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morangos

Os meses frios são ideais para semear temperos e ervas e dar início ao projeto da tão sonhada horta.
Cultive também espécies como petúnia, papoula, amor-perfeito, sinerária, cravo e sempre-viva.

O colorido do jardim fica por conta de plantas que florescem na estação como azaléia, ciclame, caliandra, camélia, ipês, íris, jasmim-amarelo, jasmim-manga, kalanchoe, pata-de-vaca, quaresmeiras e sálvia.

Sabores de inverno
Aqueles que ficam com água na boca só de imaginar suculentos morangos e framboesas devem aproveitar os meses mais frios para dar início ao cultivo. Afinal, o período entre o outono e o inverno é marcado pela abundância dessas frutas e oferece as condições ideais para uma boa colheita.

A queda de temperatura noturna retarda a maturação do morango, o que favorece o desenvolvimento de frutos maiores e mais doces. Além disso, a baixa umidade do ar e as poucas chuvas ajudam a evitar que apodreçam.

A época ideal para o plantio começa em abril e vai até o final de maio e a colheita poderá ser feita de 60 a 80 dias após o plantio das mudas.

As espécies de framboesa também devem ser semeadas no inverno para que seus frutos possam ser apreciados no ano seguinte.

Adicione estrume animal ao solo do morango para melhor ventilação

Como plantar
No caso dos morangos, prepare um canteiro e corrija o pH do solo. Então, aplique adubo com esterco bovino ou de aves. A adição do estrume animal propicia melhores condições físicas e biológicas para a terra, além de ser fonte nutritiva para as espécies vegetais e aumentar a ventilação nas camadas superficiais do solo. Mas lembre-se, a adição desse fertilizante pode se tornar prejudicial se feita junto com o plantio das sementes.

Para as framboesas, também é indicado adubação à base de estrume ou orgânica, feita com regularidade antes do plantio, utilizando fertilizantes do tipo 10.10.10.

A poda é feita entre os meses de outono e inverno apenas para limpeza e para assegurar o bom desenvolvimento da muda.

A rega, assim como para os morangos, precisa ser regular, mas sem encharcar o solo. No verão, essa tarefa deve ser realizada com mais freqüência.
É importante ainda destacar que as mudas precisam ser cultivadas sob boa luminosidade, a sol ou meia-sombra.

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lírio

Características
A Planta - Existe uma enorme variedade dessa planta, mesmo dentro das variedades existem muitos nomes e diferenças. Um exemplo é o grande número de tipos de Lírios-asiáticos. Essa variedade apresenta plantas rústicas que exigem poucos cuidados, assim como plantas delicadas, que exigem muitos cuidados. Algumas das famílias onde encontramos essas plantas são as Liliáceas, Zingiberáceas, Amarilidáceas, etc. Elas se caracterizam por serem bulbosas perenes anuais ou herbáceas de porte médio perene. São cultivadas para bordaduras e maciços, além de vasos e forrações de cercas e grades. Tem sua origem na China, Japão, Tailândia e Turquia, no continente asiático, Venezuela, Colômbia e Brasil no continente sul-americano, e também Europa. Podem apresentar alturas variadas como 15, 30, 35, 40, 50, 60, 70, 80 e 90 cm, ou até 1,2 e 1,5 m. Propaga-se quase o ano inteiro ou na primavera, dependendo da variedade. O método mais utilizado para a propagação é a divisão de touceiras.

As Flores - São agrupadas em hastes florais ou isoladas. Florescem no verão ou em outros períodos como o inverno e primavera ou primavera e verão. As cores dessas flores são laranja, rosa, amarelo, creme, branco e violeta. Elas exalam perfume agradável, porém em curta durabilidade, durando entre 1 e 15 dias apenas. São utilizadas para arranjos florais.

Os lírios pertencem à família das Liliáceas e os principais grupos são:

Lírios Orientais – caracterizados pelos que apresentam mais perfume e flores grandes;

Lírios Asiáticos – com flores menores, quase sem perfume, mas com cores fortes e bem variadas;

Lírio longuiflorum – de flor grande, na cor branca e creme.

