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betula

Bétula é o nome de um gênero de árvores da família Betulaceae, (próxima dos carvalhos, Fagaceae), à qual pertence também a aveleira, Corylus avellana . As bétulas são  arbustos ou árvores pequenas ou de tamanho médio, características de climas temperados do hemisfério norte. Têm folhas alternas, simples que podem ser dentadas ou lobadas. O fruto é uma pequena tâmara, embora possam estar reduzidas em algumas espécies.

Cor e Variedade
As bétulas seja quais forem as suas dimensões, são elegantes e decorativas.
Existem bétulas de várias dimensões, são elegantes e decorativas. Especialmente as de casca branca.

As bétulas são decorativas em todas as estações, e ficam bem em qualquer lugar. Sozinhas ou em grupos de três, produzem um belo efeito se colocadas num gramado ou entre um grupo de plantas rastejantes sempre verdes.

Os ramos brancos e as folhas amarelas destacam-se sobre um fundo verde de tons escuros. Na natureza, as bétulas crescem em pequenos grupos. É possível recriar esta composição plantando várias árvores sem uma ordem definida. Preferem o terreno húmido, as bétulas são adequadas para locais frescos, como proximas de um lago ou ribeiro.

Plantando a Bétula
Material:
muda de  Bétula em vaso, pá, forquilha, água e estacas

1 – Cave um buraco três vezes mais largo que o vaso e da mesma altura. Com uma forquilha lavre o terreno extraído.

2 – Retire a bétula do vaso e se as raízes externas estiverem emaranhadas liberte-as delicadamente com as mãos, sem as partir.

3 – Coloque a árvore no buraco de modo que a base fique ao nível do solo. Estique as raízes para os lados.

4 – Encha o buraco e compacte de modo a não deixar bolsas de ar. Regue abundantemente a base da planta.

5 – Sustenha as variedades pendentes colocando duas estacas, de modo que o tronco possa desenvolver-se direito.

Truque para podar Bétulas
Pode as bétulas no Verão quando as folhas estiverem desenvolvidas. Se podar os ramos nus a planta perderá demasiada seiva.

árvore1

arustos-trepadeiras
Os arbustos desempenham um papel essencial no processo de transformação de um jardim. Constituem, em conjunto com as árvores, a estrutura permanente à volta da qual se localizam e misturam as outras plantas. Num jardim sem arbustos nem trepadeiras, nota-se a falta de ênfase e variação de altura, bem como da unidade que pode ser criada pelos seus ramos interligados.

No Inverno, quando muitas das plantas anuais morrem,o jardim pode ficar desprovido de relevo e vida. No entanto, graças às suas folhas, flores, frutos e caules,os arbustos podem colori-lo ao longo de todo o ano. Além disso, têm a utilidade conservar a privacidade do jardim. Ao contrário das plantas anuais, arbustos desenvolvem ramos lenhosos e robustos, que se mantêm longo de todo o ano. A diferença entre um arbusto e uma árvore não limita a um mero problema de altura, mas sim de “condução” ou “aspecto”: um arbusto possui diversos ramos desde o nível do solo,ao passo que uma árvore apresenta um tronco único lenhoso que se ramifica a uma certa distância do solo.

A olaia, por exemplo, pode ser um arbusto se for deixada com vários ramos desde solo ou uma árvore se for «conduzida »desde o início,no viveiro,modo a possuir apenas um tronco. Muitas plantas trepadeiras são também arbustos pelo fato de formarem ramos lenhosos permanentes. São um valor inestimável para criar uma ligação visual entre uma casa e o seu jardim, formando um todo.

Como os arbustos vivem durante muito tempo, devem ser cuidadosamente escolhidos antes de se lhes dar um lugar no jardim.O primeiro ponto ter em conta é se se pretende que sejam de folha persistente ou caduca.Os arbustos de folha persistente não deixam cair as folhas no Outono e apresentam-se sempre revestidos de folhagem.

Em contrapartida, os de folha caduca perdem as folhas no Outono, ficam despidos, entrando em período de dormência no Inverno,e rebentam de novo na Primavera seguinte. Muitas vezes compensam a sua singeleza de Inverno com uma profusão de flores mais espetacular do que a produzida pelos de folha persistente. Os arbustos plantados muito perto uns dos outros devem ser podados todos os anos, ficando assim com uma forma semelhante e anônima.

