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roseira

Platibandas e Tufos: Moitas de roseiras híbridas (distância de plantação é de 0,35m a 0,50 m);

Terrenos Rochosos, Sebes e Canteiros: Roseiras miniaturas (distância de plantação é de 0,25 m);

Sebes e Corredores: Roseiras trepadeiras (distância de plantação é de 1,60 a 1,80 m);

Muros, Pérgulas e Vedações: Roseiras trepadeiras (distância de plantação é de 1,50 m);

Plantação Isolada, em Maciço ou Sobre Gramado: Pés de roseiras (distância de plantação é de 1 m no mínimo), roseiras tipo árvore (distância de plantação é de 2 m).

Existem duas variedades de floração:

As roseiras trepadeiras dão flores sucessivas de Maio/Junho até ao início das primeiras geadas, é o caso da maior parte das moitas de roseiras e das roseiras trepadeiras com flores grandes.

As roseiras não trepadeiras florescem apenas uma vez por ano, mas com uma floração espetacular, como é o caso da maior parte das roseiras trepadeiras com flores pequenas.

Quando plantar?

Roseiras, recebidas em caixas ou em vaso, podem ser plantadas durante todo o ano, pois têm a raiz protegida.

Roseiras com raízes nuas, devem ser plantadas desde o fim de Outubro (período ideal) até meados de Abril. Não plantar em períodos de gelo ou se a terra estiver demasiado molhada.

Onde plantar?

Escolher um local bem exposto aos raios solares, abrigado do vento e não muito úmido.

Como plantar?

Todas as roseiras são plantadas da mesma maneira.

1 - Fazer um buraco suficientemente grande e profundo; onde as raízes caibam facilmente;

2 - Destorroar a terra em 30 cm de profundidade e adicionar um composto.
(Nunca colocar as raízes em contacto com o estrume ou o adubo, estes podem queimar as mesmas)

3 - Deitar terra fina entre as raízes e terminar de encher o buraco;

4 - Exercer pressão junto ao pé da roseira e regar generosamente na parte calcada da terra para que esta adira bem às raízes;

5 - Apoiar as roseiras com estacas. Enterrar a estaca no solo antes de plantar a roseira, para não danificar o enxerto nem as raízes.

Disposição das roseiras trepadeiras em espaldeiras.

Afastar a roseira 25 a 30 cm da base do suporte (gradeamento de ripas, fios/arames instalados horizontalmente junto de um muro);

Conduzir as raízes na direção oposta à do suporte;

Os ramos deverão ser fixados à medida que forem crescendo.

sapinhos

Arco-

Arcos: Os arcos são suportes simples, leves, geralmente metálicos ou plásticos e que remetem a um jardim romântico. Eles são suportes ideais às trepadeiras que necessitam ter seus ramos arqueados para florescer em abundância, como as roseiras trepadeiras.

Eles possuem a vantagem e a facilidade de se encaixar em diversos espaços. Um jardim pequeno pode usufruir de um cantinho agradável com um arco sobre um banco ou uma cadeira de balanço. Portões pequenos ou grandes transformam-se em pórticos quando emoldurados por arcos. A sensação que se tem é que estamos deixando o mundo lá fora e adentrando um mundo mágico, como um jardim secreto.

Arcos podem compor outras idéias lúdicas no jardim, como caminhos. Para isto, basta enfileirar uma série de arcos que conduzem para um ponto de atração, como um portão, um espelho ou uma fonte. A criatividade é que manda.

Os arcos portáteis, por serem estruturas mais leves, pedem trepadeiras mais delicadas. Uma boa sugestão para estes são as trepadeiras anuais, como a ipoméia, a amarelinha, a clemátis, a gloriosa, a trepadeira-mexicana, etc. Já os arcos mais resistentes, de portões de casas de campo por exemplo, podem ser cobertos com trepadeiras mais vigorosas.

linha de florzinhas

Pachanoi flores01 (Small)

O cacto San Pedro pertence ao famoso gênero Echinopsis(antig. Trichocereus), gênero que agrupa os principais cactos sagrados Sul-americanos, geralmente colunares e com espinhos. Maioria dos cactos desse gênero são chamados popularmente de San Pedro (São Pedro), contudo o E. peruvianus é chamado de Wachuma ou Atorcha Peruana em seu país de origem, o Peru.

