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Syagrus romanzoffiana

O Jerivá é uma palmeira nativa da Mata Atlântica no Brasil, mas que pode ser encontrada em diferentes tipos de florestas, como restinga, floresta ombrófila densa, floresta estacional semidecidual, mata ciliar, mata paludosa, floresta estacional decidual, cerrado.

É uma planta perene,  com um crescimento moderado, e uma altura média de 10 a 12 m (chegando a ter mais de 15 metros), alguns exemplares chegam a ter um tronco com mais de 60 centímetros de diâmetro.

As folhas são grandes, cor verde intenso com até 4,0 m de comprimento, compostas e pinadas. Sua inflorescência é um cacho comprido, com mais de 1,0 m, bastante ramificado, com forma pendente, produzindo pequenos frutos globosos amarelos e que são apreciados pelos animais selvagens, o que ajudam assim na disseminação da espécie.

Também é chamado de baba-de-boi, coco catarro, coqueiro, coqueiro-gerivá, gerivá, coquinho, coquinho-de-cachorro ou jeribá.

É da família Palmae, a fruta, amarela, que é ovalada, não passa de 3 cm na sua parte maior, tanto que são cerca de 100 unidades por quilo, chegando à produzir cerca de 140 kg.

A parte externa, carnosa, é composta de uma mucilagem adocicada muito apreciada por alguns animais, como papagaios e maritacas e esquilos-caxinguelê, ou mesmo por cachorros e pelos humanos, principalmente a criançada, sendo uma lembrança comum aos interioranos a quebra destes coquinhos batendo com pedras, para alcançar as suas amêndoas.

Floresce e frutifica em diferentes meses do ano, dependendo da região em que se encontra. Internamente possui uma pequena castanha bem parecida com a do coco-da-Bahia. A semente germina em cerca de 100 a 150 dias, tendo um potencial de germinação de 50 a 79%.

A folha tem a forma perenifólia e é usada como ração para o gado. A árvore fornece também o palmito para alimentação humana.

A madeira é muito usada nas construções rurais como por exemplo o madeiramento de telhados, é utilizado para paisagismo ornamental e também para fazer reflorestamentos em áreas degradadas, preservação permanente, plantios mistos.

Possui grande resistência no transplante, mesmo quando adulta. Pode ser encontrado em vários estados do Brasil, como:Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

O florescimento ocorre ao longo de todo o ano, mais frequente na primavera até o final do verão.

Aprecia sol, solo rico em matéria orgânica e levemente úmido, sendo recomendado para cultivo em zonas úmidas.

Muito decorativa, tem sido empregue com bastante intensidade em jardins, ruas e avenidas.

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Típica no planalto meridional e na região do Chaco, seu uso não é restringido apenas ao paisagístico, já que é muito utilizada em jardins públicos e residenciais, mas também, no caso do tronco, a construções rurais e piers para atracação de embarcações.

As folhas são usadas em cestaria e os frutos além de comestíveis são aproveitadas na fabricação de sabão.

Mas é nos jardins onde o jerivá tem luzimento, apenas deve-se tomar cuidado com suas folhas, pesadas e grandes, que ao cair sobre uma residência pode quebrar as telhas.

O escudo da Província del Chaco, Argentina, ostenta um pindó, como é conhecido naquele país, no centro da imagem, deixando claro a importância histórica-econômica dessa palmeira.

Família: Arecaceae.
Porte: de 8 a 20 m de altura.Na mata densa pode alcançar 25 m.
Fenologia: atemporal (depende da região)mais freqüente no verão.
Cor da flor: amarelada.
Cor da folhagem: verde-escuro.
Origem: Brasil, Paraguai, Uruguai, Bolívia e nordeste da Argentina até o delta do Paraná.
Clima: tropical / subtropical (tolera geadas).
Luminosidade: sol pleno.

Jerivá ou “coquinho” (Syagrus romanzoffiana) – uma palmeira nativa da Mata Atlântica no Brasil, mas pode ser encontrada em diferentes tipos de florestas, como restinga, floresta ombrófila densa, floresta estacional semidecidual, mata ciliar, mata paludosa, floresta estacional decidual, cerrado.

