Flores plantadas – Flores de corte, buquê e ramalhete – Arranjos em base de espuma floral – Buquês de Agapanthus (com uma bolsa de água) – Cactos – Bromélias – Orquídea Phalaenópsis – Orquídia Cymbidium – Bonsai – Violetas
Flores Plantadas
Rega: A quantidade de água que cada planta necessita é variável. O ideal é sempre molhar quando a terra estiver seca. Para verificar se a terra (ou substrato) está seco ou úmido utilize a ponta dos dedos. Em geral, molhar duas a três vezes por semana com pouca água de cada vez. Importante: Não deixar acumular água no fundo do vaso.
Limpeza: Faça a limpeza freqüente das plantas retirando folhas e flores secas e/ou doentes, com o auxílio de uma tesoura.
Luz: Mantenha sua planta em local fresco e bem iluminado, evite exposição direta ao sol. Cuidados especiais: Se possível, evite locais com ar condicionado e exposição próxima à lâmpada dicróica ou halógena.
Flores de corte, Buquê e Ramalhete
Cuidados iniciais: Ao receber as flores, retire a embalagem, corte 2 cm da base das hastes utilizando uma faca ou tesoura afiada, se possível embaixo da água, para facilitar a absorção da água.
Limpeza: Retire as folhas que ficarão submersas na água para evitar proliferação de bactérias. Com o passar do tempo, algumas flores e folhas podem murchar, retire-as com o auxílio de uma tesoura.
Manutenção: Substitua a água do vaso a cada 2 dias; lave o vaso a cada troca de água e proceda o corte da haste conforme descrito em cuidados iniciais. Não borrife água sobre as flores.
Luz: Mantenha suas flores em local fresco e bem iluminado, não exponha as flores diretamente ao sol.
Cuidados especiais: Se possível, evite locais com ar condicionado e exposição próxima à lâmpada dicróica ou halógena.
Arranjos em base de espuma floral
Conservação: Molhar diariamente o arranjo diretamente na base espuma floral, no mínimo 1 vez ao dia. Despeje a água lentamente, aguardando que a espuma absorva a água por completo. Não borrife água sobre as flores.
Luz: Mantenha suas flores em local fresco, não exponha o arranjo diretamente ao sol.
Limpeza: Com o passar do tempo, algumas flores e folhas podem murchar, retire-as com o auxílio de uma tesoura.
Cuidados especiais: Se possível, evite locais com ar condicionado e exposição próxima à lâmpada dicróica ou halógena.
Buquês Agapanthus (com uma bolsa de água)
Exclusividade: O buquê Agapanthus vem com uma bolsa em sua base, contendo água, conservantes e nutrientes para proporcionar maior durabilidade de suas flores; não sendo necessária sua colocação em vaso. O buquê fica em pé, sustentado pela bolsa d’água. Conservação: Caso verifique que o volume de água diminuiu, complete o nível da mesma despejando água lentamente no centro do buquê. Não borrife água sobre as folhas.
Luz: Mantenha suas flores em local fresco; não exponha o arranjo diretamente ao sol. Limpeza: Retire as flores e folhas murchas com o auxílio de uma tesoura.
Cuidados especiais: Se possível, evite locais com ar condicionado e exposição próxima à lâmpada dicróica ou halógena.
Cactos
Origem: Regiões áridas das Américas.
Conservação: Acostumado a condições climáticas rigorosas, ele pede pouca água e um mínimo de adubo.
Mini cacto: Regar a cada 15 dias, (usar como medida uma tampa de caneta Bic) com uma medida de água para cada planta de cacto.
Cacto: Regar a cada 15 dias, molhar bem a base e deixar escorrer.
Luz: Mantenha o seu cacto em local de boa luminosidade e boa ventilação, de preferência escolha um local onde bata sol. (Evitar ambientes úmidos como cozinha e banheiro). Adubação: Para adubar, basta substituir, uma vez por mês, a água da rega por outra misturada ao adubo para plantas verdes, na proporção indicada pelo fabricante.
Bromélias
As bromélias são planta epífitas (apóiam-se em árvores mas não retiram nutrientes delas), na natureza dependem de chuva e orvalho forte a noite para obter água.
Rega: Molhar 1 a 2 vezes por semana, borrifando fartamente as folhas, pois a água borrifada nas folhas acaba indo para o copo da bromélia, sem necessariamente deixar acúmulo de água, evitando atrair insetos. Não deixar também acumular água no fundo do vaso.
Limpeza: Faça a limpeza freqüente das plantas retirando folhas secas e/ou doentes, com o auxílio de uma tesoura.
Luz: Mantenha sua bromélia em local fresco e com bastante claridade, porém evite exposição direta ao sol.
Cuidados especiais: Se possível, evite locais com ar condicionado e exposição próxima à lâmpada dicróica ou halógena.