Reprodução dos cactos por sementes
Os cactos desenvolvem-se em geral em solos arenosos, pedregosos e secos.Para a reprodução de seu solo de origem deveremos usar substratos que não retenham água, como areia, cascalho, cascas de árvores decompostas e composto orgânico de folhagens junto com o solo mineral comum de cultivo.
Apreciam solo de pH mais alto do que a maioria das plantas ornamentais necessitam, em torno de 6 a 6,5, então devemos evitar a colocação de turfa, cujo pH é de 3-3,5, preferindo húmus de minhoca que tem pH em torno de 7,0.
As raízes dos cactos são superficiais e muito numerosas, mas o preparo do solo em profundidade de mais de 15 cm é necessário, para garantir uma boa drenagem de águas de chuva ou regas.

Para cultivo em vasos o fundo do recipiente deverá ser preparado com cacos de vasos brita ou manta geotêxtil ( manta de não tecido, usada para filtro de ar, coifas e ar condicionado) para evitar a compactação da terra no furo de drenagem, ocasionando encharcamentos.

Adicione um pouco de areia antes de colocar o substrato.

A mistura a ser colocada deve ter boa drenagem, alguma fertilidade e moderada capacidade de reter água.
A adubação de cobertura poderá ser feita com adubo granulado fórmula NPK com pouco nitrogênio.
Como este nutriente promove o maior crescimento do tecido vegetal, a planta poderá ficar com deficiência de outros nutrientes, ficando débil e sujeita a ataque de fungos e outras doenças. A formulação do tipo 4-14-8 é a melhor e propicia também melhor floração.

Bandejas de semeadura podem ser adquiridas em lojas especializadas ou então use recipientes como bacias plásticas ou caixas de frutas forradas no fundo com furos para drenagem e encha com substrato feito de casca de arroz carbonizada, pó de coco ou substratos adquiridos no comércio.

Semear procurando distribuir as sementes, podendo cobrir com areia peneirada ou deixar sem cobertura nenhuma.
A germinação ocorre entre 30 e 45 dias para a maioria dos gêneros. A melhor época de semeadura para os cactos é no verão.
Evite regar a sementeira. Se colocar a bandeja de cultivo dentro de outra com uma lâmina de água esta subirá por capilaridade não sendo necessário molhar.
Para que isto ocorra, a altura do substrato da sementeira deverá ser pequena.

Para uma mistura de pó de coco e areia, 5 até 6 cm, diminuindo para 4 se o substrato for areia pura.
Parece estranho manter esta umidade, mas as plântulas dos cactos não têm tecidos para armazenar água como nas plantas já desenvolvidas.
Não deixar a bandeja mergulhada na água, retirando após alguns minutos, evitando assim a proliferação de fungos.
Uma bandeja assim umedecida mas não encharcada poderá manter-se por muito tempo sem outras regas.
A observação da umidade do substrato, portanto, é fundamental.

Esta bandeja de sementes poderá ir para uma estufa ou para quem se inicia na prática, uma cobertura com plástico para manter a umidade.
Após a emergência das plântulas, retirar esta cobertura e manter a bandeja em local ventilado, mas à sombra.
Uma coisa importante: não semear espécies diferentes juntas e marcar o recipiente com o nome da planta.

Iluminação no cultivo dos cactos
Para ver as pequenas mudinhas crescerem, é preciso ir colocando na luz a cada dia mais.
No Brasil a exposição leste é a melhor, pois o sol ainda não está muito forte e assim inicia a aclimatação das plantas ao sol.
Quando estiverem crescidas, já envasadas ou em canteiros, a luz direta do sol é absolutamente necessária e poderão então ficar expostas ao sol o dia inteiro.

Temperatura no cultivo dos cactos
Os cactos apreciam altas temperaturas então sabemos que em regiões de invernos muito frios e úmidos a planta terá problemas.
Como já foi comentado, a amplitude térmica não afeta estas plantas, com calor de dia e frio de noite, como nas condições de desertos.

