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jardim

Você quer iniciar um jardim, ou apenas um canteiro de flores, quem sabe alguns vasos para enfeitar sua casa. Qualquer que seja sua intenção, seu projeto começa com a preparação da terra para o plantio.

Este é o passo inicial que vai refletir em todo resultado de seu trabalho. Então, vamos a algumas dicas simples que farão com que suas plantas lhe agradeçam com um sorriso de beleza!

A mistura básica indicada para o plantio de plantas ornamentais é:
1 parte de terra comum – aquela que você consegue quando cava o chão;
1 parte de terra vegetal ou terra preta – rica em matéria orgânica, vendida em sacos;
1 parte de areia – aquela usada em construção.

Algumas plantas exigem diferentes composições de substrato. As mais comuns são:
Argiloso
2 partes de terra comum, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia.

Areno-argiloso
1 parte de terra comum, 1 de terra vegetal, 1 de composto orgânico e 1 de areia.

Arenoso
1 parte de terra comum, 1 de terra vegetal e 2 partes de areia.

Rico em matéria orgânica
1 parte de terra comum, 1 de terra vegetal, 2 partes de composto orgânico húmus.
Ao escolher a planta, procure informações sobre o tipo de substrato mais adequado para ela.

Dicas para os vasos
Lembre-se de que as plantas demoram mais para se adaptar a vasos do que a canteiros.

Os cuidados básicos são: Regas – Adubação e Substrato.

Na montagem de seu vaso, não se esqueça do sistema de drenagem no fundo. Você pode usar uma argila expandida, cacos de telha, britas ou até pedaços de isopor.

É bom cobrir com uma tela para filtrar a água das regas e depois coloque o substrato.

O tipo de material escolhido para o vaso vai ter influência na questão da rega – a cerâmica, por exemplo, vai exigir regas mais constantes ou então que seja feita a impermeabilização do vaso.

Como em toda natureza, até mesmo em nossas vidas, o importante é o equilíbrio – Não afogue sua planta com excesso de água – pode causar sua morte!

Uma boa dica é usar casca de pinus sobre a terra para manter a umidade.

A adubação deve ser feita na primavera, quando as plantas acordam do sono do inverno.

Sobre a adubação é importante lembrar que: O excesso de adubo pode matar a planta! Portanto, antes menos que mais.

A escolha do substrato
É um grande erro usar apenas a terra vegetal como substrato. É preciso que seja feita a mistura adequada para que a haja aeração, caso contrário ele pode endurecer muito e sufocar a planta.

Ainda uma dica: Escolha a sua planta de acordo com o lugar onde vão ficar os vasos – sombra ou sol, luz plena ou meia luz. Existem plantas ornamentais para cada tipo de ambiente.

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dendrobium

De um modo geral, cada espécie tem sua época de floração que é uma vez por ano. Convém marcar a época de floração de cada espécies e examiná-las periodicamente, pois, caso não floresçam nessa época, você poderá detectar que algo errado poderá estar acontecendo com a planta e tomar providencias. Por exemplo, no verão, temos a floração na Cattleya granulosa, C.bicolor, C.guttata. No outono, temos a C. violácea, C. luteola, L. perrinii, C. bowringiana. Na primavera temos C. waneri, L. purpurata, C. gaskeliana, Existem orquídeas, como certas Vandas, que, bem tratadas, chegam a florir até quatro vezes por ano (desde que não seja atingida por um inverno rigoroso). O mesmo ocorre com Híbridos cujos pais têm épocas diferentes de floração.

Como fazer as Orquídeas florescerem
Cattleyas
– Colocá-las na parte mais alta, ou pendurá-las.
Phalaenopsis – Reduzir a temperatura à noite para cerca de 15° C.
Oncidium e Epidendrum – Mudá-las de lugar até encontrar um local de que elas gostem. Às vezes, três ou cinco centímetros para um lado ou outro fazem diferença, devido a uma alteração na luz e na circulação do ar.
Dendrobium – As plantas devem ficar secas durante algumas semanas (inverno).
Paphiopedlium – As plantas devem ser regadas com menor freqüência.