Orquídea Phalaenópsis
Origem: Indonésia e Filipinas, e como orquídea tropical prefere temperaturas entre 18 e 28 graus. Evite expor sua Phalaenópsis a geadas e ventos frios.
Histórico: A Phalaenópsis é uma planta epifhyta (epi = em cima + phyta = planta). Neste caso ela usa suas raízes grossas para segurar-se às cascas das árvores. A epiphyta é uma planta que se desenvolve sobre outra planta, usando-a como apoio. Não é uma parasita. Podemos observar que, quando plantada no tronco de uma árvore, suas raízes crescem para todos os lados; por esta razão é que parte das raízes da Phalaenópsis cultivada em vaso está sempre para fora.
Rega: A rega deve ser feita a cada 15 dias quando o vaso está bem leve. Depois de regar, retire o excesso de água para que as raízes não fiquem danificadas ou até mesmo venham a apodrecer. Adubação: É recomendado adubar uma vez por mês, com adubo específico, conforme instrução do fabricante.
Luz: Colocar sua planta em local bem iluminado e bem ventilado, de preferência onde a planta possa receber o sol da manhã. Quando a planta está sem flores, é preferível deixá-la na área ou no jardim num lugar bem protegido do sol do meio-dia (por exemplo: debaixo de uma árvore). Florada: Quando as flores murcharem, corte a haste deixando 20 cm na planta: pode sair outro cacho de flores na haste, ainda no mesmo ano. Também pode sair da planta, outra haste no próximo ano. Em seu habitat natural a Phalaenópsis floresce após a época do frio, quando é formado o botão. É por isto que o pico de florescimento ocorre no início da primavera. Cuidados Especiais: Evite locais com ar condicionado e exposição à lâmpada dicróica ou halógena.
Bonsai
A tradução literal da palavra bonsai, que é de origem japonesa, é “plantado na bandeja”. Bonsai é a arte que consiste em manter uma planta por tempo indeterminado em um pequeno recipiente (vaso), controlando seu crescimento e forçando-a a crescer de maneira mais lenta e com o formato desejado, formato este que deve aparentar o mais próximo possível uma árvore perfeita na natureza (mini árvore). Bonsai é uma terapia, um hobby, um desafio, uma escultura viva! Uma ótima opção para presente! Os bonsais podem ser de árvores, arbustos, cedros, flores, frutíferas, trepadeiras, desde que formem troncos (madeira lenhosa). Para que seu bonsai continue uma miniatura bonita e saudável por muitos anos, ele necessitará dos seguintes cuidados…
Luz: As plantas usadas para bonsai são, na sua grande maioria, plantas de exterior e por isso necessitam de luz intensa e natural para sobreviverem.
Há plantas que sobrevivem bem dentro de uma casa, perto de uma janela, mas certamente, tanto a planta como suas folhas cresceriam bem mais rápido do que se estivessem num local ventilado e sem cobertura (fora de casa). Além de crescerem aceleradamente estragando o seu bonsai, as plantas mantidas dentro de casa permanecem úmidas por muito mais tempo, ocorrendo assim o apodrecimento de suas raízes. Portanto, o local ideal para o bonsai é em local aberto onde a planta recebe luz e vento de todos os lados. Em locais semi cobertos, gire o vaso para que pegue luz em todos os lados. Muito cuidado há que se ter com o horário e a quantidade de sol direto que o bonsai deve receber. Lembramos que o sol direto sem proteção nos horários entre 10:00 h e 4:00 h pode ser fatal para o bonsai.
Portanto, encontre um local em que seu bonsai possa ficar mais á sombra nos horários de sol intenso. No verão, o sol da tarde é muito forte e prejudicial para a maioria das plantas cultivadas em vasos.
Nesta estação evite deixar o bonsai exposto ao sol forte ou cubra-o com tela de sombrite 50%( são vendidas em casa de produtos agropecuários ), isto para as plantas em locais que ficam expostas ao sol direto o dia todo. A falta de luz natural ( que não é o sol direto necessariamente ), a queima pelo sol forte direto e a permanência do bonsai em locais fechados e abafados estão entre as principais causas de morte de bonsais.
Rega: Ao regar a planta, deve-se molhar toda a área do vaso proporcionalmente. Utilize um regador de chuveirinho ou mangueira de esguicho fino (tipo chuveirinho). Regue com intervalos de alguns segundos para que a água possa penetrar até o fundo do vaso. No verão o bonsai deve ser molhado obrigatoriamente uma a duas vezes por dia e no inverno pode-se espaçar mais (de 2 em 2 dias). Ao regar, certifique-se que a água penetrou e vazou pelo orifício de drenagem. Em casos de viagens curtas (até uma semana), você pode deixar o bonsai dentro de uma bacia com água até a metade da altura do vaso até o retorno, evitando-se assim as regas diárias. Lembre-se quanto menor e mais raso o vaso do bonsai, mais regas por dia deverão ser feitas. Se houver falta de água por um longo período, mergulhe o bonsai em água por cerca de 5 min. Se tiver dificuldade nas regas devido ao endurecimento exagerado da terra do vaso, faça pequenos furos na superfície da terra para a água penetrar melhor. A falta de água é a principal causa de morte dos bonsais, portanto não economize água nas regas!
