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Origanum_majorana

Nome científico: Origanum majorana

Descrição da Planta:
Planta herbácea que chega a atingir 60 cm de altura. Suas folhas são pequenas, ovais, de coloração verde-acizentada. As flores, que vão do branco ao violeta, quando abertas, se tornam um grande atrativo para as abelhas.

Aroma e sabor:Odor penetrante, com sabor quente e levemente picante.

Origem: África e Oriente Médio.

Propriedades:
- expectorante
- digestiva
- cicratizante
- afrodísiaca

Funções Terapêuticas:
- como infusão, esta erva combate atrites e reumatismo, misturada à água do banho
- o seu chá combate gripes e resfriados
- o vinagre feito com esta erva, misturado na água do banho, ou friccionado no corpo, ajuda a aliviar o cansaço físico
- como infusão, na inalação, ajuda a eliminar muco e catarro, combatendo a sinusite
- o óleo essencial beneficia o metabolismo e os órgãos genitais

Partes Usadas:
Folhas – temperos e chás
Flores – perfumes

Formas em que se encontra: Fresca, seca ou desidratada.
Como conservar:
Fresca – lave bem as folhas, coloque-as num recipiente fechado ou em saco plástico próprio para alimentos, e conserve-a na geladeira, por mais ou menos uma semana.
Em pó ou desidratada – conserve-a em recipiente fechado, em lugar protegido da umidade.

Uso Geral: Além de condimento, a manjerona já foi aproveitada na forma de suco, na Europa, para tingir lãs (vermelho-púrpura), e para lustrar móveis.

Uso indicado em alimentos: (Esta erva não deve passar por um cozimento prolongado, pois isso anula o seu sabor.)
- carnes vermelhas
- aves
- legumes
- queijo
- ovos
- peixes
- sopas
- guisados
- saladas

barrinha

buganvilea

Quer tenha um extenso jardim  ou um pequeno terraço comalguns vasos,guarde sempre algum tempo e espaço para dedicar ao cultivo de eervas aromáticas – bonitas, saudáveis, frescas, aromáticas e comestíveis… tudo à mão de semear e saborear.

1. A localização no jardim
Regra geral, as ervas aromáticos necessitam de um solo solto e poroso, ou seja, prosperam mais em terra seca e aberta do que em terra pesada e úmida. Para assegurar estas condições de crescimento, escolha uma zona do jardim que receba muito sol e, se for necessário potenciar as características do solo, basta juntar-lhe areia para tornar a terra mais solta.

Os canteiros reservados a um jardim aromático podem ser circulares, quadrados, em caracol ou espiral, com ou sem intersecções. Se preferir uma estrutura mais organizada, pode dividir o jardim aromático com pedras/tijolos (a vantagem destas é que acumulam o calor do sol, potenciando o desenvolvimento das ervas) ou estacas, mas também pode fazer uma plantação livre e completamente natural. Por fim, quanto mais perto de casa ou da porta da cozinha melhor – para aproveitar todos os ingredientes frescos que tem à disposição.

2. Vasos e floreiras
A facilidade com que crescem a maioria das ervas aromáticas permite que estas possam ser igualmente plantadas em vasos e floreiras que descansam no peitoril da janela da cozinha ou penduradas numa varanda. O facto de não necessitarem de muito espaço para florescerem significa que mesmo num pequeno apartamento é perfeitamente plausível desfrutar de um jardim aromático. Se possível, opte por vasos em terracota, no entanto, as floreiras ou vasos em plástico são igualmente adequados.

Certifique-se que o tamanho dos vasos são apropriados ao tipo e quantidade de erva aromática a semear e junte sempre à terra normal, areia ou argila em partes iguais, para torná-la mais solta e permeável. Coloque os seus vasos no local onde mais bate sol na varanda, terraço ou janela e observe o seu crescimento rápido e bonito.

3. Variar para saborear
Na hora de plantar um jardim aromático, importa escolher ervas que aprecie particularmente e que habitualmente utiliza na cozinha. Quanto mais espaço de jardim tiver, mais espécies pode plantar; no entanto, se vai optar por um “jardim envasado”, a variedade pode mesmo assim ser muita: 6 vasos permitem 6 tipos de ervas aromáticas distintas, por exemplo. Existem ainda várias espécies que, quando plantadas em conjunto, florescem lindamente, por isso, veja que tipo de misturas pode fazer para duplicar o jardim aromático, tornando-o, em simultâneo, visualmente atrativo.

4. Semear e cuidar
Seja em jardim ou vaso, não há nada mais simples do que semear ervas aromáticas: basta espalhar as sementes no solo arenoso e verificar, poucas semanas depois, o florescimento das plantas. Se pegarem à primeira – que é, por norma, o caso – as colheitas sucedem-se e terá sempre um jardim aromático em flor, com ervas frescas prontas a ser utilizadas. Como em tudo na jardinagem, existem algumas espécies que requerem cuidados específicos ou que se cultivam melhor quando plantadas em conjunto com outras ervas, por isso, informe-se na hora da compra.