Microorquídeas
Consideramos microorquídeas as plantas que possuem flores com menos de 1 cm de diâmetro.
A subtribo Pleurothallideae da série das Acranthae reúne perto de 50 gêneros de pequenas plantas com inflorescências no ápice de seus caules secundários. Nós orquidófilos brasileiros, podemos destacar três deles, que são:

Octomeria R.br., Pleurothallis R. br., Stelisswartz
Suas plantas apresentam as seguintes características:
● Não possuem pseudobulbo engrossado, mas um caule fino e rijo.
● Todas as plantas possuem somente uma folha.

Octomeria
Muitas vezes confundimos as plantas deste gênero com as Pleurothallis, pois elas também apresentam folhas oblongas, lanceoladas ou roliças. O melhor meio de diferenciá-las é pelo número de políneas de suas flores que neste gênero são oito.
Suas flores nascem sempre em forma de fascículos nas axilas das folhas, e pode-se observar que nas axilas das folhas velhas também aparecem novas florações. Seu rizoma é sempre curto e as plantas crescem em forma cespitosa, com caules secundários e folhas agregadas.

Pleurothallis
Grande gênero com cerca de 500 espécies. Distingue-se dos outros gêneros por suas flores terem somente duas políneas. Suas flores têm sépalas grandes, geralmente muito maiores que as pétalas.
Sépalas laterais fortemente crescidas, dando à flor a aparência de bico, forma típica do gênero. A forma das folhas é variável, existindo também folhas oblongas, lanceoladas ou roliças.
Podemos destacar dois grupos pelo seu crescimento. Um com rizoma curto e caules secundários agrupados, inflorescências racimosas. O segundo grupo, com rizoma rasteiro e comprido, caules secundários distanciados ostentando uma a três flores, nascendo sobre pequenos pedúnculos nas axilas das folhas.

Stelis
Miniplantas que possuem flores pequenas lembrando uma estrela com três pontas, pois têm pétalas triangulares, obtusas, bem abertas e um mesmo plano. Suas pétalas, labelo e coluna são minúsculas e quase invisíveis a olho nu. Suas inflorescências compõem-se de racimos com muitas flores. Um fato curioso é haver espécies cujas flores abrem à noite e outras durante o dia, em função da luminosidade.

Capanema uiliginosa
O aspecto desta espécie assemelha-se muito ao de uma Brassavola em miniatura. Pseudobulbos com 1 cm e folhas de 5 cm cilíndricas, espessas, carnosas e pontiagudas. Hastes florais delicadas e pendentes, com flores de 0,5 cm de diâmetro.
Flores brancas com uma pequena mácula amarela no centro do labelo. É, sem dúvida, a microorquídea conhecida mais decorativa. Nasce nos matos sombrios desde Espírito Santo até Rio Grande do Sul, Brasil. Floresce de setembro a dezembro.

Warminghia eugenii
É uma rara espécie de microorquídea brasileira. Pertence ao grupo das Oncidium e suas flores totalmente brancas surgem em racimos pendentes. A planta requer muita umidade e sombra completa, não suportando luz direta do sol, para desenvolver-se bem convém instala-la em galhos finos de arbustos vivos, do tipo da azaléia.

orquídeas

cattleya_trianae
Certas orquídeas apresentam-se mais ornamentais com a forma de suas folhas e pseudobulbos, que propriamente com as flores. Inclusive, algumas espécies vegetam invertido (de cabeça para baixo), numa apresentação diferente e que contribui para o seu embelezamento.

Gêneros: Epidendrum (Epi. vesicatum), Pleurothallis (P. strupifolia, P. pectinata), e na forma normal (ereto), Lockhartia (L. lunifera).