Ventilação: A boa ventilação seca rapidamente o solo, ajudando a controlar, indiretamente, o crescimento acelerado do bonsai, além de proteger a planta de certas pragas, como ácaros e fungos. Portanto, mantenha o seu bonsai a maior parte do tempo ao ar livre!
Limpeza: Uma vez por mês, retire com a mão as folhas mortas e secas de dentro do bonsai, e com uma tesoura faça a poda e elimine os ramos secos. Em seguida, para retirar todo o pó, sujeira e ácaros, lave com um esguicho de água.
Adubação: A maneira mais fácil e prática de fornecer nutrientes para seu bonsai é utilizar adubos líquidos npk que contenham todos os nutrientes essenciais (N, P, K, mais nutrientes ), na metade da dosagem proposta pelo fabricante e através das regas. EX. BIOFERT PLUS – dilua 2,5 ml em 1 litro de água e regue a cada 15 dias na primavera e outono, cada 20 dias no verão e cada 40 dias no inverno.
Pragas e doenças: Sugerimos que tenha em casa o inseticida DIMY PRONTO Spray e o fungicida CUPRODIMY. Pulverize a planta com estes produtos após efetuar a limpeza.
Poda, pinçagem e aramagem: Para manter a forma original do seu bonsai, procure pinçar com os dedos o excesso de brotações dos ramos (pinçagem), várias vezes ao ano. Uma vez por ano, no final do inverno ou início da primavera, você pode podar os galhos para diminuir o tamanho do bonsai ou modificar o seu formato (poda). Você pode ainda conduzir os galhos do seu BONSAI com arames. Para isso, enrole o arame, entorte os galhos e mantenha-o preso por 5 meses.
Replantio: Uma vez por ano, o BONSAI deve ser retirado do vaso no final do inverno ou início da primavera. Após isso utilizando-se de um garfo, desmanche a metade do torrão e pode com uma tesoura afiada cerca de 30% a 50% das raízes. Em seguida plante-o novamente da seguinte maneira: lave bem o vaso antigo ou escolha um vaso novo; coloque um pedaço de tela no orifício de drenagem e uma pequena camada de areia grossa ou pedriscos; no caso de cedros e pinheiros plante com uma mistura de 40% de areia grossa + 60% de terra preta com um pouco de húmus; para bonsais de arbustos, frutíferas e floríferas, plante com uma mistura de 20% a 30% de areia e 80% a 70% de terra preta com húmus; regue bem mantenha à sombra por 1 mês.
Seguindo esses cuidados, você terá um lindo bonsai para a vida toda
Violetas
Descoberta em 1892 pelo pesquisador e barão alemão Walter Von Saint Paul, nas montanhas do nordeste da Tanzânia, a violeta-africana é hoje muito cultivada no Brasil. Os inúmeros processos de hibridação, realizados ao longo dos anos, resultaram em 18 espécies com cerca de 6 mil variedades!
Rega: O maior cuidado que se deve ter é evitar molhar as folhas da violeta, pois elas podem até apodrecer com a umidade. Se optar por fazer a rega por baixo, ou seja, colocando água apenas no pratinho, lembre-se de pelo menos uma vez por mês, fazer uma rega por cima para diminuir concentração de sais minerais no solo. Outro cuidado: as violetas detestam água clorada, portanto, para eliminar o cloro, ferva a água e deixe-a esfriar bem antes de usá-la na rega. Não deixe acumular água no fundo do vaso.
Luz: A violeta-africana precisa de muita luminosidade, mas não suporta sol direto. A luz solar filtrada pelo vidro de uma janela, por exemplo, e temperaturas em torno de 25 graus C formam o ambiente ideal para a planta. Se for colocar o vaso no parapeito da janela, uma boa dica para garantir o crescimento simétrico da violeta é ir virando o vaso, semanalmente, obedecendo sempre o mesmo sentido.
Adubação: Existem fertilizantes químicos (com fórmula NPK) específicos para as violetas, encontrados nas lojas especializadas em produtos para jardinagem. É recomendável, porém, variar essa adubação periodicamente, alternando com algum fertilizante orgânico, como farinha de ossos e húmus, para garantir uma floração abundante e sadia.
Limpeza: Faça a limpeza freqüente das violetas retirando folhas e flores secas e/ou doentes, com o auxílio de uma tesoura.
Cuidados especiais: Se possível, evite locais com ar condicionado e exposição próxima à lâmpada dicróica ou halógena.