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erosão do solo

A erosão do solo ocorre quando o vento ou a água varre o topo do solo de uma área de terra. Algumas erosões são naturais, mas elas se tornam rapidamente problemáticas quando as pessoas começam a cultivar a terra. É importante prevenir a erosão do solo, pois, a terra que tem sido descamada de sua capa, não manterá qualquer tipo de vida vegetal. Felizmente, há modos de ensinar as pessoas de como prevenir e controlar a erosão do solo.

Implemente os seguintes métodos de prevenção da erosão do solo para maximizar o crescimento vegetal que você está tentando atingir.

1.    Os efeitos negativos da erosão do solo são muitos. Quando a primeira camada do solo de suas terras é varrida embora, ela leva junto os nutrientes que suas plantas precisam para crescer bem. Isso pode causar voçorocas em seu jardim ou campo, que torna mais difícil criar uma área de plantio. O solo que é deixado formará, mais facilmente, uma crosta, que tornará mais difícil  para as sementes nascerem e para a água das chuvas ser absorvida. A erosão do solo também pode estar prejudicando a vida marinha. Quando o excesso de solo é varrido para dentro dos rios e córregos, isso pode atrapalhar o delicado equilíbrio que é necessário para o ecossistema aquático prosperar. O solo pode também conter herbicidas e pesticidas  muito nocivos para peixes e animais que podem bebê-los nos córregos.

2.    O montante da erosão do solo que ocorre em uma área depende de dois fatores: a velocidade com a qual a água e o vento viajam através dele e a abundância de vegetação que está crescendo lá. Como você não tem controle sobre a velocidade do vento, da intensidade das chuvas ou da correnteza do rio, você precisa se concentrar no fator que pode controlar – a vegetação.

3.    A vegetação protege o topo do solo de várias maneiras, consentindo para a conservação do mesmo. Ela previne a chuva forte de bater diretamente na sua terra e perder o topo do solo.
Previne o solo de secar mais rapidamente, protegendo-o, assim, de ser soprado embora pelos fortes ventos. As raízes das plantas seguram o solo no lugar, então, ele não é varrido tão facilmente.

4.    Há alguns métodos usados por fazendeiros para limitar a erosão. A maioria deles pode ser adaptado para uso de jardineiros domésticos também. O primeiro método é o plantio direto. Este simplesmente significa deixar uma porção de vegetação no terreno, ao invés de destapar tudo. Em um jardim, isso poderia significar deixar um feixe de grama ao redor do jardim, para que o solo fique dentro dos limites que você definiu.

5.    Curvas de Nível é outro método que é útil para prevenir e controlar a erosão pelo escoamento de água. É feita plantando ao longo dos declives de uma montanha, seguindo os níveis naturais da terra, ao invés de ir pra cima ou para baixo ou através das terras.

6.    Você poderia plantar uma cobertura vegetal quando sua terra não está em uso. Além de fornecer proteção para ela, muitas coberturas vegetais são fixadoras de nitrogênio, que significa que elas absorvem nitrogênio do ar e transmitem de volta para a terra.

7.    Se você tem algum problema com erosão provocada pelo vento, tente plantar um quebra-vento. Um quebra-vento pode ser uma fila de árvores, arbustos ou mesmo uma vedação plástica branca. Qualquer coisa que manterá ventos fortes longe de varrer sua terra pode ajudar a prevenir a erosão.

8.    Manter a qualidade do solo é um passo muito importante para prevenir a erosão do mesmo. Solo que é rico em matéria orgânica tem melhor estrutura e é menos suscetível de ser varrido ou soprado embora. Mantenha a qualidade do seu solo, adicione compostos em abundância cada ano e não o lavre em excesso quando você estiver plantando.
Prevenir erosão do solo é sempre preferível  para tentar controlar ou inverter o processo. Uma vez que uma área de terra tem sido corroída, é quase impossível de corrigi-la. Seguindo estes passos para deter a erosão, você pode fazer sua parte na manutenção e preservação do nosso ambiente.

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