Bifrenária: Gênero que foi subdividido recentemente e conta hoje com cerca de 6 espécies, distribuídas pelo Brasil. As plantas do gênero caracterizam-se por possuírem pseudobulbos ovóide-quadrangulares, com uma ou duas folhas levemente e fibrosas. As flores crescem a partir da base dos pseudobulbos em hastes uniflorais.

São espécies epífitas, que crescem em florestas tropicais úmidas, em locais com altitude de 200 a 700 metros. A maior parte das espécies está concentrada no sudeste brasileiro e possui flores grandes e em pequeno número.

Devem ser cultivadas em temperaturas intermediárias, com boa umidade e luz.
São mais bem cultivadas em vasos com xaxim, sendo regadas regularmente e da mesma forma durante todo o ano.
São plantas de fácil cultivo, porém com pouca floração.
Principais Espécies:
B. tropurpurea, B. harrisoniae, B. tetrágona, B. thyriantina.

Bifrenária thyriantina: Espécie que cresce nas pedras em Minas Gerais, sendo, portanto, rupícola. Pseudobulbos ovóides e agrupados com uma única folha coriácea e plissada verde-escura. São de fácil cultura em vasos com material orgânico desfibrado e exigem muita luz.

BRASSAVOLA
Gênero distribuído pela América Central e do Sul, com aproximadamente 17 espécies. Caracteriza-se por possuir pequenos pseudobulbos, com folhas apicais semi-terete.

A inflorescência sai do ápice dos pseudobulbos e contém um labelo branco arredondado em torno da coluna formando um tubo, que abre na frente como um coração. São encontradas em florestas úmidas desde o nível do mar até 1000 metros de altitude.

A grande maioria das espécies possui hábito epífito e são facilmente cultivadas em vasos, sob temperaturas intermediárias e boa luminosidade. Produzem lindas flores, bastante duráveis e perfumadas.
Principais espécies: B. cordata, B. nodosa, B. cucullata, B. flagellaris, B. fragrans, B. perinii.

Brassavola fragans
Gênero epífito sul-americano, com folhas roliças e sulcadas. Distribuída no Centro e Sul do Brasil. Pétalas e sépalas cor branco-esverdeado e labelo branco. Deve ser cultivada em cestinhas (cachepô) de madeira, necessitando de muita luz.

Brassavola perinii
Gênero epífito exclusivamente americano com folhas roliças e profundamente sulcadas. Espécie proveniente do interior do centro e sul do Brasil. Flores com labelo elíptico e pontiagudo envolvendo a coluna na base. Pétalas e sépalas branca-esverdeadas e labelo branco. Deve ser cultivada em cestinhas (cachepô) ou cubos de madeira, necessitando de muita luz.

BRASSIA
É um gênero composto por 29 espécies descritas, distribuídas por toda América tropical. Caracterizado por possuir inflorescência em longas hastes florais com flores grandes em forma de aranha, sendo que as sépalas e pétalas são bem maiores no comprimento do que na largura, algumas atingem 25 cm de comprimento.

A maioria das espécies é epífita, encontradas em florestas úmidas em altitudes que vão do nível do mar até 1500 metros. São facilmente cultivadas junto às CATTLEYAS. Gostam de boa luminosidade, bastante umidade e boa adubação. Podem ser plantadas tanto em vasos como em placas de xaxim.
Principais espécies:
Brs. arcuigera, Brs. caudata, Brs. gireondiana, Brs. lanceana, Brs. verrucosa.

BULBOPHYLLUM
Atualmente, o gênero compreende cerca de 1000 a 1200 espécies, subdivididas por diversos subgêneros e seções. Modificações acontecem a todo o momento devido à grande diversidade de hábitos que se apresentam entre suas espécies. O gênero está distribuído por quase todos os continentes, sendo que seu epicentro é o sudeste asiático e, principalmente, a Nova Guiné.

