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hibisco

Família: Malvaceae

Outras variedades: Hibisco Coccineus, H. Rosa-Sinensis, H. Rosa de Sharon, Rosa Confederada, H. Brackenridgei , H. Hollyhock e algumas outras.

Descrição:
A diferença entre o Hibisco tropical e o Hibisco perene é fundamental para diferenciar o tratamento que lhes deve ser proporcionado. Se o seu Hibisco tiver folhas brilhantes de um verde profundo, flores com um tamanho aproximado de 7 a 15 cm de diâmetro (cor de salmão, rosa pêssego, laranja, amarelo ou com pétalas duplas), então provavelmente é de uma espécie tropical.

Por regra, só os Hibiscos tropicais dão flores com estas cores e possuem pétalas duplas.

Se o seu Hibisco tem, pelo contrário, folhas em forma de coração e de um verde mais claro, com flores de um diâmetro próximo dos 20 cm, cor de rosa e vermelho, cujos botões quando fechados têm a forma de uma bomba e um comprimento de 5 a 10 cms, então trata-se de um Hibisco perene não tropical.

Estes últimos necessitam de muito pouco cuidado no inverno, durante a época fria, podendo aparentemente “morrer” em zonas onde a temperatura desça abaixo dos zero graus, embora a raiz sem qualquer proteção suporte as temperaturas baixas e volte a produzir rebentos logo que o clima aqueça um pouco.

Porém, se o seu Hibisco for tropical o mesmo não acontece. O Hibisco tropical detesta o frio, a chuva e o solo úmido. Mais de uma noite ou duas de geada para uma planta destas é morte certa.

Proteja-a com uma cobertura adequada ou, melhor ainda, retire-a para o interior seguindo os conselhos que adiante se indicam para estes casos, uma vez que dificilmente sobreviverão no exterior durante um Inverno aonde as temperaturas cheguem abaixo dos 5 graus.

Mude-as a tempo para uma garagem com luz, ou mesmo para dentro de casa num vaso bonito onde com sorte podem florir todo o ano.

Uma planta bem estabelecida pode ter um ou vários ramos que chegam aos 2,1 m de altura, flores com cinco pétalas brilhantes e um diâmetro de 2,4 a 3,2 cm. Qualquer flor do Hibisco nasce e morre no mesmo dia, mas a floração é contínua ao longo de todo o Verão e Outono. As folhas apresentam pontas viradas para o exterior em forma de serra.

A espécie swamp rose mallow é um arbusto perene com vários ramos e que atinge cerca de 1,75 metros de altura. Desaparece completamente no Inverno e reaparece na Primavera espontaneamente.

Em geral as folhas não têm lóbulos nem serrilha, atingem os 5 a 7 cm de largura e os 15 a 20 cm de comprimento. Por baixo são aveludadas e por cima lisas. As flores têm cerca de 15 cm de diâmetro com pétalas brancas ou rosadas e centros cor de vinho tinto. Algumas espécies têm as folhas em forma de coração e flores enormes e de muitas cores.

Origem:Os Hibiscos são originários da Ásia e das Ilhas do Pacífico sendo a espécie H. rosa-sinensis a flor nacional da Malásia. Também se associa em geral ao Hawaii embora aí a espécie mais frequente seja uma variedade nativa, a H. brackenridgei.

Cultura: Requer fertilização ligeira e frequente – os Hibiscos são muito glutões. Utilize fertilizantes que contenham elementos de ferro, cobre, boro. Um fertilizante granulado do tipo 10-10-10 resulta bem, embora a maior parte dos especialistas prefira um fertilizante com baixo teor de fosfato do tipo 7-2-7, que melhora a quantidade e a qualidade das flores.

Fertilizantes do tipo 10-40-10 são em geral pouco recomendados – o fósforo (pH) em excesso pode acumular-se no solo e com o tempo provocar o declínio geral da planta.
A utilização excessiva de fertilizantes ricos em nitrogênio (N) pode encorajar um maior crescimento da folhagem ao invés da produção de flores.

