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Nome Científico: Talinum patens
Nome Popular: Língua-de-vaca, labrobó-de-jardim
Família: Portulacáceas
Divisão: Angiospermae
Origem: Américas
Ciclo de Vida: Perene

A  língua-de-vaca cresce como planta invasora em lavouras, terrenos baldios e na beira de estradas. Ela é uma erva perene, ereta, caule verde e suculento, atinge trinta a cinqüenta centímetros de altura.

As folhas são inteiras, espessas, bordas lisas, elípticas, carnosas, verdes, lisas, brilhantes, de quatro a doze centímetros de comprimento. As inflorescências, do tipo panícula, são produzidas na extremidade dos ramos com flores pequenas, de cor amarela ou rósea.

Os frutos são globosos, de cor marrom-púrpura, pequenos, deiscentes (abrem naturalmente quando secam para liberar as sementes), contêm muitas sementes, pequenas e pretas. A raiz da planta é tuberosa, isto é cheia de saliência. A propagação é feita por sementes e raízes tuberosas.

Produção e produtividade – a planta apresenta um rápido crescimento. Não foram encontradas informações sobre o rendimento em folhas, sementes e raízes.

Utilidade – as folhas podem ser consumidas como hortaliças, na forma de saladas ou refogados. A planta é indicada principalmente na medicina popular pelas propriedades medicinais apresentadas.

Em todos os casos é importante a correta identificação da espécie antes do seu uso para diferentes finalidades.

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As árvores, além da função paisagística, protegem lavouras contra ventos, diminuem a poluição sonora nos grandes centros urbanos, absorvem parte dos raios solares, fornecem sombras, servem de moradia a pássaros e outros animais, fornecem alimentos ao homem e a fauna, ajudam na conservação do solo evitando erosão, produzem madeira para construção e indústria, produzem vários derivados utilizados na indústria (resinas, essências, óleos, etc.), absorvem a poluição atmosférica e produzem mais oxigênio (através da fotossíntese).

Por isso tudo, é importante mantermos as florestas nativas e plantarmos árvores.

Um lugar sem árvores apresenta baixa qualidade ambiental, conseqüentemente problemas para a qualidade de vida.

Existem várias espécies de árvores nativas que podemos plantar em nossas cidades e áreas rurais. Algumas estão em perigo de extinção devido ao desmatamento e às queimadas. Devemos ajudar a natureza a recuperar estas espécies. Para isso, antes de tudo, solicite a orientação de um técnico do departamento responsável na Prefeitura de sua cidade. Ele lhe indicará as melhores espécies a serem plantadas.

10 Dicas de plantio de uma árvore

1 – Escolha a espécie adequada para as condições do local, considerando-se a proximidade de residências, existência de redes aéreas ou subterrâneas, existência de calçadas ou gramados, o tipo de solo (úmido, seco, raso ou profundo ou se aterro), além do clima da região. Ao escolher uma árvore, também não deve ser esquecido: existem espécies adequadas para sombra, produção de frutas, ornamentação, formação de bosques e quebra-ventos. Antes de qualquer movimento, temos que nos informar sobre a espécie a ser plantada, sob o risco de, no futuro, termos de cortar uma árvore plantada em local inadequado ou não obter o efeito desejado dela. A época correta para o plantio também deve ser levada em consideração. No Brasil tropical, o ideal é a época das chuvas. Nestes períodos a planta sofrerá menos impacto negativo do ambiente e terá maiores chances de pega. Procure realizar o plantio em dias nublados ou chuvosos ou então ao final da tarde. Então, planejar é a primeira dica;

2 – É importante certificar-se da inexistência de formigas cortadeiras, principalmente em áreas rurais. Elas adoram as folhas suculentas das mudas, podendo comprometer seriamente o plantio. Em caso positivo, procure um técnico habilitado para orientá-lo no controle desses animais;

3 – Definida a espécie e tomados os devidos cuidados com as formigas, escolha uma muda sadia, com haste retilínea e de boa procedência. É bom eliminar, com uma tesoura de poda bem afiada, galhos e raízes secas para evitar moléstias;

4 – O próximo passo é abrir a cova, que deverá ter diâmetro e profundidade igual a 60 cm. Inicia-se com a remoção para um dos lados da cova, dos primeiros 20 cm de solo (superfície), onde se encontra a terra mais fértil. Os 40 cm seguintes, cuja fertilidade é menor, deve ser posto separado.

