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Rosa banksiae

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Família:
Rosaceae

Usos:
Em grupo ou isolada, cerca-viva, arcos, treliças
- arbusto escandente muito ramificado;
- flores brancas ou amarelas nas extremidades dos ramos;
- var. com flores agrupadas, var. com flores isoladas;
- poucos ou nenhuns espinhos;
- propagação por estaca;
- deve ser podada depois da floração para controlar seu tamanho e deve ser feita de maneira regular para dar vigor e limites à planta;
- valor ornamental em arcos e treliças. – originária da China.

Arbustos, sem espinhos e caules delgados. Pode chegar a 15 m ou mais. As flores são em cachos composto de muitas flores brancas ou amarelo levemente perfumadas, cada um com cerca de 2,5 cm  de diâmetro. Floresce apenas uma vez por ano, no final da primavera. Os cachos de flores cobrem toda a planta formando uma espécie de cascata.

Localização
A Rosa banksiae cresce selvagem na região oeste e central da China. Foi introduzido à comunidade ocidental hortícolas no início dos anos 1800, e nomeado para a senhora Banks, a esposa do cientista-chefe da expedição do Capitão Cook.

Cultura
Rosa banksiae rosa é uma planta vigorosa, de crescimento rápido que necessita de muito espaço. Ela não é adequado para um pequeno jardim. ao contrário da maioria das rosas.

Luminosidade:
Pleno sol. Se ela for plantada em meia-sombra e la vai sempre procurar a luz solar.

Umidade
Deve ser regada abundantemente 3 vezes por semana. Não tolera geadas.

Como cresce demasianadamte a Rosa banksiae são ideais para serem plantadas perto de árvores de grande porte, onde ela irá em breve tornar-se confortável na copa, e surpreender os transeuntes com flores amarelas brilhantes amanteigado no alto da árvore. São ideais também para cobrirem uma pérgula.

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plantinhas

A multiplicação das plantas pode ser realizada através de propagação vegetativa, que consiste em reproduzir a planta através de partes da planta matriz, ou por sementes.

Propagação por semente: no plantio com sementes é necessário prestar atenção na qualidade, origem, viabilidade, época de plantio e dormência. Também é importante respeitar estação do ano e a fase da lua. Há culturas de inverno e de verão; de mais ou menos luz; calor ou frio.

Com um pouco de observação e seleção podemos produzir sementes no nosso canteiro, elas serão mais adaptadas às condições locais.

Propagação vegetativa: podem ser retiradas mudas de partes vegetativas das plantas como os rizomas, bulbos, estacas de caule, estaca de raiz, estaca de folha, divisão de touceiras entre outros. As mudas devem ser retiradas de preferência, no final do inverno e início da primavera. Escolher um dia nublado para retirar as mudas. Não tirar muda de matriz que esteja em fase reprodutiva.

Colocando a mão na massa

Semeadura direta em canteiros: Algumas plantas são semeadas direto no canteiro (rúcula, salsinha, coentro, agrião, adubos verdes). A terra deve estar bem arejada e úmida, um pouco de matéria orgânica ajuda bastante.

Sementeira (ou viveiro): Outras plantas são semeadas em sementeiras e depois transplantadas (alface, tomate cereja, quiabo, couve-manteiga, maracujá). As sementes devem ser plantadas em local especial, protegido da chuva e de incidência solar direta. A terra deve estar bem

destorroada para não atrapalhar a germinação das sementes, usando-se uma parte de terra fina para duas partes de composto peneirado.

Na sementeira podem ser usados recipientes (eles devem ser furados no fundo para não acumular água) como, copinhos de plásticos, embalagens de leite, caixas, latas, é só usar a criatividade para reaproveitar materiais!

A idéia é Reaproveitar e Reciclar sempre que possível!!!

As plantas reproduzidas por propagação vegetativa também podem ser plantadas em recipientes e depois transplantadas para o canteiro definitivo (manjericão, alamanda, hortelã-pimenta, malvavisco), ou então colocar a estaca, rama ou rizoma direto no local.

Transplante: as mudas obtidas da sementeira ou da propagação vegetativa devem ser transplantadas para o canteiro. O transplante de mudas propicia um fechamento da superfície do canteiro mais rápido, ajudando assim no trabalho das minhocas. O ideal é a combinação de

transplante e semeadura direta. O transplante das mudas deve ser feito com cuidado para não quebrar folhas ou raízes, é importante respeitar o tempo que cada espécie necessita para ficar forte e resistir ao transplante.

