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Nas grandes cidades, elas ajudam a colorir e alegrar a paisagem cinzenta; nos campos cumpre o seu papel como elemento fundamental para o equilíbrio das espécies; em projetos paisagísticos é um fator decisivo na definição de espaços: em todos os locais as árvores colaboram não só acrescentando beleza, como também participando de maneira decisiva para a preservação de pássaros e na purificação do ar que respiramos. Por isso, a melhor forma de comemorar o seu dia é colaborando com o plantio de árvores, seja na cidade ou no campo.

Plante uma árvore, mas plante certo!
* Comece escolhendo corretamente a espécie que será plantada, levando em consideração alguns fatores importantes: porte adequado ao espaço disponível e característica desejada (floríferas, frutíferas, etc.). Certifique-se que não há riscos das raízes causarem danos nas calçadas e os galhos prejudicarem fiações.
* Adquira a muda em casas especializadas ou solicite à prefeitura de sua cidade.
* Não retire a muda do saco plástico no qual vem envolvida, até que o local para o plantio esteja preparado. Abra uma cova de no mínimo 0,60m x 0,60m e 0,60m de profundidade ou use o tamanho do torrão que envolve as raízes como referência: a cova deve conter o torrão com folga. No caso de calçadas, respeite 50 cm a partir da sarjeta.
* No fundo da cova, coloque um pouco de areia e cascalho fino para facilitar a drenagem e aproveite para aplicar composto orgânico ou esterco. Misture a terra retirada com o composto orgânico. E lembre-se que o solo deve estar livre de entulho, pedras e lixo.
* Umedeça um pouco o torrão e retire a muda da embalagem, cortando o saco plástico e coloque-a na cova, centralizando bem e tomando cuidado para que as raízes não fiquem expostas. Não afunde demais a muda, procurando manter o “colo” da árvore no mesmo nível da superfície.
* Aproveite para colocar uma estaca de sustentação, ao lado do torrão da muda. A estaca é muito importante, especialmente no início do desenvolvimento da árvore, para evitar danos com ventos fortes e até para conduzir melhor o seu crescimento.
* Complete a cova com a terra adubada e firme bem ao redor do torrão. Providencie uma proteção para a muda, caso esteja sujeita a atos de vandalismo.
* Regue bem e espere que a terra ceda. Complete o nível do solo com a terra adubada. Faça irrigações diárias, caso esteja atravessando um período seco.
* Durante a fase de crescimento, corte os brotos que surgirem na base da muda, pois concorrem muito em nutrientes.

Como escolher a espécie adequada
Na hora de escolher a espécie de árvore que será plantada, pense primeiro que a espécie deve ter o porte adequado para o local, só depois leve em conta fatores como floração, tipo de folhagem ou de tronco, etc. Uma árvore de grande porte numa calçada, por exemplo, é um verdadeiro desastre. As espécies utilizadas na arborização de ruas, por exemplo, devem ser muito bem selecionadas, pois ficarão sujeitas à condições adversas. Em seu habitat natural, fatores como porte, tipo e diâmetro da copa, hábito de crescimento das raízes e altura da primeira bifurcação se comportam de forma diferente do que ocorre na cidade. Outro fator a se considerar é a condição de adaptação, sobrevivência e desenvolvimento no local escolhido para plantio.

Nas calçadas, a atenção deve ser redobrada! A copa da árvore deve ter formato, dimensão e engalhamento adequados. A dimensão da copa deve ser compatível com o espaço disponível, permitindo o livre trânsito de veículos e pedestres, evitando danos às fiações, fachadas e bloqueio da sinalização e iluminação. Além disso, o ideal é dar preferência a espécies que não dêem flores ou frutos muito grandes, para evitar acidentes com pedestres.

