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Guizotia abyssinica ) (Small)

A Níger é uma planta herbácea, anuais, que chega a 0,5 a 1,5 m de altura.
Possui folhas opostas, flores amarelas, solitárias ou agrupadas, com 2 cm de diâmetro.

Sua flor é bem parecida com uma margarida, depois que seca, são colhidas suas sementes de onde pode ser extraído óleo ou principalmente utilizada como alimento de pássaros granívoros.

A Etiópia (pais de origem) e a India são grandes produtores, aqui no Brasil também já está sendo feito o cultivo dessa planta.

As sementes produzem um claro e excelente óleo comestível, que é lento de secagem, utilizados em alimentos, tintas, e sabonetes. É utilizado como um substituto para o azeite.

As sementes também podem ser usadas como condimento, elas trituradas com adição de mel são utilizadas em bolos na Etiópia.

Toda planta serve como adubo verde no período de pré-floração.

A semente é comumente utilizada como alimento para pássaros em gaiola.
Na medicina o óleo de sementes é utilizada em reumatismo.

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watsonia branca

Nome científico: Watsonia borbonica
Nome popular:
Palminha
Clima: Subtropical, Temperado, Tropical
Luminosidade: Sol Pleno, Meia Sombra
Altura da planta: de 90 a 120 cm

A Watsonia é uma planta bulbosa, rara, de folhas verdes, finas e longas, assemelhadas às folhas dos gladíolos.

A floração de cor branca ocorre em cachos ascendentes, assemelhando-se a pequenos lírios em forma de cornetas laterais, proporcionando excelente aspecto decorativo em jardins.

Presta-se como flor de corte para decoração interna. Em algumas micro-regiões a Watsonia leva a denominação de “palminha”, pela delicadeza de suas flores, que surgem na Primavera/ Verão.
Suas flores são muito perfumadas e ornamentais.

Os bulbos podem ser plantados durante o ano todo, em terra comum e com algum teor de matéria orgânica e livres de erva-daninha, a 4 cm de profundidade e a 20 cm de distância um do outro. Os bulbos poderão permanecer no solo durante o período de dormência.

As folhas têm longa duração. Podem ser plantadas em vasos.

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Algumas das plantas ornamentais que temos em nossos em vasos ou jardins podem esconder perigo por trás de sua beleza. Elas são chamadas ” plantas tóxicas ” pois apresentam princípios ativos capazes de causarem graves intoxicações quando ingeridas ou irritações cutâneas quando tocadas.

Geralmente, a intoxicação por plantas acontece por desconhecimento do potencial tóxico da espécie. Abaixo algumas das espécies ornamentais tóxicas mais comuns em quintais, jardins e vasos. Mas antes, atenção para estas orientações:

1 – Mantenha as plantas venenosas fora do alcance das crianças e dos animais domésticos.

2 – Procure identificar se possui plantas venenosas em sua casa e arredores, buscando informações como nome e características.

3 – Oriente as crianças para não colocar plantas na boca e nunca utilizá-las como brinquedos (fazer comidinhas, tirar leite, etc.).

4 – Não utilize remédios ou chás caseiros com plantas sem orientação especializada.

5 – Evite comer folhas, frutos e raízes desconhecidas. Lembre-se de que não há regras ou testes seguros para distinguir as plantas comestíveis das venenosas. Nem sempre o cozimento elimina a toxicidade da planta.

6 – Tome cuidado ao podar as plantas que liberam látex, pois elas podem provocar irritação na pele e principalmente nos olhos. Evite deixar os galhos em qualquer local onde possam atrair crianças ou animais. Quando estiver mexendo com plantas venenosas use luvas e lave bem as mãos após esta atividade.

7 – Cuidados especiais também devem tomados com os animais domésticos. Animais filhotes e adultos muito ativos têm uma grande curiosidade por objetos novos no meio em que vivem e notam logo quando há um vaso diferente em casa ou uma planta estranha no jardim. Não é raro o animal lamber, morder, mastigar e engolir aquilo que lhe despertou a curiosidade. Animais privados de água podem, por exemplo, procurar plantas regadas ou molhadas de chuva recentemente e ingerir suas partes. Há casos de cães e gatos que ficam sozinhos confinados por períodos longos que acabam se distraindo com as plantas e acabam por ingerí-las.

8 – Em caso de acidente, guarde a planta para identificação e procure imediatamente orientação médica.