Porém, possui espécies distribuídas pela África, Austrália e Brasil. Como em qualquer mega gênero, fica impossível especificarmos as condições climáticas e de cultivo para essas plantas, sendo que são próprias de cada região de onde provém a espécie. Pode-se dizer que a maioria delas ocorre em florestas tropicais úmidas, com hábito epífito.

Normalmente, a orquídea Bulbophyllum apresenta hábito simpodial, com pseudobulbos espaçados ao longo de um rizoma. As folhas tanto podem ser milimétricas quanto chegarem a até mais de um metro.

As flores saem lateralmente dos rizomas ou da base dos pseudobulbos, raramente do ápice e possuem um labelo flexível, que se move com o vento. As flores são geralmente milimétricas, mas algumas espécies possuem flores com alguns centímetros.

Os polinizadores, na sua maioria, são moscas e mariposas, atraídas pelo perfume exalado pelas flores, algumas com odor semelhante a urina, sangue e carne podre. Todas as espécies são bastante curiosas, porém pouco cultivadas devido ao hábito vegetativo, com seus grandes rizomas e pseudobulbos afastados.

São mais bem cultivados em placas de xaxim ou casca de peroba, devido ao seu hábito vegetativo e as regas devem somente acontecer durante o período de desenvolvimento vegetativo. Essas plantas devem ser cultivadas sob baixa luminosidade e temperaturas intermediárias para quentes. Permita alta umidade, porém com grande circulação de ar.
Principais espécies: Bulb. barbigerum, Bulb. falcatum, Bulb. lasiochilum, Bulb. lobbi, Bulb. longissimum, Bulb. putidum, Bulb. scaberulum, Bulb. umbellatum.

CATASETUM
Gênero com aproximadamente 80 espécies, distribuídas desde o Caribe até o México, na América Central e por toda a América do Sul. Todas as espécies possuem pseudobulbos suculentos, ovalados e com vários nódulos e que geralmente possuem de 8 a 12 folhas. Suas inflorescências aparecem a partir da base de seus pseudobulbos e apresentam-se normalmente dois tipos: uma com flores masculinas e outra com flores femininas.

Às vezes, surgem numa mesma haste floral, flores dos dois tipos, porém é raro. As flores masculinas possuem colorido e forma bem distintos e bem diferentes entre as espécies, enquanto que as femininas são geralmente similares e de colorido verde ou amarelado.

Essas plantas devem ser cultivadas em placas de coxim casca de peroba e também podem ser cultivadas em vasos com fibra de coco.

São plantas de difícil cultivo e não são aconselhadas para iniciantes, visto que necessitam de um período de seca (durante o inverno), quando as folhas caem, e muita água quando os novos brotos estão se desenvolvendo.

Deve-se ter muito cuidado ao regar as plantas evitando que as folhas e brotos sejam molhados, deste modo a chance de sucesso é maior. Quando os novos brotos estão desenvolvendo-se e chegando à maturidade, além de água, necessitam de boa fertilização.

Cultivando-se as plantas sob plena luz serão obtidas flores femininas com maior facilidade, enquanto que sob menor luminosidade serão obtidas flores masculinas. Essas plantas sempre necessitam de grande circulação de ar para evitar o ataque de ácaros.
Principais espécies: Ctsm. barbatum, Ctsm. bicolor, Ctsm. cernuum, Ctsm. discolor, Ctsm. expansum, Ctsm. integerrimum, Ctsm. macrocarpum, Ctsm. maculatum, Ctsm. pileatum, Ctsm. saccatum, Ctsm. trulla, Ctsm. tenebrosum.

CATTLEYA
Este é um gênero composto por aproximadamente 48 espécies, distribuídas por toda a América tropical. É um dos mais, senão o mais importante, gênero da horticultura, caracterizado por possuir pseudobulbos cilíndricos com vários nódulos, com folhas apicais e carnudas.