Aí vão dicas muito úteis para evitar erros na escolha das espécies:

Cuidados com a escolha de espécies de grande porte. Elas podem ultrapassar a 8 metros de altura. Evite plantar em locais onde provoquem danos aos fios da rede elétrica:
* Casuarina (Casuarina equisetifolia)
* Paineira (Chorisia especiosa)
* Ipê amarelo (Tabebuia chrysotricha)
* Ipê rosa (Tabebuia avellanedae)
* Ipê roxo (Tabebuia impetiginosa)
* Suinã (Erythrina falcata)
* Sibipiruna (Caesalpina peltophoroides)
* Tipuana (Tipuana tipu)

As versáteis árvores de pequeno porte medem entre 2 a 4 metros e são indicadas para pequenos espaços. Eis algumas:
* Cerejeira ornamental (Prunus sp.)
* Ipê-rosa-anão (Tabebuia avellanedae var.paulensis)
* Jasmim manga (Plumeria alba)
* Resedá (Lagerstroemia indica)

Alguns arbustos podem ser conduzidos por meio de podas, durante o crescimento, e se tornar lindas arvoretas. Um dos melhores exemplos:
* Manacá-de-cheiro (Brunfelsia pauciflora var. calycina)

Ideais para cidades
Estas são as principais árvores ornamentais que podem ser cultivadas em centros urbanos, lembrando que nem todas podem ser usadas nas calçadas e passeios:
· Unha-de-vaca ou pata-de-vaca (Bauhinia variegata)- floresce de julho a outubro. Porte: 8 metros; copa arredondada com diâmetro de mais ou menos 4 metros.
· Alecrim-de-campinas (Holocalyx balansae) – floresce de outubro a fevereiro. Porte: de 15 a 25 metros; copa arredondada com diâmetro de mais ou menos 6 metros.
· Jacarandá mimoso (Jacarandá mimosaefolia) – floresce de setembro a dezembro. Porte: de 8 a 12 metros; copa com diâmetro de mais ou menos 6 metros.
· Resedá (Lagerstroemia indica) – floresce de outubro a março. Porte: de 4 a 6 metros; copa com diâmetro de mais ou menos 4 metros.
· Magnólia-amarela (Michelia champaca)- floresce de setembro a janeiro. Porte: 8 metros; copa piramidal com diâmetro de mais ou menos 5 metros.
· Ipê-amarelo (Tabebuia chrysotricha) – floresce em setembro. Porte: de 5 a 10 metros; copa arredondada com diâmetro de mais ou menos 3 metros.
· Quaresmeira (Tibouchina granulosa) – floresce de junho a agosto e de dezembro a março. Porte: de 6 a 10 metros; copa arredondada com diâmetro de mais ou menos 6 metros.
· Manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis) – floresce de novembro a fevereiro. Porte: de 5 a 12 metros; copa arredondada com diâmetro de mais ou menos 4 metros.

Espécies inadequadas para o plantio em regiões urbanas:
· Eucalipto (Eucaliptus spp.) · Guapuruvu (Schizolobium parahyba) · Figueiras em geral (Ficus spp.) · Flamboyant (Delonix regia) · Paineira (Chrorisia speciosa) · Pinheiro (Pinus spp.) · Tulipa africana (Spathodea campanulata) · Grevilea ou grevilha (Grevílea robusta) · Abacateiro (Persea americana) · Mangueira (Mangifera indica) · Chapéu-de-sol (Terminalia catappa) · Casuarina (Casuarina sp.) · Pau-de-novato (Triplaris sp.) · Jaqueira (Artocarpus heterophyllus).

Árvores ideais para calçada:
Ipê branco ou amarelo, Quaresmeira, Jasmim-manga, Pata-de-vaca, Resedá, Chuva-de-ouro (Cassia fistula)

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phalaenopsis

Esta dica é específica para adubação visando melhor floração de nossas orquídeas.  Entretanto existe a adubação para manutenção e aquela para crescimento.

De modo geral, para entendimento simples, a adubação de manutenção usamos normalmente em plantas adultas. Ela é balanceada em igualdade na combinação dos elementos químicos N-P-K (nitrogênio (N), fósforo (P)  e potássio (K) e podemos usá-la a cada 10 ou 15 dias, sempre sem exageros na dosagem, recomendando-se o uso do NPK 20-20-20 solúvel .  É mais comum encontrar no mercado de lojas de jardinagem ou agropecuário a formulação NPK 10-10-10, que pode ser usada normalmente e nem por isso aumentada a dose - mas lembre-se, indicada para manutenção porque  para floração é aquela acima descrita.