5 – Aberta a cova, prepara-se a muda, retirando-se o recipiente que a acondiciona, caso contrário, a raiz não se desenvolverá. Retira-se a muda com o torrão de terra, sem quebrar o torrão. Lembre-se de recolher o recipiente, principalmente os de plástico que não são biodegradáveis. Dependendo do tipo de recipiente, você poderá reutilizá-lo para a formação de uma nova muda ou destiná-lo à reciclagem;

6 – Feito isto, cheque a profundidade, ajustando-a se necessário de acordo com a altura do torrão, utilizando-se da terra retirada do fundo da cova;

7 – No fundo da cova, colocamos 10 kg de adubo orgânico curtido e 100 g de cinza de lenha ou farinha de osso (não pode ser cinza de churrasco porque tem muito sal de cozinha que mata as plantas). Este material deve ser misturado com a terra fértil dos primeiros 20 cm;

8 – Após esse procedimento, o local está pronto para receber a muda. Então, coloca-se a muda, de forma centralizada ao diâmetro da cova, certificando-se de que está reta e tomando-se o cuidado para que o torrão ou a parte das raízes seja colocado sobre o material adubado, preencha a cova com o material restante;

9 – Para fixar a muda, devemos utilizar a terra retirada do fundo, pressionando um pouco o chão para deixar a muda firme. Cuidado para colocar a parte onde ocorre o contato do tronco com o sistema radicular no nível do solo da cova. Fora desta posição a planta pode morrer. No local da cova, o terreno pode ficar uns 2 cm abaixo do nível do solo, o que facilita a retenção da água da chuva ou durante as regas. Pressione com as mãos o solo em volta da muda para firmá-la. Manter o torrão igual ao nível da cova;

10 – O último passo é proteger a muda. Contra ventos, podemos utilizar um tutor, que consiste numa estaca reta e forte onde o tronco da muda deve ser amarrado com uma laçada em “8″. Um dos elos do “8″ amarra a planta e outro o tutor. Nunca deixe que o barbante “estrangule” a haste da muda. Essa amarração deve ser feita de forma folgada, permitindo que o tronco cresça livremente. Outro cuidado importante é a colocação de uma camada de folhas ou palha seca (matéria morta) ao redor da muda, o que favorece a retenção da umidade. Caso necessário, podemos providenciar a instalação de um protetor (gradil) confeccionado em madeira, bambu, tela ou outro material disponível, com a finalidade de proteger a muda de ataque de animais ou vândalos. Por último, realiza-se a rega.

Agora, é só garantir as condições adequadas para o desenvolvimento da muda, regando, limpando galhos mortos, adubando, cuidando do ataque de formigas e, principalmente, tendo muita paciência.

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Gloquídio – São pêlos minúsculo, farpado e rígido que se encontra em tufos em certas variedades de cactos (opúncias, p ex.), em vez de, ou juntamente com, espinhos lenhosos. Tal como estes, os gloquídios emergem das aréolas do cacto.

É muito frequente os amantes de cactos, devido a um movimento mal calculado, por exemplo, ficarem com alguns gloquídios espetados nas mãos ou nos braços. A pinça pode ser uma ajuda preciosa, mas há soluções mais simpáticas e até mais originais!

Se aplicar fita adesiva e depois retirar de um só golpe, saem quase todos de uma vez. Pode ter que repetir a operação, que não é dolorosa.

Esta solução é vantajosa por que: não enterra os espinhos, é muito mais fácil manusear fita adesiva que a pinça (imagine você precisar usar a mão esquerda para retirar os espinhos da mão direita, caso for canhoto?) e é muito mais rápido desembaraçar-se deles com a fita do que a com a pinça, principalmente se forem muitos.

Outro método muito inspirado: Acender uma vela, esperar que se junte cera derretida suficiente para cobrir a área afetada e depois, a uma distância que não provoque queimaduras, deitar a cera sobre os gloquídios. Os poros vão dilatar o suficiente com o calor da cera para que saiam todos de uma só vez assim que a cera arrefeça e solidifique. (se estiver com muita pressa, basta passar a cera por água bem fria).

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As plantas suculentas necessitam de cuidados especiais durante o inverno. Neste período é preciso regular as regas, cobrir ou remover as plantas para proteger contra geadas. A rega deve ser espaçada, pois o excesso pode provocar o apodrecimento das raízes.

Por isso, as regas devem ser feitas em dias ensolarados, para o sol secar o excesso de umidade, e com água morna, sendo que os intervalos entre as regas variam entre diferentes espécies de plantas suculentas.

A rega nos Kalanchoe spp., por exemplo, pode ser realizada uma vez por semana e em Cactaceae, plantas mais velhas devem ser regados a cada doze dias e as mais jovens a cada oito dias, molhando-se toda a terra ao redor da planta sem encharcá-la.

Tanto as plantas suculentas cultivadas em vaso como as plantadas em terra necessitam de luz intensa e direta o maior número de horas possível.

No inverno o sol é fraco e não proporciona a mesma quantidade de luz que as outras estações. Dentro de casa, com o uso de ar condicionado a temperatura fica adequada, mas faz com que o ar fique muito seco, o que é prejudicial para as plantas.

As plantas suculentas também são muito sensíveis a geadas, provocando sintomas de queima, pois estas são naturais de regiões em que não há ocorrência de geadas. As plantas suculentas em jardins podem ser protegidas por tendas de polietileno ou outras películas plásticas armadas sobre elas no final do dia, ou se não incomodar o fator estético, a tenda pode ficar armada durante todo o inverno até haver passado o risco de geadas.

Plantas em vaso, que estão ao ar livre, podem ser removidas do local, sendo levadas para dentro de casa ou para estufas ornamentais. Estas estufas fornecem controle de iluminação, umidade relativa e temperatura ideal.

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