Caladium
Família: Aráceas.
Nome científico: Caladium bicolor
Nome popular: tajá, taiá, caládio
Nome científico: Caladium bicolor Vent.
Nome popular: tajá, taiá, caládio.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a ingestão e o contacto podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.

Princípio ativo: oxalato de cálcio.

Comigo-ninguém-pode
Família: Araceae.
Nome científico: Dieffenbachia picta Schott.
Nome popular: aninga-do-Pará.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a ingestão e o contacto podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vómitos, diarreia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contacto com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.

Princípio ativo: oxalato de cálcio, saponinas.

Copo-de-leite
Família: Araceae.
Nome científico: Zantedeschia aethiopica Spreng.
Nome popular: copo-de-leite.
Parte tóxica: todas as partes da planta
Sintomatologia: a ingestão e o contacto podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contacto com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.

Princípio ativo: oxalato de cálcio.

Taioba-brava
Família: Araceae
Nome científico: Colocasia antiquorum Schott.
Nome popular: cocó, taió, tajá.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a ingestão e o contacto podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contacto com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.

Princípio ativo: oxalato de cálcio.

Saia-branca
Família: Solanaceae.
Nome científico: Datura suaveolens L.
Nome popular: trombeta, trombeta-de-anjo, trombeteira, cartucheira, zabumba.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a ingestão pode provocar boca seca, pele seca, taquicardia, dilatação das pupilas, rubor da face, estado de agitação, alucinação, hipertermia; nos casos mais graves pode levar a morte.

Princípio ativo: alcalóides beladonados (atropina, escopolamina e hioscina).

Bico-de-papagaio
Família: Euphorbiaceae.
Nome científico: Euphorbia pulcherrima Willd.
Nome popular: rabo-de-arara, papagaio.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira; o contacto com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão; a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia.

Princípio ativo: látex irritante.

Coroa-de-cristo
Família: Euphorbiaceae.
Nome científico: Euphorbia milii L.
Nome popular: coroa-de-cristo.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira; o contacto com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão; a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia.

Princípio ativo: látex irritante.

Avelós
Família: Euphorbiaceae.
Nome científico: Euphorbia tirucalli L.
Nome popular: graveto-do-cão, figueira-do-diabo, dedo-do-diabo, pau-pelado, árvore de São Sebastião.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira; o contacto com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão; a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia.

Princípio ativo: látex irritante.

Oleandro
Família: Apocynaceae.
Nome científico: Nerium oleander L.
Nome popular: oleandro, louro rosa.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a ingestão ou o contacto com o látex podem causar dor em queimação na boca, salivação, náuseas, vômitos intensos, cólicas abdominais, diarréia, tonturas e distúrbios cardíacos que podem levar a morte.

Princípio ativo: glicosídeos cardiotóxicos

Ricino
Família: Euphorbiaceae.
Nome científico: Ricinus communis L.
Nome popular: carrapateira, rícino, mamoeira, palma-de-cristo, carrapato.
Parte tóxica: sementes.
Sintomas: a ingestão das sementes mastigadas causa náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarréia mucosa e até sanguinolenta; nos casos mais graves podem ocorrer convulsões, coma e óbito.

Princípio ativo: toxalbumina (ricina).

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As espécies mais indicadas para decorar muros, ou seja, não para cobri-lo, mas para se estender por cima, são aquelas capazes de se alastrar por grandes dimensões e ainda dar belas flores.

A sugestão é usar a alamanda (Allamanda cathartica), o jasmim-estrela (Jasminum gracilimum) e o clerodendro (Clerodendrum splendens).
Para os pergolados, as plantas mais indicadas são a primavera (Bougainvillea), congéia (Congea tomentosa), jade-vermelha (Mucuna bennettii), sapatinho-de-judia (Thumbergia mysorensis) e sete-léguas (Podranea ricasoliana).

Nas teliças, vão bem a flor-de-são-miguel (Petrea subserrata), tumbérgia-azul (Thunbergia grandiflora), hera-africana (Senecio mikanioides) e as rosas-trepadeiras.

Cultivar estas espécies não é difícil, mas pede alguns cuidados.

Entre eles, adubações orgânicas periódicas, com húmus de minhoca, por exemplo; condução do crescimento da planta (usando fios de nylon, ráfia, etc.) para que ela não se torne um emaranhado de galhos e podas de limpeza para retirar os galhos mortos que ficam por baixo dos mais novos e aqueles que comprometem o formato harmônico da planta.

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