Comoplantar
O lírio em vaso requer um local com boa iluminação, evitando o sol nas horas mais quentes do dia. Não deixe o substrato (a terra do vaso) secar completamente, molhando sempre que necessário, até que água saia pelos furos de drenagem do vaso; mas evite que a água se acumule no pratinho. Para fazer com que o lírio em vaso floresça novamente, o procedimento é complicado e não é garantido o sucesso. Quem desejar tentar, deve seguir uma série de passos:

1. Após a morte das flores, continue regando o lírio por mais 3 meses, depois pare de colocar água e espere que as hastes sequem completamente;

2. Uma vez que as hastes estejam secas, retire os bolbos do vaso, coloque-os em um saco plástico perfurado, preenchido com material inerte, úmido. Coloque este saco plástico com os bolbos na parte menos fria da sua geladeira (onde são colocadas as verduras) e deixe lá por cerca de 4 meses. Cuide para manter os bolbos úmidos. Evite choque entre os bolbos e também o choque dos bolbos com outros objetos, pois há perigo de machucar os bolbos e os ferimentos são portas para a entrada de doenças.

3. Passados os 4 meses, retire os bolbos da geladeira de plante-os. Deixe nos primeiros 10 dias em local bem fresco e arejado. Quando os brotos estiverem surgindo, leve o vaso para um local bem iluminado. Regue sempre que a terra estiver seca.

4. Se tudo der certo, entre 2 e 3 meses os bolbos florescerão.

bebedouros de pássaros

Brassavola

brassavola digbyana
Gênero botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceae), cujo nome é em homenagem ao italiano Antonio Musa Brassavola, professor de medicina em Ferrara.
Apesar do gênero contar com poucas espécies, estas são bastante difíceis de identificar. E, referências colsultadas são citadas de doze a vinte espécies válidas, algumas consideradas válidas por uns, são consideradas sinônimos por outros.

As espécies brasileiras, que se dividem em três grupos, com poucas exceções, são muito parecidas e suas flores praticamente iguais.
São por plantas de pseudobulbos cilíndricos quase imperceptíveis pois sua única folha constitui-se em um prolongamento roliço do mesmo e com ele se confunde, esta é mais ou menos longa e acuminada, ereta ou pendente.

Da base das folhas, e mais curta que estas, brota a inflorescência com uma a muitas flores brancas, ou de tons pálidos de creme ou verde, de labelo branco com ou sem mancha amarela ou esverdeada junto à base, que abrem simultaneamente, algumas muito perfumadas durante o fim da tarde e início da noite, vagamente lembrando limão.

As flores têm pétalas e sépalas muito estreitas, lanceoladas ou falciformes, bastante acuminadas, em rega bem abertas e de formatos parecidos. O labelo destaca-se muito, é amplo, simples, levemente côncavo, em algumas espécies com extremidade acuminada, ou margens serrilhadas.

Habitat: São endêmicas desde o México até a América do Sul, desde o nível do mar a grandes altitudes.

Luz: São plantas que apreciam luz intensa, mais que a Cattleyas.

Temperatura: Variando conforme a espécie (10-33ºC)

Ventilação: Deve ser boa. A ventilação pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.

Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.

Umidade: Depende da espécie.

Adubação: Cuidado geral.

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margaridas

A margarida, assim como os crisântemos e girassóis, são uma reunião de pequenas flores que se desenvolvem de forma diferente!

A margarida, aquela com “miolinho” amarelo e lindas “pétalas” brancas! Aposto que a maioria das pessoas não sabem que a margarida, uma das flores mais populares de nossos jardins, pertencente à família Asteraceae, e, portanto, parente dos girassóis, crisântemos, entre outras, não é uma só flor, mas a reunião de muitas flores?

Tente examinar a margarida aproximando-se bem dela. Você verá que há ali reunidas dois tipos de flores: umas formam o miolo amarelo, enquanto as outras formam a borda esbranquiçada. Mas não pense que elas crescem assim juntas apenas para que possamos admirar sua união.

Essas flores têm funções biológicas importantes quando unidas, como a de produzir néctar, atrair polinizadores, além de gerar e receber pólen. Para isso, se dividem para desempenhar essas diversas “tarefas”.

Muitas começam a desabrochar das extremidades em direção ao centro, assim, enquanto as flores da periferia estão na fase feminina – durante a qual são capazes de receber pólen -, as flores mais centrais estão na fase masculina – na qual liberam seu próprio pólen. Quando muitas flores estão assim reunidas, chamamos de inflorescência.

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