A adubação para crescimento é aquela com maior teor de nitrogênio (N),  assim recomenda-se o NPK 30-10-10. Usamos essa adubação para plântulas novas ou em crescimento, e quando queremos garantir um bom enraizamento inicial, que ajudará posteriormente no melhor desenvolvimento geral da planta.

A adubação NPK 8-45-14, de acordo com instruções do fabricante é recomendada principalmente para “arranque de plantas debilitadas”. Particularmente prefiro usá-la para floração. Apesar do fabricante indicar para tal fim a formulação NPK 10-30-20. Esta formulação pode ser utilizada para floração - mas reitero, prefiro aquela mais fosfatada, na composição NPK 8-45-14.

Em qualquer dessas formulações, seja para crescimento (NPK 30-10-10), para manutenção (NPK 20-20-20 ou 10-10-10) ou floração (NPK 8-45-14 ou 10-30-20) pode-se fazer uso dos aditivos mencionados acima – glutamato monossódico e complexo B, na mesma proporção referenciada para floração.

Evite usar diferentes tipos de adubo ao mesmo tempo, uma overdose pode ser fatal para sua planta. Assim, se você colocou recentemente no vaso de sua planta uma colher de torta de mamona misturada com farinha de osso ou de ostras, não poderá usar a adubação acima sugerida, pois o substrato de sua planta estará com toda uma composição de  adubo orgânico em processo de fermentação liberando vagarosamente doses de nitrogênio, fósforo e potássio, valendo essa recomendação para quem esteja usando o bokashi, que apresenta o mesmo processo, incluindo aqui aquele granulado chamado osmocote, de liberação superlenta.

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As espécies do gênero Phalaenopsis apresentam caule praticamente nulo com avantajada folha larga e suculenta, onde está toda sua reserva nutricional, e sendo monopodial, de crescimento sucessivo, possui raízes longas, grossas e flexíveis, que crescem em profusão dentro de vasos plásticos arejados e bem drenados, com substrato misto de casca de coco, pinus e casca de arroz carbonizada.
Na realidade a formulação de um substrato para orquídea epífita e monopodial não deve ser levado à risca como regra, mas sim sugestão. Só não vale inventar muito, achando que uma orquídea epífita e monopodial irá adaptar-se a substrato com terra e compactado! Em pouco tempo estará atacada por bactérias ou fungos, melando suas raízes e destruindo suas folhas.

Regas e adubação

A orquídea Phalaenopsis, como a grande maioria das orchidaceas, aprecia boa umidade ambiente no substrato em vaso ventilado, mas nunca encharcado. Regas uma vez ao dia, preferencialmente no amanhecer ou entardecer, quando os estômatos nas folhas estão abertos e receptivos a nebulização úmida do ar absorvem  os nutrientes, o mesmo ocorrendo com os velames microporosos que compõem todo o enraizamento da planta.

Para evitar acúmulo de água na junção de suas folhas, o ideal é cultivar a planta meio inclinada, principalmente nos casos em que a pessoa tenha muitos vasos, regando-os com esguicho ou aspersores.

Recomenda-se na adubação de manutenção e crescimento uso de adubo cristalizado solúvel em água e que deve envolver além dos micronutrientes já incorporados na fórmula química, os macronutrientes N-P-K na proporção 10-10-10 ou 20-20-20. Para floração essa composição muda para reforço maior em Fósforo (P) e pouca coisa a mais em Potássio (K) – válido para a maioria das orquídeas – na fórmula 10-30-20. Se na região onde você residir não tem a fórmula com esses valores,  não é problema, compre o que encontrar desde que  tenha proporção parecida ainda que apresente esses números reduzidos (aliás, é o que mais encontramos no interior do Brasil nas lojas de jardinagem ou produtos agropecuários).