Os arbustos aos quais se permite que cresçam naturalmente adquirem muito maior individualidade, beleza e saúde. São quatro as principais formas dos arbustos:arredondada,aprumada,horizontal e pendular. Se se precisa de uma planta alta para enfeitar o canto de um jardim pequeno, não faz sentido escolher uma forma arredondada; terá ultrapassado a largura possível muito antes de atingir a altura deseja da. Será por isso necessário um arbusto aprumado. Para tapar uma pilha de composto, seria muito mais adequado um arbusto arredondado de folha persistente do que um arbusto estreito, aprumado, de folha caduca.

O interesse dos arbustos de folha persistente
Estes arbustos,que no início do nosso século eram considerados um pouco monótonos,são reconhecidos atualmente como tendo aplicações muito interessantes. A aucuba, o evônimo, o azevinho e o ligustro são exemplos de alguns dos mais populares arbustos de folha persistente. Dão cor no Inverno, muitos crescem bem em locais sombrios e o tamanho e a textura das suas folhas podem formar um contraste interessante com os arbustos mais exuberantes de folha caduca.

Enquanto no século XIX os jardineiros plantavam os seus arbustos próximos uns dos outros, hoje em dia dá-se às plantas espaço suficiente para crescerem até atingirem a sua forma e tamanho naturais.

A escolha das cores
Os arbustos constituem uma parte importante da paleta de cores de qualquer jardim. Assim, os de folha persistente fornecem manchas de verde ao longo de todo o ano, enquanto um arbusto de folha caduca muda de aspecto quase de mês para mês. No Inverno, estes últimos apresentam-se despidos e sem folhas; depois, na Primavera, cobrem-se de folhas jovens. Em seguida, vêm as flores, que são seguidas por um período de folhagem verde,que vai escurecendo à medida que as folhas envelhecem.

Podem então aparecer os frutos,seguindo-se,no Outono,a mu- dança da cor das folhas para amarelo, alaranjado, vermelho e toda uma gama de castanhos, até que acabam por cair. No Inverno, a cor dos troncos e ramos pode ainda constituir outra variação de cor. São infinitas as combinações de cores de todos os arbustos de um jardim, pelo que, ao mesmo tempo que faz a sua escolha, o jardineiro realiza-se como artista. Um uso inteligente da cor não só consegue belos efeitos visuais, como também pode alterar a perspectiva de um jardim.

Por exemplo, as cores suaves usadas ao fundo de um jardim disfarçam-lhe os limites, criando uma ilusão de maior profundidade. Esse efeito é realçado se forem usados arbustos de cores mais vivas junto da casa e a meia distância. Ao contrário, um arbusto destinado a disfarçar uma arrecadação ou uma pilha de composto,que são pouco atraentes, deve ser de cor neutra.

De fato, cores demasiado vivas só serviriam para chamar a atenção para aquilo que se pretende esconder. Antes da plantação,deve decidir a localização dos arbustos, atendendo à sua época de floração e ao período em que se encontram sem folhas,no Inverno.Deve ainda avaliar quais as cores que combinarão de forma agradável.

A escolha da cor é, obviamente, uma questão de gosto pessoal. A combinação de cinzento e branco perto da água produz um belo efeito,e os arbustos de folhagem cinzenta são também úteis quando colocados entre exemplares de cores vivas,que de outro modo chocariam entre si.Uma combinação de arbustos azuis e brancos plantados junto de um muro antigo produz um agradável contraste. Poderão ser utilizados com esse objetivo um Cotoneaster pannosa e uma Pyracantha coccinea,ambos com flores brancas,com um Ceanothus azureus,de flores azuis,entre ambos.

Mais do que agrupar arbustos com contrastes de cores muito fortes,é muitas vezes preferível escolher uma sequência gradual de cores,como tonalidades de prata, cinza e rosa ou azul, malva, púrpura e branco. Mas os efeitos mais vistosos não devem ser completamente postos de parte.

A combinação de gazânia, com as suas flores amarelas, cultivada como cobertura do solo por baixo de um hibisco com flores vermelhas confere um toque de cor espetacular no Verão. Finalmente,ao fazer a sua escolha, tenha em consideração o local onde pretende cultivar o arbusto. Alguns arbustos, como a buganvília e o jasmim (Jasminum officinale), preferem regiões quentes do litoral ou locais abrigados do interior. Nas regiões frias,há arbustos mais resistentes, como o pilriteiro, o teixo e o alecrim, que se desenvolvem muito bem.

As zonas sombrias de um jardim não devem ser consideradas problemáticas, pois algumas plantas preferem uma sombra ligeira, como as madressilvas e as hortênsias, por exemplo. Muitas outras crescem perfeitamente em locais sombrios, como o buxo,o evônimo, a azálea, o ligustro e o azevinho. O solo, que varia de jardim para jardim através do País,contém em proporções variadas areia, calcário, argila e húmus; além disso, pode ser naturalmente úmido ou seco,ácido ou alcalino.