Os fertilizantes solúveis em água são bons para aspergir sobre as folhas (alimento folicular) e para fertilizar plantas envasadas. Também resultam bem os fertilizantes líquidos com elevado teor de fósforo quando aplicados na folhagem. Pode sempre experimentar para verificar com que fertilizante a sua planta se dá melhor.

Já no fim do Inverno, raspe uns 5 cm da parte superior do solo e substitua com terra nova. Quando o fizer, não necessita de ter grande cuidado uma vez que quando muito estará a mexer em raízes velhas que já não fazem falta à planta.

Depois de juntar terra nova, acrescente um fertilizante de libertação lenta, como por exemplo Osmocote. Ao mesmo tempo faça uma poda severa, utilizando tesouras próprias, muito limpas e afiadas, cortando acima de um nó.

Nesta mesma altura pode também regar com uma solução de fertilizante diluído do tipo 20-20-20. Verá como a sua planta responde bem a este tratamento.

A partir do momento em que as temperaturas noturnas passem a ser consistentemente acima dos 13º C, pode trazer de novo o seu Hibisco para o exterior.

Nesta altura, tenha os seguintes cuidados:
- ao trazê-lo para fora o faça gradualmente, isto é, coloque-o primeiro num local com sombra e protegido durante alguns dias, aumentando gradualmente a quantidade de sol a que passa a estar exposto;
- faça uma poda à sua planta se quer mudar a forma do arbusto ou induzir florações mais densas;
- caso necessário mude de vaso, embora o Hibisco prefira vasos apertados e caso o não faça, então substitua apenas o solo à superfície;
- com a mangueira em forma de chuva limpe tanto na parte superior como inferior das folhas onde se acumularam poeiras ou mesmo insetos. A planta agradece esta limpeza;
- só depois de duas ou três semanas no exterior deve começar de novo a fertilizar;
- evite deixar pratos com água debaixo dos vasos do Hibisco pois estas plantas não toleram as raízes úmidas.

Luz: O Hibisco dá-se bem em pleno sol.

Umidade: Algumas espécies toleram melhor do que outras um solo muito úmido, mas em geral o solo deve estar fresco sem ser encharcado. Se o solo secar, apenas os ramos já estabelecidos resistirão e mesmo nesses casos, sem água a planta reduzirá a produção de flores para se proteger.

Resistência: Em locais com incidência de geada nocturna, o Hibisco deve ser plantado num recipiente que no Inverno possa ser trazido para o interior, senão não sobrevive. O Hibisco perene pode ficar no exterior, com as raízes cobertas e preferencialmente “vestido” com alguma proteção contra o frio (plástico ou papel de jornal).

Temperaturas abaixo dos 2º a 5º C podem danificar os ramos mais tenros e se perdurarem por várias horas causam danos muito profundos em toda a planta. Algum do calor que existe no solo pode ser guardado por forma a proteger as raízes, colocando papel de jornal, plástico com bolhas ou até palha ao redor do caule principal.

No fim do Outono utilize um fertilizante com baixo teor de nitrogênio, que ajuda também a tornar a planta um pouco mais resistente ao frio.

Pragas: Verifique com frequência se existem insetos, tais como afídios, mosca branca e cochonilha. Para reduzir o impacto negativo do tratamento regue a planta com abundância antes de utilizar inseticidas para combater os insetos.

Em geral é aconselhável aplicar o tratamento de manhã cedo ou ao fim do dia quando as temperaturas estão abaixo dos 26º C. Aplique o produto nos dois lados das folhas seguindo sempre as indicações da etiqueta.

Corte: Desde que os cortes sejam feitos de forma limpa e com uma tesoura afiada, podar um Hibisco é fácil, porque pode ser feito em qualquer altura do ano de forma a adaptá-lo ao local onde se encontra.

