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Plantas-01

Soluções para quatro problemas

Água em demasia
O primeiro sinal é quase sempre o mesmo, as folhas ficam amareladas e começam a secar, mas a sua planta pode ser salva. Se o prato do vaso ainda tem água, despeje-o e não a volte a regar até a terra secar.

Sol em demasia
Se
as suas plantas estão queimadas pelo sol e desidratadas o melhor remédio é colocá-las num lugar em que não estejam sob o sol e regá-las diariamente até ficarem hidratadas.

Excesso de antiparasitas
Se usou doses industriais de antiparasitas e a sua planta está morrendo, retire as partes secas e não use qualquer produto até as novas folhas nascerem e se vir algum parasita durante esse período o melhor é usar um cotonete para retirá-lo.

Excesso de fertilizante
Se
exagerou no fertilizante é normal que as suas plantas tenham ficado com algumas manchas devido ao excesso de sais minerais. Suspenda o uso de fertilizantes durante dois meses e verá que essas folhas serão substituídas por novas.

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O que fazer no Outono para que as suas árvores e arbustos fiquem mais bonitas.

As gramíneas marcam o contraste entre as flores e os arbustos graças às folhas cintadas decorativas e inflorescências em espigas.
Quando perdem vigor e capacidade de florescer, necessitam de vários cuidados.

Conselhos para conseguir árvores e arbustos mais vivazes:
- Corte os ramos maiores praticamente rente para eliminar a folhagem morta.
- Arranque a mata do solo com cuidado. Com a mão ou a navalha, separe-a em várias partes que tenham o máximo de raízes.
- Volte a plantar cada parte em novo local, previamente preparado com boa drenagem. Depois da plantação, cubra os pés com gravilha.

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Arbusto originário da Guatemala e México, semi-lenhoso, ereto quando novo e ramificado quando submetido a podas, com tronco dilatado, atingindo até 6m de altura.

Folhas coriáceas, fibrosas, alongadas, pontiagudas, porém, sem espinhos. Inflorescência densa, terminal, formada por flores brancas e duráveis.

Propaga-se facilmente por estacas de pontas do caule ou por brotações laterais, obtidas de plantas mais velhas. Uso paisagístico Espécie muito rústica, adequada para jardins de áreas abertas e ensolaradas, como planta isolada ou formando conjuntos.

Também utilizada em vasos de interiores, com tolerância razoável à meia-sombra. Em ambos os casos, a planta escolhida deve estar bem ramificada para produzir efeito desejado.

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Germinação

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Uma das etapas mais difíceis e importantes para a vida de uma planta se refere exatamente ao período em que há a quebra da dormência da semente e esta inicia seu desenvolvimento. Seria algo semelhante para nós ao período gestacional, uma vez que se necessita de cuidados e condições especiais. Assim, plantas como angiospermas e gimnospermas, desenvolveram evolutivamente um complexo sistema que as permitem ter um grande potencial de sucesso no processo germinativo de suas sementes.

Para que haja a formação das sementes, várias estruturas e, às vezes, até mesmo animais têm que estar presentes contribuindo de alguma forma e permitindo a formação dessa estrutura. A semente é fundamental para a continuidade de uma espécie, mesmo que esta planta consiga se reproduzir de forma assexuada, uma vez que a mistura gênica formada durante a reprodução sexuada é essencial para o processo de adaptação e, consequentemente, de evolução desta espécie.

As angiospermas são as plantas que apresentam adaptações mais evidentes. Para isso, desenvolveram flores como estruturas para promover a polinização utilizando (graças às suas propriedades físicas, como a cor das pétalas, e químicas, como a fragrância e as substâncias nutritivas) mecanismos que permitem a relação com animais diversos, promovendo sua fertilização.

Dentro de cada flor fêmea ou hermafrodita, existem os óvulos que, após serem fecundados, originarão as sementes.

Entretanto, é necessário que estas sementes não germinem próximo à planta que a formou, caso contrário haverá entre esta e a nova planta que germinará, uma competição que será prejudicial para ambas. Desta forma, através de outra estrutura (o fruto) as plantas angiospermas permitem que a dispersão das sementes seja feita. Este processo conta novamente com a participação de animais que, ao se alimentarem de seus frutos, engolem as sementes, e ao se deslocarem para outros lugares, as liberam através de suas fezes, permitindo que estas germinem em áreas distantes.

Pensou que era simples, não é?
Quando neste novo lugar, por exemplo, as sementes necessitam de condições propícias para quebrar seu estágio de repouso e iniciar sua germinação. A maioria das plantas necessita basicamente de água para iniciar este processo, entretanto, além da água existem outros fatores que influenciam no início da germinação, como a quantidade de luz e oxigênio e a temperatura local.

Com a absorção de água, processo fisiológico conhecido como embebição, a semente passa a realizar sua atividade metabólica, o que permitirá seu desenvolvimento. A primeira etapa após a embebição é a ruptura da casca que a protege, permitindo a passagem do oxigênio, necessário para a respiração do embrião.

A primeira estrutura a despontar da semente é a radícula (raiz primária), que permitirá a fixação da planta e iniciará a absorção dos nutrientes presentes no solo. Posteriormente, surgem o caulículo e as folhas embrionárias. Com a raiz primária absorvendo nutrientes do solo e as folhas realizando fotossíntese, a nova planta encontra as primeiras condições que permitirão a continuação deste processo.

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