Esses fatores influenciam muito a escolha dos arbustos. A difícil tarefa de escolher o arbusto certo para um dado solo ou determinada localização é simplificada pelo quadro iniciado na p.360, que fornece as características e requisitos de árvores, arbustos e trepadeiras. A jardinagem em zonas perto do mar traz consigo o problema especial dos ventos e salpicos de água salga- da. Muitos arbustos morrem devido aos depósitos de sal sobre as folhas; outros, como as espécies Hippophae rhamnoides,Tamarix gallica,Atriplex halimus e os loendros,resistem bem ao sal. Antes de decidir quais os arbustos a plantar num jardim à beira-mar, visite um centro de jardinagem da zona,que terá variedades próprias para o efeito.

Plantas para disfarçar recantos feios
Os arbustos e trepadeiras são de uma utilidade extrema para disfarçar partes feias de um jardim ou de uma casa. Um Cotoneaster horizontalis espalha-se ao crescer e esconde a tampa de uma fossa, permitindo que esta seja aberta sempre que necessário. No entanto, tenha cuidado com os arbustos e árvores que planta perto de uma fossa ou canalização, pois as suas raízes podem invadi-las, quebrando-as em busca de umidade. Será preferível plantá-los um pouco afastados e conduzi-los na direção pretendida. Uma madressilva (Lonicera spp.) ou uma buganvília conduzidas sobre uma rede poderão esconder os caixotes do lixo ou a pilha de composto, e uma rede de arame desaparecerá atrás de uma Clematis montana ou um jasmim.

Por baixo das janelas ou à sua vol ta é o lugar indicado para plantar arbustos e trepadeiras perfumados. Alecrim, alfazema, choisia, pitosporo e madressilva podem encher uma casa com a sua fragrância. Deve adquirir os arbustos num viveiro ou centro de jardinagem. São geralmente cultivados em vasos ou sacos de plástico,o que permite plantá-los em qualquer altura do ano,mesmo no Verão,sem prejudicar o crescimento das raízes.Seja como for,mantenha-os bem regados até ao Outono.

A melhor época para plantar arbustos e trepadeiras é, no entanto, durante a época de dormência, entre Outubro e Março. Escolha plantas de cor verde-escura e aspecto saudável e rejeite todas as que apresentem folhas murchas e acastanhadas,o que pode significar que estejam a sofrer de falta de nutrientes,luz ou água. Verifique se não sofrem de nenhuma praga ou doença e se se encontram bem fixas no torrão.

flor azul

Para a execução de um projeto paisagístico, é fundamental que se tenha conhecimento das plantas. É importante saber tipo, porte, folhagem, época de floração, local de melhor adaptação, entre outras características.

As plantas ornamentais podem ser divididas em grupos conforme seu aspecto morfológico, hábito de crescimento ou mesmo usos mais freqüentes.
Essa classificação é bastante variável, mas basicamente podem ser divididas em forrações, arbustos, árvores, palmeiras, trepadeiras e plantas entoucerantes.
As informações abaixo correspondem a observações do  comportamento das espécies, podendo variar em função das diferentes regiões onde estiverem sendo cultivadas.

Grupo de Plantas – Do ponto de vista paisagístico/ornamental, as plantas, podem ser divididas em forrações, arbustos, árvores, palmeiras, trepadeiras, plantas entoucerantes, plantas aquáticas, gramas, bromélias e suculentas.

Forrações – Forrações constituem um grupo de plantas herbáceas de pequeno porte e que são utilizadas em paisagismo com as seguintes finalidades:
- Fazer o acabamento nos jardins, em composição com espécies de porte maior;
- Revestir o solo, evitando a ocorrência de áreas nuas, as quais podem sofrer com erosão ou ainda serem motivo de poeira ou lama;
-Quebrar a monotonia dos gramados quando são utilizadas intercaladas a esses;
- Recobrir o solo, em locais onde há a impossibilidade de uso de gramas;
- Manter a umidade do solo;
- Evitar a incidência de plantas invasoras (plantas daninhas).

O hábito de crescimento pode ser horizontal ou vertical, dependendo da espécie. As forrações não suportam o pisoteio como os gramados. Nesse grupo, incluem-se as floríferas e aquelas que ornamentam pelas suas folhagens. As forrações podem ser adaptadas a locais com incidência de sol pleno, meia sombra, sombra e até obscuridade.