A poda é utilizada para dar forma ao Hibisco ou para revigorar a planta, para reduzir-lhe o tamanho ou ainda para limpar o arbusto de ramos doentes ou velhos. Embora o Hibisco tropical possa ser podado em qualquer altura do ano, a melhor época para o fazer é sem dúvida o início da Primavera, quando os novos rebentos que irão surgir já se encontrem defendidos do frio.

Alguns especialistas cortam um terço dos ramos mais longos numa primeira fase e 4 a 6 semanas depois voltam a cortar um terço dos ramos mais longos que entretanto persistirem.

O instrumento de corte deve ser afiado e limpo e o corte deve ser feito de forma oblíqua apontando a tesoura para baixo, acima do nó ou “olho” mais próximo (um nó é a junção de uma folha com o ramo; existe um pequeno botão nesta junção que será ativado após o corte).

Cortando acima e para fora encorajará o desenvolvimento do botão nesse sentido. O rebento resultante do corte dá vigor à planta e estimula o aparecimento de mais flores.

Uma outra idéia para podar o Hibisco é imaginar que a planta tem três lados. Pode um lado de cada vez de maneira a que os outros dois lados continuem a dar flor. Quatro a 6 semanas depois, faça o mesmo ao outro lado e assim por diante.

Desde o fim do Verão até ao início da Primavera o Hibisco reduz o seu ritmo de crescimento e por esta razão não deve ser transplantado nesta altura, uma vez que não criará raízes novas e existe o risco de as existentes poderem apodrecer antes que chegue a Primavera.

Propagação: A maior parte dos Hibiscos à venda nos viveiros ou floristas resultam de propagação por estaca.

Esta modalidade resulta melhor numas variedades que noutras, mas pode ser feito através de um corte num ramo são, vigoroso e jovem, plantado num vaso de plástico num meio bem drenado, que pode ser uma mistura de terra com areia e esferovite, depois de introduzido o ponto do corte em fertilizante hormonal (que existe à venda para o efeito).

O solo não pode secar nunca, este aspecto é muito importante.
Se colocar 15 a 20 pés num vaso com 15 cm as raízes deverão surgir num período de 6 a 8 semanas.

Tanto a luminosidade, como temperatura e umidade elevadas, contribuem de forma definitiva para os resultados finais.
Também é possível propagar o Hibisco prendendo um ramo ao solo de maneira a criar raiz, separando-se depois a ponta do ramo da planta mãe com um corte limpo.

Aplicações: As cores desta planta dão um efeito espetacular a qualquer jardim, especialmente junto a um lago ou fonte ou ainda na retaguarda de um canteiro. A profusão de flores sempre a surgir substituindo as que murcham, dá-lhe um toque de elegância. Num vaso, desde que podada para se manter forte e cheia de folhagem, tem a vantagem de poder ser protegida no Inverno.

Características: Para florir abundantemente e desenvolver-se de forma saudável, o Hibisco tropical requer muita luz. No Verão contudo, o sol forte desde manhã até ao entardecer pode ser demasiado e queimar a planta, pelo que deve ser protegida por uma sombra; no Inverno porém, toda a luz que possa apanhar é favorável.

Se tratar o seu Hibisco de forma correta, ele durará por muito tempo. As flores murchas devem ser retiradas todos os dias. Mas lembre-se que nenhuma planta é imortal e como tal, depois de 4 ou 5 anos num vaso deve ser substituída por outra nova planta.

tulipas1

Archontophoenix_alexandrae

Nome científico: Archontophoenix alexandrae
Espécie: Palmeira
Categoria: Sementes de Palmeiras
Família: Palmae
Origem: Austrália

Palmeira de tronco simples, de 8 a 1 m de altura, tronco com cerca de 15 cm de diâmetro. Rústica e de crescimento rápido, quando a pleno sol e com bastante disponibilidade de água.