As espécies são normalmente epífitas, ocorrendo em florestas úmidas em altitudes que variam do nível do mar até 1500 metros de altitude. A maioria das espécies é encontrada no alto de grandes árvores e deve ser cultivada sob condições intermediárias, com boa umidade ambiente.

Podem ser separadas em dois grupos: um formado por plantas bifoliadas e outro por plantas unifoliadas.
Este último com espécies cujas flores normalmente são maiores e em menor número, enquanto as bifoliadas possuem geralmente flores menores em maior número.As espécies do grupo das bifoliadas devem ser cultivadas em vasos, com as plantas colocadas sobre uma casca e xaxim ou sphagnum em sua volta, ao passo que as unifoliadas devem ser cultivadas em vasos com xaxim.
Principais espécies: C. aurantiaca, C. bicolor, C. dowiana, C. guttata, C. intermédia, C. labiata, C. loddigesii, C. lueddemanniana, C. mossiae, C. máxima, C. nobilior, C. percivaliana, C. schilleriana, C. trianae, C. walkeriana, C.warneri, C. warscewiczii, C. eldorado.

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Azadirachta indica

É uma árvore da família Meliaceae, a mesma da Santa Bárbara ou Cinamomo, Cedro e Mogno. Originária da Índia, pesquisada, cultivada e com crescente utilização no EUA, Austrália, paises da África e América Central.

São utilizados há mais de 2 mil anos na Índia para controle de insetos e pragas (mosca branca, minadoura, brasileirinho, carrapato, lagartas e pragas de grãos armazenados, broca do café, mosca das frutas), nematóides, alguns fungos, bactérias, na medicina humana e animal, como madeira de lei e adubo, assim como no paisagismo.

Pode-se utilizar as folhas, frutos, sementes moídas, óleo e torta das sementes, casca da árvore e madeira.

Os produtos de Nim não provocam a morte imediata do inseto, mas a interrupção do seu crescimento e conseqüente diminuição da população da praga.

* Como preparar um extrato de Nin
Um modo prático de utilização é: bater no liquidificador 250 gramas de folhas maduras de NIM, com um pouco d´água. Deixar descansando por uma noite com um pouco mais de água. Na manha seguinte, filtrar e diluir com água para obter 20 litros de preparado, pulverizando logo em seguida. Pode ser armazenado em frasco e local escuros por três dias.

Ao se prensar as sementes obtêm-se o óleo, que pode ser armazenado por até um ano e é utilizado na diluição de 1 litro de óleo para 200 litros de água, aplicados sobre as plantas e animais atacados por pragas.

* Os extratos de Nim são indicados para pragas e doenças tais como:
Pragas de cultivos e criações:
mosca branca, mosca minadoura, mosca-das-frutas, pulgões. Diabrotica speciosa, traça das crucíferas, lagarta do cartucho, brocas do tomateiro, ácaros fitófagos, tripes, cochonilhas, bicho mineiro do cafeeiro, bicho minador dos citrus, outros besouros e lagartas, mosca doméstica, barata, pulga, mosquitos, pernilongos, aedes aegypt, berne, carrapato, mosca dos chifres, piolho e nematóides (aplicar no solo).

Doenças de plantas: ferrugem do cafeeiro, Rhizictonia solari, R. oryzae, sclerotium rolfsii, fusarium oxysporum.

* Outras utilidades do Nim
Na medicina:
seus chás, folhas moídas e óleo são utilizados contra: malária, doença de chagas, antivermes intestinais, antiinflamatório, antidiabetes, antiacnes, antifúngico (frieiras), antifertilidade (previne concepção), poderoso anticárie e homeopatia

Cosmética: sabonete, creme para pele, creme dental, hidrante, xampu.

* Dica: utilize os produtos de Nim para controlar pragas, doenças dos cultivos e parasitas das criações e com isso fuja dos altos custos do perigosos venenos convencionais.

borboletas azuis