torrão de terra da muda, pois ele protege as raízes. Tudo certo? Agora complete o vaso com a mistura de terra e faça uma rega abundante.

Um local protegido no início: Terminado o plantio, é recomendável cobrir a superfície da terra com pedriscos. Além do vaso ficar mais bonito, a cobertura protege e mantém a umidade. E por falar em proteção, no início, a planta deve ficar num local arejado, mas longe dos ventos fortes. Além disso, nesse período inicial do plantio da muda, ela deve receber bastante sol, mas nos horários mais amenos, de preferência, na parte da manhã.

Depois, é preciso sol direto e boa nutrição: Após o período de adaptação, a planta deve receber diariamente, pelo menos, 4 horas de luz solar direta. É preciso também cuidar da nutrição das plantas frutíferas.

No cultivo em vasos, as adubações devem ser realizadas com maior frequência e adequadas à espécie escolhida. De forma geral, dê preferência às adubações orgânicas com esterco curtido, torta de mamona ou húmus de minhoca.

Frajola