Em condições climáticas e de solo seco cresce mais devagar e fica meio amarelada. Prefere solos um pouco ácidos. Suporta frio desde que por períodos curtos. Se adapta melhor em climas tropicais e subtropicais amenos.

Cultivada com frequência no Sul do Brasil, onde é empregada na arborização de parques e jardins, em duas culturas Archontophoenix Alexandrae e cunninghamiana.

Possui estipe único, proeminente na base, cicatrizes foliares dispostas no sentido horizontal, atingindo altura de até 18-25 metros, com maturação dos cachos no período da primavera verão, com frutos de coloração vermelha.

Frutifica durante o ano inteiro predominante no verão, nos meses de dezembro e maio, contendo em um kg de sementes aproximadamente 1.600 unidades. A germinação ocorre entre 30-60 dias, dependendo do substratos/mistura para propagação ou quebra de dormência adotado.

A Palmeira Real Australiana produz o melhor palmito produzido em plantações comerciais. Pode ser usado para comercialização do palmito, decoração e paisagismo.

Uso: De aspecto nobre e plumoso, essa belíssima palmeira, pode ser usada em jardins médios a grandes, como espécime único ou em grupos e fileiras.Pode ser também utilizada como planta envasada em interiores desde que com bastante luminosidade e espaço.

Por tolerar maresia pode ser plantada no litoral.

flor azul

Lichia

Características Gerais: Devido ao seu belo porte, atraente formato, folhas verde escuro e permanentes e principalmente devido a beleza da frutificação a lichieira é a árvore favorita para os jardins de residência no Hawaii, e em cidades da Califórnia como San Diego, San Francisco, Los Angeles, Monterey, Alhambra, etc.

Histórico: Litchi chinensis – Família Sapindaceae.
Originária da China onde é considerada a fruta nacional, a lichieira e uma árvore subtropical com ate 12 metros de altura e de grande longevidade.

Em muitos países e considerada a rainha das frutas. Perfeitamente adaptada as condições de clima do Estado de São Paulo, as Culturas pioneiras estão produzindo excelentes safras, com resultados econômicos compensadores. A colheita ocorre de novembro e janeiro, atendendo o mercado na época das festas natalinas, quando a procura e o preço são maiores. O Brasil em futuro próximo poderá dominar o mercado mundial, porque a produção das outras regiões produtoras ocorre de maio a agosto. Assim, sem concorrência, o Brasil poderá abastecer o mercado mundial com lichias na época do natal.

Características da Espécie: Os frutos produzem em cachos, a casca é rugosa e de cor vermelha e fácil de ser destacada. A polpa é gelatinosa, translúcida com muito suco e de excelente sabor, lembrando ao de uva itália e não é aderente ao caroço. Presta-se para consumo ao natural, para a fabricação de sucos, compostas e ainda para a passa.

Variedades: No Brasil dispomos das variedades BENGAL, AMERICANA e BREWSTER e no Hawaii são recomendadas a GROFF, KAIMANA e KWAIMI.

Tecnologia de Produção:
Produção de Mudas: As mudas oriundas de sementes não são indicadas para a formação de pomares comerciais, porque as plantas não são uniformes e demoram acima de 12 anos para iniciar a produção.

Para a formação de pomares comerciais, as mudas devem ser de propagação vegetativa das plantas vigorosas e produtivas. O sistema mais utilizado é a alporquia, resultando em mudas de qualidade.

Clima: A lichia é uma planta de clima sub-tropical, entretanto, em nossas condições tem-se verificado que plantas novas não suportam geadas muito rigorosas.

Por ser um planta de grande valor é viável a sua proteção com telhados ou de outro material, durante o inverno, evitando-se danos com frio.

Espaçamento: É mais interessante uma planta isolada, recebendo a luz solar de todos os lados para a plenitude de sua produção, à duas a três árvores encostadas uma na outra. Árvores com livre crescimento, sem o emprego de podas, necessitam espaçamentos adensado de 7 metros entre plantas e linhas, utilizando-se podas constantes, visando o controle do tamanho das árvores.