Adubação orgânica composta pela mistura de torta de mamona substituindo o Nitrogênio (uréia) químico (N), a farinha de osso ou de ostras substituindo o Fósforo(P) e cinzas de madeiras diversas no lugar do Potássio (K), são excelente variante de adubação para orquídeas. Apesar de orgânico, esses componentes devem ser usados com a mesma cautela ou cuidado quando usamos adubação química, tendo em consideração que o ideal é usar em quantidade mínimas ou homeopáticas.

Exemplificando: Se no folheto ou modo de usar do frasco diz uma colher de chá para um litro de água, diminua para uma colher de café, ou naquela quantidade maior, aumente em três vezes a quantidade de água, guardando em frasco plástico fechado (garrafa pet por exemplo) e com essa água molhe a planta uma vez ao dia, até que essa solução nutricional acabe. Lembrar apenas de agitar o frasco antes do uso.

Agindo assim a orquídea não terá problema de super dosagem e intoxicação.

Floração e novas mudas
Apresentam flores vistosas, coloridas, que variam do branco ao vermelho, passando pelo amarelo, creme-esverdeado, roxo, estriadas e incontáveis nuances de cores, pintalgadas ou não, principalmente nas espécies híbridas, plantas mais usadas para embelezar interiores! São sempre trilobadas e podem apresentar diferenças de forma, considerando a origem de sua origem genética nos cruzamentos. Apesar da exuberância de suas florações seu perfume, se existir é praticamente nulo. Ainda não encontrei durante o dia uma Phalaenopsis híbrida perfumada. Diz-se que ela seria polinizada na madrugada por um tipo de mariposa (falena) que aliás, são insetos de hábitos noturnos, diferentes das borboletas que possuem hábito diurno.

As orquídeas Phalaenopsis têm uma tendência em reflorir numa mesma haste floral onde tenha tido floração anterior, soltando nova inflorescência nos nódulos velhos (ou gemas).

Em algumas situações pode soltar nesses nódulos velhos, novas mudas.

Alguns orquidófilos após a floração anterior, costumam medir cerca de um palmo (cerca de 22 cm) na haste floral a partir da base da planta, cortando ali. Em seguida cauterizam o ferimento com uma colher quente e/ou passam pasta de canela em pó úmida evitando germes oportunistas como fungos e bactérias.

Nesse pedaço de 22 cm de haste que ficou na planta costuma nascer outra haste floral.   Borrifar solução de água filtrada com complexo vitamínico B ou hormônio enraizador (tiamina de boro ou 2 comprimidos de Benerva esmagados e dissolvidos num litro de água -  e ácido giberélico).  Com o tempo poderá surgir novas mudas nos nódulos dessa haste. Somente destacar as novas mudas quando estas estiverem com as folhas duplas crescidas e apresentando enraizamento, replantando-as conforme já explicado acima.

Dicas finais
Muitos orquidófilos usam pulverizar com canela em pó (powder cinnamon on Phal. roots getting healthy plant)  colocada na palma da mão e soprando-a sobre as raízes das Phalaenopsis, visando proteção contra fungos e bactérias, e dizem, obtendo  melhor floração com a planta mais saudável.

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oxálide

Transplante: Geralmente em Março
Desponta: Abril a Maio
Floresce: Depende da espécie mas mais intenso de Junho a Agosto
Sementeira: Semear em aglomerado
Altura: 30 cm max.
Luz: Prefere o sol e semi-sombra
Originária: América do Norte, México.
Solo: Prefere terra normal e não calcária

Existem inúmeras variedades de trevos, com flores de varias cores e formatos, existem inclusive com flores dobradas que se parecem com pequenas rosas. Uns mais selvagens do que outros, mas todos de uma delicadeza ímpar.

Existem também vários tipos de folhagem, com marcações distintas e colorações exóticas, tons de roxo, por exemplo.
O mais conhecido na Europa é o trevo amarelo, conhecido pelo nome popular de Azedas. Cresce nos terrenos baldios e dá belos cachos de flores amarelas. Existe também no campo uma outra variedade, menores e discretas de flor branca, estes encontram-se mais em campos de pastagens.

O trevo mais popular é sem duvida o trevo de quatro folhas pela sua simbologia de sorte. Pode ser comprado em inúmeras lojas de especialidade e também em floristas.
Outras variedades de trevo simples, de flor rosa, adornam por vezes as nossas casas e varandas.

