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Oxlis pes-caprae

A Erva-  canária é uma planta originária da África do Sul, altamente invasiva.
Floresce de Janeiro a Abril..

Popularmente é conhecida por erva-azeda-amarela, trevo azedo, erva moleira, marugem e morugem.

Propaga-se por pequenos bulbilhos que se multiplicam junto do bulbilho mais velho e, assim, vai invadindo cada vez mais os terrenos, chegando a formar contínuos e fofos tapetes verdes, salpicados de flores amarelas.

Com o aproximar da noite, e a falta de luz, estas flores fecham-se, para, no dia seguinte, adquirirem novamente o seu máximo esplendor por volta do meio-dia solar.

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Magnolia Soulangeana
A característica deste arbusto é muito interessante, pois enche-se profusamente de grandes flores, em forma de cálice, que cobrem os seus ramos nus, antes de aparecerem as primeiras folhas.

As flores exalam um perfume agradável e, dependendo da variedade, as suas cores podem ir de um púrpura intenso, até a um rosa claro, ou, mesmo, branco puro.

Algums flores apresentam um interior completamente branco, conquanto as pétalas, por fora, possam apresentar várias tonalidades de rosa.

Cada flor é composta por seis pétalas de textura algo espessa e encerada, podendo atingir um diâmetro entre os 7 e os 15 cm, quando completamente abertas, parecendo quase um pires.

Um exemplar adulto pode atingir os 9 metros de altura, msa para isso, terá que ser devidamente podado e conduzido como árvore.

É uma das primeiras árvores a dar flores, geralmente na primeira semana de fevereiro.

Hoje já se vendem, nos viveiristas e nos Centros de Jardinagem, vários híbridos desta magnólia, os quais apresentam diferentes características, que vão do tamanho do arbusto, a época de floração e à cor das flores.

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O Massaroco é o nome comum dado a espécie de planta do gênero, pertencente à família Boraginaceae endêmicas do arquipélago da Ilha da Madeira.

Apresenta-se como um arbusto perene de até 2 metros de altura. É considerada rara na natureza.

Adapta-se bem aos jardins do continente, assim como aos dos países de clima mediterrânico.

Suas flores são azuis, de estames vermelhos, agrupadas em espiga. São polinizadas por abelhas e outro tipo de insetos.

Este arbusto necessita de terreno com boa drenagem, aguenta ventos e períodos de seca, propagando-se por sementes ou por estaca

As folhas são persistentes, de um verde acinzentado, lanceoladas e com as nervuras bem visíveis. Aguenta até uma temperatura mínima de 5ºC.

Após a floração, as flores secas devem ser cortadas no Verão e o arbusto podado no Outono, a fim de lhe manter uma forma agradável e não o deixar expandir-se demasiado.

Esta planta é muito utilizada pelos jardineiros de outros países, muito embora não seja ainda muito conhecida e cultivada entre nós. Também não é fácil de encontrar nos nossos viveiristas, que preferem outro tipo de plantas exóticas.

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Eichhornia crassipes
Nome Popular: Aguapé, rainha-dos-lagos, jacinto-d’água

Planta aquática e flutuante o aguapé é muito ornamental. No entanto em algumas situações de superpopulação ela pode se tornar um problema em lagos. De folhas redondas, grandes e brilhantes o aguapé se multiplica rapidamente e acabam se tornando invasivas. Seu ciclo de vida é perene.

Como é uma planta flutuante, facilmente se desloca com as correntes de água e com o próprio vento, chegando a formar densos e intermináveis tapetes, que tapam completamente a superfície da água, prejudicando, assim, todo o normal ecossistema aquático, uma vez que se dá uma alteração das características físico-químicas das águas, devido à impossibilidade de a luz solar penetrar uma massa tão compacta de folhagem.
A sua reprodução se faz tanto por semente, como por rizomas ou pequenos fragmentos e o seu crescimento é extremamente rápido. Sobrevive, até, em terra se houver alguma água disponível.

É considerada uma das piores espécies invasoras em todo o mundo, sendo, por tal motivo, proibido o seu comércio como planta ornamental.

No paisagismo, o aguapé é utilizado para povoar lagos e espelhos d’água, favorecendo a vida aquática, principalmente os peixes. Deve ser cultivada a pleno sol em água com pH corrigido e naturalmente adubada. Não é necessário enterrar já que a planta é flutuante. Todo cuidado é pouco com fertilizantes e outros agroquímicos que podem envenenar os peixes. Não tolera geadas e multiplica-se por divisão da planta.

Sua inflorescência composta de belas flores azuis arroxeadas se assemelha a do jacinto.

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