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Olea Europaea

Família – Oleaceae
Origem: Litoral mediterrâneo.

Características: E uma árvore de folha perene, verde todo o ano, de crescimento lento, porém constante. De seus frutos (as azeitonas), é extraído o apreciado azeite de oliva. Algumas espécies possuem folhas largas e delgadas, outras pequenas e redondas. A parte superior da folha tem uma coloração verde escuro brilhante e a inferior é clara. Como bonsai é raro que floresça e produza frutos.

Ambiente: Suporta bem os ambientes secos e ensolarados. Adapta-se perfeitamente ao interior, porém é necessário que fique perto de uma janela, para que receba o sol diretamente. Deve-se protegê-la das geadas, porém, durante o inverno, precisa de especial atenção a temperaturas inferiores aos 5°C.

Rega: Necessita sempre de uma rega moderada inclusive nos períodos de crescimento. Em geral, rega-se quando a terra está ligeiramente seca, fazendo-o abundantemente, até que a água comece a sair pelos orifícios do vaso, evitando o encharcamento. Pode-se borrifar as folhas para mantê-las limpas. Durante os meses de inverno, diminuir a rega.

Adubo: Precisa de adubação constante durante o período de crescimento. Pode-se usar o Nutri bonsai a cada três semanas, de setembro a março, quando a planta está em crescimento. Não se aduba uma árvore doente ou recém-transplantada.

Transplante:
A cada dois ou três anos, podendo ser prolongado. O transplante deve realizar-se ao final do inverno, antes de iniciar a brotação, procurando cortar 1/3 das raízes. Na mistura da terra, adicionar 35% de areia média (2mm).

Poda: Para conseguirmos uma boa ramificação, podamos os galhos novos quando têm sete ou oito pares de folhas, cortando acima dos dois ou três primeiros pares. Se desejarmos modificar a estrutura do bonsai, podaremos os galhos no inverno, antes da brotação da primavera.

Limpeza: Retire as folhas amarelas e os brotos indesejados que saem do tronco.

Aramação: Pode-se aramar durante todo o ano, porém a melhor época é durante o crescimento. Para aramar os brotos, é preciso esperar que estejam um pouco lenhosos. A madeira da oliveira é muito mole. Deve-se usar ráfia para aramar.

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Bromelia_Vriesea (Small)

Nome Técnico: Vriesia
Nomes Populares: Bromélia Vriesia
Origem: Originária da América do Sul, Central

Descrição: As plantas deste gênero são das mais apreciadas pelos cultivadores.

Suas rosetas são amplas, folhas quase sempre verde ou variegada de cinza pigmentado.
O tanque central é amplo.

A planta pode atingir até 1 metro.

Sua inflorescência é vistosa, em forma de espiga, colorida.
Algumas espécies do gênero se apresentam com a forma de folhas mais largas na roseta, lembrando o gênero Aechmea, mas são de textura menos ásperas e mais flexíveis.

Modo de Cultivo
É uma planta epífita, mas tem sido cultivada em vaso e assim comercializada.

Pode também ser colocada no solo, formando maciços em canteiros, com substrato permeável e rico em matéria orgânica.
Fazer uma mistura de cascas de árvores (pode ser de pínus, desde que bem lavada), areia grossa, húmus de minhoca ou composto de folhas bem curtido.
O substrato deve ser mantido úmido.

A iluminação é indireta, sem sol forte.
Apresenta características para cultivo em interiores, com boa iluminação.
Regas regulares.

Sua reprodução por sementes ou brotações laterais. Os híbridos são estéreis e em cultivos comerciais são clonados.

Em nível de cultivo caseiro, após a floração ficar atento quanto à emissão de filhotes na lateral da planta. Quando estiverem com raízes mais fortes, cortar e plantar em recipiente com substrato igual ao cultivo da planta-mãe.

A Vriesia é nativa do Rio de Janeiro mais precisamente da Serra dos Órgãos.
É uma das espécies mais antigas na evolução.
Terrestre ou rupícola pode ser cultivada no solo com substrato bem fértil em matéria orgânica, ao sol.
Atinge grandes dimensões e pode levar até 20 anos para florescer. Suas sementes contêm plumas e são dispersas pelo vento.