Após o transplante a rega é essencial!

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Lua Nova: Nesta fase a seiva se manifesta em maior quantidade no caule, em direção aos ramos.
Planta-se couve comum, almeirão, cebolinha, espinafre, bertalha, plantas medicinais e outras.
Fase boa para o plantio de árvores cujo objetivo é produção de madeira.
Boa para capina e adubação. Não se Poda!
Obs.:
Planta-se mais para o aproveitamento de folhas; exceto as verduras folhosas que forma cabeça, como o repolho, alface, chicória, couve chinesa e outras. Entre a fase cheia e nova, semeia-se tudo o que nasce em altura.

Lua Crescente: É a que exerce maior influência na agricultura.Nesta fase a seiva está presente em maior quantidade no caule, nos ramos e nas folhas.
Favorece as partes aéreas.
Bom para plantar tomate, pimentão, jiló, quiabo, berinjela, feijãovagem, pepino, abóbora, milho, arroz e outras, sejam frutíferas, legumes ou cereais.
Fase boa para fazer enxerto e poda (brotação rápida).

Lua Cheia: Nesta fase a seiva se concentra na copa das plantas e nos brotos (ramos e folhas). Não se poda!
Os frutos ficam mais suculentos. Bom para colheita.
No início dessa fase, planta-se: repolho, couveflor, alface, chicória, couve-chinesa e outras.
Além das hortaliças esta fase é ótima para plantar flores.
Obs
.: Entre a fase cheia e a nova, bom para plantar tudo que fica abaixo do solo.

Lua Minguante: Nesta fase a seiva se concentra na raiz.
Bom para plantar o que dá abaixo do solo: rabanete, beterraba, cenoura, inhame, mandioca, bulbos e outras.
Isto porque a planta ao germinar força o enraizamento, demora mais para crescer; porte menor, raízes mais desenvolvidas.
Lua boa para cortar bambu e madeira.   Entre a fase minguante e nova, capinar.   
Obs.
: Em todas as fases sempre é bom você pegar o auge da Lua (dois ou três dias após ter começado a fase); com exceção da minguante, que você poderá pegar do quinto dia da cheia, isto porque está minguando, mas não descartando-a.

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Qualquer planta, por mais bem cuidada que seja, um dia começa a apresentar queda de folhas.

Para manter as plantas sempre viçosas e com ramos densos e uniformes, uma boa solução é podar os ramos que crescem junto à borda do vaso.

Mesmo que isso lhe pareça drástico, saiba que é um excelente remédio para que a folhagem revigore, tornando-se novamente cheia e espessa.

Se preferir uma medida menos radical, faça a poda por etapas. Comece retirando 1/3 dos ramos.

Quando as folhas novas brotarem, pode mais 1/3, e assim por diante, até que a planta esteja totalmente recuperada.

Quando a folhagem ficar rala no topo do vaso, uma solução é podar a ponta dos ramos mais compridos e enterrá-los novamente no vaso, no meio dos galhos já enraizados.

Os caules pelados ficarão encobertos e o aspecto geral da folhagem melhorará.

Também as trepadeiras que crescem apoiadas em tutores costumam apresentar problema de queda de folhas, principalmente na base, próximo ao solo.

Nesse caso, você pode deixar a planta crescer até uns 20 a 30cm acima do tutor e depois orientá-la em direção à terra do vaso, amarrando-a no tutor. Isso não só recobrirá os ramos desnudos como acelerará o crescimento da planta.
Para que a poda seja realmente eficaz, revigorando a aparência geral da folhagem, é importante que você leve em consideração as novas exigências da planta.

Luz: quando podada, a trepadeira necessita de uma quantidade de luz ligeiramente maior, para desenvolver-se com mais rapidez. Isto ocorre porque as folhas restantes – em menor número – terão de captar a energia suficiente para o crescimento da planta.

Adubação: na época da poda, procure adubar com mais frequência sua trepadeira. Depois que o crescimento tiver voltado ao ritmo normal, volte também a quantidade habitual de adubo.

Água: ao contrário do que ocorre com a quantidade de luz e adubo, a planta podada necessita de menos água. Mantenha-a ligeiramente úmida, mas evite as regas em excesso.

regador e flores