Árvores – Constitui toda espécie vegetal lenhosa, geralmente sem bifurcações na base do caule, com portes variados e diferentes formas de copas. Quanto ao porte, este pode ser dividido em pequeno (até 5,0 m), médio (5,0 a 8,0 m) e grande (acima de 8,0 m). Quanto à forma da copa, as árvores podem ser colunar, cônica, globosa, pendente, umbeliforme.

Principais funções:
· Proteger contra ventos fortes;
· Proteger contra ruídos;
· Dar privacidade a determinado local;
· Fornecer sombra;
· Contribuir para aspectos estéticos da paisagem

Arbustos – Arbustos são espécies vegetais lenhosas, com ramificação desde a base, e altura média de até 4 m de altura. Quanto à luminosidade, existem arbustos de pleno sol, meia-sombra e sombra.
De modo geral, são plantas que aceitam poda, o que harmoniza a sua condução, permitindo obter um formato ajustado ao jardim onde estão inseridos ou ainda a formação de figuras, denominadas topiarias.

Os arbustos, em função do porte, podem ser utilizados em diversas áreas e com diferentes finalidades no jardim. Podem ser utilizados como elemento dominante em determinada área, na formação de cercas vivas, com a finalidade de delimitar uma linha de vista, orientar a circulação, podendo ainda ser utilizados isolados, em pequenos grupos, ou associados a forrações ou outros tipos de vegetação.

Gramas – Os gramados representam quase sempre de 60 a 80% da área ajardinada. Em geral, as espécies de grama necessitam de sol pleno ou meialuz para se desenvolverem bem. Existem algumas espécies de grama disponíveis para formação de gramado e a escolha deve ser em função do clima da região, da finalidade de uso, da luminosidade da área, da manutenção que será destinada à área, do sistema de irrigação disponível, do tipo de vegetação que circunda o gramado (existem espécies mais nobres e outras menos).

Palmeiras – As palmeiras pertencem à família Arecaceae (Palmae) e são espécies de grande uso nos jardins. Apresentam a desvantagem de crescimento lento, além da ocorrência de desprendimento das folhas quando envelhecem.

Existem quatro exemplos de modelos de arquitetura de palmeiras:
- Palmeiras monocárpicas não ramificadas;
- Palmeiras policárpicas não ramificadas;
- Palmeiras ramificadas;
- Palmeiras de caules solitários com ramificação dicotômica.

As palmeiras têm grande importância em projetos paisagísticos, principalmente em função de sua forma e rusticidade. Podem ser cultivadas isoladamente ou em grupos, sempre em posições dominantes no jardim. Existe um grande número de palmeiras nativas e diversas outras exóticas, mas bastante adaptadas ao nosso ambiente. A escolha deve depender das características do projeto em harmonia com as características de cada espécie.

Trepadeiras – Corresponde a toda espécie vegetal de caule semilenhoso ou mesmo herbáceo, que necessita de um suporte para se desenvolver. Como seu crescimento pode ser  conduzido, as trepadeiras geralmente são utilizadas na formação de cercas-vivas, separação de ambientes, revestimento de muros ou paredes, formação de pérgolas, arcos e treliças.

Elas podem ser:
- Volúveis: quando se enrolam em aspiral no suporte, não possuem outro tipo de fixação, portanto, não conseguem subir em paredes ou muros por si só, necessitando de suportes adequados;
- Sarmentosas: Quando possuem estruturas de fixação como gavinhas, espinhos curvos, raízes adventícias, etc. Conseguem subir em quase todo tipo de suporte;
- Cipós: Não possuem qualquer tipo de órgão de fixação e nem são volúveis. Possuem caules rígidos, que conseguem subir vários metros sem apoio, até que se vergam pelo próprio peso sobre algum suporte;
- Escandentes: São plantas mais arbustivas, que em locais abertos formam arbustos, quando plantadas junto a um suporte, seus ramos se apoiam neste e atingem vários metros de altura.

Plantas entoucerantes – Plantas entoucerantes são aquelas que se desenvolvem formando diversos caules, com crescimento indefinido, em forma de touceira. A propagação é geralmente feita através de divisão de mudas que são emitidas na base da touceira. Existem diversos exemplos de plantas pertencentes a este grupo, com grande importância nos projetos de paisagismo.