O cultivo da Vriesia é semelhante às outras bromélias, mas ela suporta bem sol direto,apesar de que suas cores ficam mais intensas no cultivo com sol até o meio dia.
É necessário um espaço maior para esta bromélia e em geral só se coloca uma ou duas somente, como atração do recanto.

lírios

chamaecyparis obtusa

1 – Poda de limpeza e fitossanitária: Corte de ramos, folhas e flores secas ou de ramos doentes ou com má formação para que a energia da planta não seja desperdiçada. Esse tipo de poda pode ser feita o ano todo.

2 – Poda de formação: São podas feitas para aparar os ramos que cresceram demasiado. Pode ser feito em qualquer época do ano, mas para plantas com flores é preciso esperar o fim da floração. É aconselhada para dirigir o crescimento ou mudar a forma.

3 – Poda de florescimento: É feita essencialmente no final do inverno, em plantas que perdem as folhas no outono, retornando na primavera com flores e folhas.

4. Poda de adequação – É feita quando o arbusto desenvolve ramos que impedem o trânsito de pessoas e veículos, atingem a altura das janelas, impedem a abertura de portões, acesso a escadas,etc. Pode ser feito em qualquer época do ano.

Confira as dicas para a poda de plantas ornamentais e as ferramentas usuais:

Gema: É uma pequena protuberância, lateral ou apical, em caule ou em ramo, e que dá origem a folha, flor, outro ramo ou caule, ou a um novo indivíduo. Local de brotamento do ramo.

- De modo geral, os meses mais frios são os mais indicados para iniciar a poda, pois a planta reduz sua atividade biológica. Por isso, a poda de formação, quando a planta é muito jovem, e a poda drástica são recomendada nos meses sem R.

- Utilize ferramentas bem afiadas e limpas. Procure higienizar o material entre a poda de diferentes plantas para evitar a proliferação de bactérias.

- Faça o corte em ângulo, na diagonal, um pouco acima da gema para evitar o acúmulo de água e, consequentemente, de fungos no local, facilitando a cicatrização.

- Plantas em floração devem ser podadas após a época de florescimento.

- Por apresentar inúmeras gemas, as cercas vivas aceitam a poda de manutenção em qualquer época do ano, em formatos variados, como piramidal ou circular. A poda de limpeza, que retira folhas amareladas e galhos secos para favorecer a penetração dos raios solares, é especialmente indicada para este tipo de planta.

- Para podar folhas mortas, faça um corte limpo no local onde a haste da folha encontra o ramo.

- Toda roseira precisa de poda para rebrotar e produzir flores, respeitando o corte em diagonal acima da gema para a correta indução de uma nova haste com flor. Roseiras de jardim podem ser podadas independentemente da época do ano. Já na rosa trepadeira, a poda é feita apenas uma vez ao ano com a redução de um terço de cada ramo para induzir a floração nas gemas laterais.

- Para criar arbustos cheios e copados, a poda da gema ponteira deve ser feita nos ramos posicionados na parte mais apical da planta. Assim, a seiva será direcionada para as gemas laterais, ativando a formação de novos ramos.

bebedouros de pássaros

sardinheira

Família: Geraniaceae (família dos geraniuns)
Nome comum: Sardinheira
Outras variedades: São inúmeras, realçam-se as que possuem folhas em forma de hera,

As Sardinheiras são plantas perenes mas não resistem ao frio e à geada, em regiões de temperatura extrema devem ser recolhidas para um local protegido no Inverno.

Ao contrário de muitas outras plantas, a Sardinheira não necessita de descanso anual, por isso dá flor desde que seja possível providenciar-lhe luz, água e calor adequados.

Em geral dá-se melhor no verão. São originárias da África do Sul, atualmente existam vários cultivares e híbridos em todo o mundo.