Multiplica-se por bolbos, separando os tubérculos laterais da planta ao mudá-la de vaso.
No Inverno apenas deixar secar até morrer, altura em que fica dormente, guardar à sombra e suspender as regas; quando os dias voltarem a ficar longos e soalheiros, trazer novamente para o sol e voltar a regar, rapidamente as pequenas e frágeis folhas aparecerão e posteriormente as belas flores.
Pode-se secar as folhas do trevo da sorte (o de quatro folhas) pressionando o trevo entre folhas de papel dentro de um livro e deixando ficar ou com um ferro de engomar “passar” o trevo entre folhas de papel vegetal.

Variedades
Trevo de Quatro Folhas

Azeda – Oxalis pes-caprae

Oxalis-pes-caprae

Reino: Plantae
Família: Oxalidaceae
Gênero: Oxalis
A Oxalis pes-caprae, vulgarmente conhecida por erva-canária, erva-azeda-amarela, trevo azedo, é uma planta da família Oxalidaceae oriunda da África do Sul e subespontânea na região mediterrânica e Europa Ocidental. Pode ser encontrada em terrenos cultivados e incultos, florindo de Janeiro a Abril.

Existem inúmeras variedades de trevos, com flores de varias cores e formatos, existem inclusive com flores dobradas que se parecem com pequenas rosas. Uns mais selvagens do que outros mas todos de uma delicadeza ímpar.

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Existem também vários tipos de folhagem, com marcações distintas e colorações exóticas, tons de roxo, por exemplo.
O mais conhecido Na Europa é o trevo amarelo, conhecido pelo nome popular de Azedas. Cresce nos terrenos baldios e dá belos cachos de flores amarelas. Existe também no campo uma outra variedade, mais pequena e discreta de flor branca, estes encontram-se mais em campos de pastagens.

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O trevo mais popular é sem duvida o trevo de quatro folhas pela sua simbologia de sorte. Pode ser comprado em inúmeras lojas de especialidade e também em floristas.
Outras variedades de trevo simples, de flor rosa, adornam por vezes as nossas casas e varandas.

Multiplica-se por bolbos, separando os tubérculos laterais da planta ao mudá-la de vaso.
No Inverno apenas deixar secar até morrer, altura em que fica dormente, guardar à sombra e suspender as regas; quando os dias voltarem a ficar longos e soalheiros, trazer novamente para o sol e voltar a regar, rapidamente as pequenas e frágeis folhas aparecerão e posteriormente as belas flores.
Pode-se secar as folhas do trevo da sorte (o de quatro folhas) pressionando o trevo entre folhas de papel dentro de um livro e deixando ficar ou com um ferro de engomar “passar” o trevo entre folhas de papel vegetal.

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Nome científico: Oxalis deppei ou O. tetraphylla speciosa

Diz a lenda, que a raridade de um trevo-de-quatro-folhas o transformou em um poderoso amuleto. Os antigos magos druidas, que habitavam a Inglaterra por volta do ano 300 a.C., acreditavam que quem possuísse um desses trevos poderia absorver os poderes da floresta e a sorte dos deuses – com isso, também adquiria o dom da Prosperidade. Ainda segundo a lenda, para que se tenha sorte com o trevo-de-quatro-folhas, é preciso ganhá-lo de presente e depois presentear três pessoas.

O trevo de 4 Folhas é o símbolo mais tradicional de boa sorte. Quando se ganha um trevo de quatro folhas, diz a tradição, a pessoa recebe votos de prosperidade, saúde e fortuna. Ainda segundo as tradições, a cada trevo que se colhe, brotam seis novos, multiplicando a sorte para todos.

Existem muitas curiosidades a respeito desta planta. Uma delas descreve que cada folha do trevo tem um significado: Esperança – Fé – Amor – Sorte. O número de folhas – quatro – representa um ciclo completo, como as 4 estações, as 4 fases da lua ou os 4 elementos da natureza: Ar, Fogo, Terra e Água.



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