Colheita e Embalagem: Conforme a região a colheita ocorre de novembro a janeiro e são colhidos os cachos de frutos e a embalagem é feita em pequenas caixas de plásticos transparente.

Mercados: O fruto de lichia ainda é desconhecida do consumidor brasileiro e o mercado potencial é enorme devido as qualidades de frutos e da época de comercialização no fim do ano. Entretanto, o fruto de lichia tem boa aceitação em todo o mundo e há interesses inclusive de países produtores, devido a oferta de frutos fora de época ou na entre safra.

Lichieira: A planta é longeava e rústica, necessitando pouco ou nenhum tratamento fitassanitário. As doenças não são problemas e com relação as pragas, eventualmente pode ocorrer brocas de tronco, a mariposa oriental nos ponteiros, ácaros, abelha arapuá ou irapua nos frutos. Praticamente não é usado agrotóxico e os frutos são colhidos insetos de produtos químicos.

Produção: A lichia inicia a produção comercial a partir do 5º ano após o plantio das mudas. Algumas plantas chegam a produzir de 150 a 200 Kg, sendo considerada uma produção boa a média anual de 40 a 50 Kg por planta.

O mercado brasileiro ainda é inexplorado porque a lichia considerada a rainha das frutas, ainda é desconhecida do consumidor brasileiro.

Atualmente o preço da fruta é muito alto e futuramente o ideal é o estabelecimento de um preço médio, de valor mais baixo, favorecendo a comercialização. O preço muito alto limita o número de consumidores.

Tratos Culturais: É bastante simples com a manutenção das plantas do limpo através de roçadas e herbicidas, de adubações e de irrigação que é fundamental, conforme a região.

pássaro marrom

Phoenix_Canariensis

Nome Científico: Phoenix canariensis
Nome Popular: Palmeira-das-canárias, palmeira-tamareira,  tamareira-das-canárias,
Família: Arecaceae
Origem: Ilhas Canárias
Ciclo de Vida: Perene

A palmareira-das-canárias é uma palmeira robusta e muito rústica. De tronco único, com cerca de 70 a 90 cm de diâmetro, ela pode alcançar 20 metros de altura. Apresenta folhas pinadas e longas e de coloração verde-brilhante. Ao cair, as folhas deixam parte de suas bainhas fixas ao tronco, que se torna ambiente ideal para muitas epífitas se não for removido.

As flores são pequenas e brancas reunidas em grandes inflorescências e dão origem a frutos alaranjados do tamanho de azeitonas, do tipo drupa, muito apreciados pelos pássaros.

A palmeira-das-canárias é abundantemente usada como planta ornamental nas regiões temperadas de toda a Terra tendo como limite as zonas onde a temperatura mínima não desça abaixo de −10  C°.

Devido à sua imponência, a tamareira-das-canárias não é indicada para pequenos ou médios jardins residenciais, pois acaba de certa forma “reduzindo” o imóvel pela proporção. Sua beleza é muito valorizada em parques, avenidas e grandes jardins residenciais ou de empresas. Apresenta crescimento moderado a lento

Devem ser cultivadas sob sol pleno, em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares durante o crescimento.

Planta tipicamente tropical, requer calor para o seu pleno desenvolvimento. Em regiões temperadas podem ser cultivadas em vasos que são levados à estufa no inverno. Tolerante a seca e a salinidade do solo. É usual a poda das folhas inferiores, para estimular o crescimento apical e reduzir o volume da copa.

Multiplica-se por sementes.

É uma planta extremamente resistente ao vento, balançando fortemente sem partir devido à flexibilidade do seu tronco.

Resiste bem à salinidade do ar e da chuva, pelo que pode ser utilizada em zonas ventosas da beira-mar.

beija flor