Casos especiais à parte, depois da sua plantação, um jardim aromático necessita apenas de ser regado periodicamente, especialmente quando o tempo se apresentar mais quente e seco. Para assegurar um jardim aromático que floresce todo o ano, saiba que existem muitas ervas que suportam os meses de Inverno, enquanto outras necessitam apenas de serem envasadas e colocadas no interior ou em janelas ensolaradas para continuarem a dar os seus frutos, mesmo nas alturas mais frias do ano.

5. Colher e saborear
A maioria das ervas aromáticas ostenta o seu melhor sabor antes de florescerem, por isso, esteja atento – uma vez em flor, as folhagens mais antigas comecem a desvanecer e as novas surgem mais pequenas e azedas. Quanto mais as utilizar e colher, maior é o incentivo para o jardim aromático continuar a crescer e a desenvolver.

Se alguma planta florescer rapidamente, pode cortar cerca de um terço da mesma para voltar a estimular a produção, fazendo questão de recorrer às folhas mais vezes. São os óleos presentes nas ervas os principais responsáveis pelo aroma e sabor deste tipo de planta; e a concentração desses óleos é mais elevada de manhã, por isso, é esta a melhor altura do dia para as colher.

Com recurso a uma faca, tesoura ou mesmo com as mãos, colha os seus frutos aromáticos a meio da manhã – depois de o orvalho secar nas folhas e antes de ficarem murchas devido ao sol – e lave-os gentilmente em água fria antes de utilizar.

buquesinho

flora-do-cerrado

A – Velame-branco (Macrosymphonia velame; B – Caliandra ou Flor-do-cerado (Calliandra dysantha); C – Ruibarbo (Trimezia juncea); D - Jarinha (Aristolo chia clausenii); E – Murici (Byrsonima sp.); F – Canela-de-ma (Vellozia squamata)

Uma das características que mais impressiona no cerrado são suas flores.

Para quem pouco conhece do cerrado, tem-se, à primeira vista, uma impressão de que o cerrado é um ambiente hostil, rústico, pobre e, às vezes, um tanto agressivo.

Isto se dá pela aparência tortuosa e rugosa de sua árvores, o clima seco e árido em determinadas épocas e pela baixa fertilidade do solo, o que resulta em uma vegetação de pequeno porte.

Mas, quando nos deparamos com uma flor do campo, como as canelas-de-emas, ou uma gonfrena, a rosa-do-campo ou as flores das Eriocauláceas, nos maravilhamos em ver como pode tamanho constraste.

A beleza destas flores, tendo com pano de fundo o céu azul a a vastidão dos campos, é muito marcante.

O Cerrado tem o auge de sua floração nos meses de abril a julho, isto é, no início da seca.

Daí, podemos afirmar que não há primavera no cerrado.

No Cerrado, o certo é dizermos que há duas estações climáticas, a seca e as chuvas. Não há primavera nem outono.

Portanto, pessoal, para quem gosta de flores, visite os campos cerrados naturais neste meses.

Em Pirenópolis, temos nestes meses, talvez, a melhor época para passeios na natureza: o cerrado está florido, a chuva findando deixa o céu límpido e azul, os rio e cachoeiras estão cheios e há a Festa do Divino, quando o povo está de alto astral por causa dos festejos.

bebedouro

Aproveitem!!

cedro-cheiroso (Cedrela odorata)

Primeiro vamos a nomenclatura:
Nativa: Ocorre naturalmente na região que se está tratando.
Exótica: Não ocorre naturalmente na região que se está tratando.
Endêmica: Espécie que ocorre exclusivamente na região que se está tratando.

Uma espécie que é nativa da Austrália é considerada exótica no Brasil, como é o caso do Eucalipto. Uma espécie pode ser Nativa do Brasil, porém endêmica da Bahia, como é o caso da piaçava. Isso quer dizer que em São Paulo, ou em Amazonas, esta espécie é considerada Exótica.

Os benefícios de se plantar árvores nativas de sua região, além de não ter os problemas das exóticas, estão descritos a baixo:

- O alimento é exatamente os que os animais nativos precisam.

- Fazem parte de uma determinada floresta onde uma espécie ajuda a outra, de diversas formas.

- Dificilmente espécies nativas são exterminadas por pragas, pois já desenvolveram muito bem uma defesa para cada praga da região. Muito indicadas em plantios orgânicos, que desejam não utilizar agrotóxicos.

- A relação entre os nutrientes disponíveis, e os nutrientes necessários para a árvore, é harmoniosa.

- São as árvores nativas que os pássaros nativos procuram para fazer seus ninhos. Você já reparou que em matas de Eucalipto ou Pinus houve-se muito pouco ou quase nenhum som de pássaros e outros animas?

- E por último, se exitem mais de 500 espécies só na Mata Atlântica, das mais variadas formas, das mais lindas flores das mais cobiçadas madeiras do mundo….

borboleta vermelha