Plantas Aquáticas – As plantas aquáticas, em função da posição em que se desenvolvem na água, podem ser classificadas em flutuantes, emergentes e submersas.

a) Flutuantes – Não necessitam de nenhuma fixação em solo. Desenvolvem-se na superfície da água, da qual extraem todos os nutrientes que necessitam. Os melhores locais são os de águas calmas como lagoas, tanques, represas.

b) Emergentes – Estas plantas fixam suas raízes no solo e as folhas e caules iniciam o desenvolvimento submersos, mas emergem para superfície, onde também ocorre a floração.

c) Submersas – Desenvolvem-se fixas no solo, sem emergirem à superfície da água. Na água realizam fotossíntese liberando oxigênio para os peixes.

d) Palustres – São plantas recomendadas para cultivo em solos encharcados

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arbustos

Palmae - Plantas semelhantes a árvores ou a arbustos com um caule único ou formando maciços. Folhas em geral compostas. Caryota, Chamaedorea, Chamaerops, Chysalidocarpus, Howea, Livistona, Microcoelum, Phoenix, Rhapis, Trachycarpus, Washingtonia.

Pandanaceae - Árvores e arbustos semelhantes a palmeiras com folhas estreitas dispostas em espeiral. Flores insignificantes. Pandanus.

Passifloraceae – Trepadeiras lenhosas ou não lenhosas com folhas simples. Flores frequentemente de cores vivas, com coroa central de filamentos radiantes. Passiflora.

Piperaceae – Plantas não lenhosas ou trepadeiras arbustivas com folhas simples. Flores minúsculas. Peperomia, Piper.

Pittosporaceae – Árvores, arbustos ou trepadeiras lenhosas com folhas simples e pequenas, frequentemente com flores aromáticas. Pittosporum.

Plumbaginaceae – Arbustos ou plantas não lenhosas com folhas simples, frequentemente em rosetas. Flores reunidas em inflorescências. Plumbago.

Podocarpaceae – Coníferas com folhas estreitas. Podocarpus.

Plypodiaceae – A principal família dos fetos. Plantas não lenhosas e sem flores, com esporos reprodutores na página inferior das frondes (folhas). Muitas são epífitas com rizomas rastejantes. Folhas geralmente compostas. Adiantum, Asplenium, Blechnum, Cyrtomium, Davallia, Nephrolepis, Pellaea, Phyllitis, Pllatycerium, Polypodium, Polystichum, Pteris.

Primulaceae – Plantas não lenhosas, em geral com folhas simples. Flores sempre com cinco segmentos. Cyclamen, Primula.

Proteaceae – Árvores e arbustos, geralmente com folhas coriáceas. Flores espectaculares que normalmente não surgem em interior. Grevillea, Stenocarpus.

Punicaceae - Arbustos ou pequenas árvores com folhas simples. As flores têm cálices persistentes que rodeiam frutos carnudos. Punica.

Rosaceae – Arbustos, árvores e plantas não lenhosas. Flores frequentemente vistosas. Eriobotrya, Rosa.

Ribiaceae – Plantas não lenhosas, arbustos e trepadeiras com folhas simples. Flores geralmente em inflorescências arredondadas. Coffea, Gardenia, Ixora, Manettia, Nertera, Pentas.

Rutaceae – Arbustos e árvores. As folhas podem ser simples ou compostas, frequentemente com seiva aromática. Flores geralmente seguidas de frutos carnudos. Citrus, Fortunella.

Saxifragaceae – Plantas não lenhosas ou arbustos. Folhas e flores variáveis. Hydrangea, Saxifraga, Tolmiea.

Scrophulariaceae - Arbustos ou plantas não lenhosas. Flores e folhas variáveis. Calceolaria.

Selaginellaceae - Plantas baixas, sem flores, próximas dos fetos. Selaginella.

Solanaceae – Arbustos, árvores trepadeiras e plantas não lenhosas, flores afuniladas, seguidas frequentemente por bagas vistosas. Browalia, Brunfelsia, Capsicum, Solanum.

Strelitziaceae – Plantas não lenhosas na sua maioria, mas por vezes semelhantes a árvores. Folhas em pecíolos longos. Flores vistosas de aspecto invulgar. Strelitzia.

Theaceae - Arbustos ou árvores com folhas simples, geralmente coriáceas, e por vezes flores vistosas. Camelia, Cleyera.

Tiliaceae – Arbustos ou árvores com folhas simples e flores reunidas em inflorescências. Sparmannia.

Urticaceae - Arbustos, árvores ou plantas não lenhosas. Folhas por vezes com pêlos urticantes. Flores insignificantes. Pellionia, Pilea.

Verbenaceae – Arbustos, árvores ou plantas não lenhosas com caules frequentemente de secção quadrada. Folhas simples. Flores geralmente reunidas em inflorescências. Clerodendrum, Lantana.

Vitaceae - Trepadeiras lenhosas sobretudo. Folhas geralmente divididas em vários lobos. Flores insignificantes. Cissus, Rhoicissus, Tetrastigma.

Zingiberaceae – Plantas não lenhosas, rizomatosas, formando geralmente maciços com folhas longas e simples. Elleataria.

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