Cuidados
Após adquirir uma planta jovem envasada, deixe a terra secar um pouco e com cuidado vire o vaso segurando com uma mão na superfície da terra e com a outra o vaso, retirando a planta para verificar como estão as raízes.

Se não estiverem demasiado enroladas à volta do vaso e muito compactadas, deixe ficar onde estão por mais 5 a 6 semanas. Se pretender mudar para outro sítio (o que se torna obrigatório no caso de as raízes estarem muito apertadas) escolha um vaso ligeiramente maior e um substrato próprio para plantas, misturado com um pouco de areia de rio, porque a Sardinheira não suporta umidade excessiva nas raízes e a areia ajuda a drenar.

A Sardinheira gosta de mudar de solo com frequência, mas para além deste aspecto e de se dever “pinchar” sistematicamente com uma tesoura as pontas que crescem, para manter a boa forma da planta, quase nada mais é necessário à sua sobrevivência.

Também vale a pena sacrificar as primeiras flores no início da época, para conseguir manter a boa forma do conjunto, conseguindo-se uma estrutura de ramos firme e densa, que produzirá mais vegetação e flores do que se não for aparada.

Se a planta não for nova, deve ser podada fortemente em cada ano, em geral no início da Primavera. Corte tudo o que sejam ramos finos e compridos e ainda os que pareçam secos e pouco saudáveis.

A maior parte das espécies dá-se bem com sol aberto ou com sombra parcial, pois gosta de muita luminosidade, mas nunca com o sol direto e muito quente dos meses de Julho e Agosto, que pode queimar as folhas mais tenras.

Os extremos são o gerânio Martha Washington ou Regal, que necessita de alguma sombra e o Pelargônio ou gerânio perfumado, que prefere mais sol. No Inverno deve ser reduzida a quantidade de rega para uma vez por semana, pela manhã, para que à noite a terra esteja seca.

Não tolera a umidade excessiva na raiz, por isso o solo deve ser bem arejado e poroso. Uma mistura com alguma areia de rio, em cima de algum pedrisco ou leca resulta bem.

Por esta razão as raízes não devem também ser plantadas muito fundas, sendo preferível deixá-las mais perto da superfície.

Não suporta o frio excessivo (as folhas ficam avermelhadas) e morre com a geada, embora possa regressar na Primavera, mas sempre debilitada.

Embora não necessite de solos muito ricos, ganhará se for fertilizada ligeiramente na Primavera com fertilizante liquido 20-20-20 ou 15-30-15 sempre nas (ou abaixo das) doses recomendadas pelo fabricante.

Multiplica-se por estacas com 7,5 a 10 cm retiradas dos ramos mais altos nos meses de Abril a Setembro, plantadas após serem mergulhadas no fertilizante hormonal próprio, em solo bem drenado, misturado com areia limpa e sem sal. Retirar as folhas inferiores da estaca em dois terços. Os rebentos novos nascem em 4 a 5 semanas.

Dependendo da espécie a Sardinheira pode ser utilizada em cestos pendentes, em floreiras, em vasos pendurados nas janelas e em paredes ou em canteiros no jardim.

Se pretender ter vários pés no mesmo contentor, prefira um conjunto da mesma cor e espécie ou pelo menos de tons que no conjunto sejam harmoniosos. Separados entre si cerca de 50 cm, verá o belo efeito que produzem.

Não se esqueça de retirar todos os Verões algumas estacas para reprodução na estação seguinte, como acima referido. É das plantas mais fáceis de reproduzir e o efeito que produzem quando em quantidade é extraordinário.

A Sardinheira é uma planta muito resistente às doenças e pragas, mas o excesso de água e o fungo que dá origem à botrytis podem dar cabo de uma planta. Nesse caso o melhor é deitá-la fora e começar tudo de novo.

Para melhor promover a saúde e higiene destas plantas, não se esqueça de remover durante toda a floração, as flores e as folhas que secam, o que ajudará a planta a fortalecer-se.

Remover também, como indicado em cima, as pontas dos rebentos novos para promover o aparecimento de mais ramos, folhas e flores.

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