Também chamado de: baba-de-boi, coco catarro, coqueiro, coqueiro-gerivá, gerivá, coquinho ou jeribá. É da família Palmae, a fruta, amarela, que é ovalada, não passa de 3 centímetros na sua parte maior, quando maduros, muito apreciados pela fauna e produzidos durante quase o ano todo.

A parte externa, carnosa, é composta de uma mucilagem adocicada muito apreciada por algumas animais, como papagaios e maritacas, ou mesmo pelo humano principalmente a criançada. Floresce e frutifica em diferentes meses do ano, dependendo da região em que se encontra.

Internamente possui uma pequena castanha bem parecida com a do coco-da-baía. A semente germina em cerca de 100 a 150 dias, tendo um potencial de germinação de 50 a 79%. A folha tem a forma perenifólia e é usada como ração para o gado.

A árvore fornece também o palmito para alimentação humana. A madeira foi (ainda é) muito usada nas construções rurais como por exemplo o madeiramento de telhados, é utilizado para paisagismo ornamental e também para fazer reflorestamentos em áreas degradadas, preservação permanente, plantios mistos.

Tem um crescimento moderado, com uma altura média de 10 a15 metros, alguns exemplares até mais e de 30-60 centímetros de espessura. Possui grande resistência no transplante, mesmo quando adulta. Pode ser encontrado em vários estados do Brasil, como: ES, GO, MG, MS, MT, PR, RJ, RS, SC, SP.

flor azul

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Nome científico: Aquilegia caerulea James
Nome comum: Aquilégia
Nomes populares: Aquilégia, Erva-Pombinha, Columbina.
Família: Ranunculaceae
Origem: América (Mexico)

Descrição: A Aquilégia é uma planta herbácea perene, ereta e vigorosa, de caules finos, com maciços de folhas ordenadas, graciosas, de cor verde azulado, que podem atingir 20-60 cm de altura. As folhas de Aquilégia são recortadas.

As flores são em forma de sino com pétalas em forma de esporão, nascem solitárias ou em pequenos cachos implantadas nos longos caules. Existem várias cores de flores.

Sementeira: Abril a Junho no local definitivo ou Março a Abril em estufa ou estufim. A Aquilégia pode ser semeada também no Outono.
Transplantação:
Maio a Junho ou quando oportuno. Podem-se transplantar os rebentos provenientes da germinação espontânea.
Solos:
Fértil, úmido, com boa drenagem.
Temperatura:
A Aquilégia é resistente ao frio.
Rega: Regular no Verão.
Adubação:
Adubar na fase de crescimento inicial e da floração. Ex. Adubo 5:10:5.
Floração: Junho a Setembro.
Multiplicação:
Semente.
Aplicação: Canteiros, bordaduras, jardins rochosos, vasos e para corte.

Deve ser cultivada sob meia sombra ou luz filtrada, em solo permeável, preferencialmente rochoso ou arenoso, alcalino, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

Planta típica de clima temperado, a aquilégia é tolerante ao frio. As fertilizações são recomendadas durante o crescimento e a floração. Multiplica-se por sementes postas a germinar diretamente no local definitivo ou em sementeiras para posterior transplante. O florescimento ocorre a partir do segundo ano após o plantio.

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Chissô

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Originário de regiões próximas ao Himalaia, na Ásia, o chissô foi introduzido no Brasil pelos japoneses e ficou limitado a esses imigrantes até há pouco tempo, quando passou a ser comercializado pelo Ceasa paulista. É uma erva aromática que cresce até 80 centímetros de altura, da família das labiadas, a mesma da hortelã (com a qual se parece), manjericão e alfavaca, entre outras.

Usos — Existem duas variedades disponíveis: a de folhas roxas ou vermelhas (aka-dyssô), utilizada como corante em conservas; e a de folhas verdes (ao-dyssô), utilizada como condimento no dia-a-dia. É um tempero muito apreciado na culinária japonesa, presente em pratos típicos como o sashimi (peixe cru), sushi (bolinhos de arroz branco) e tempurá (legumes e peixes empanados e fritos).

Clima — Desenvolve-se melhor nas faixas de temperatura entre 18º e 25º C. As variedades existentes no país não resistem às geadas e precisam de dias longos. Respeitadas essas condições, acredita-se que possa ser cultivado em qualquer Estado brasileiro.

Solo — Não é exigente, desde que o terreno seja bem drenado.

Sementes — O chissõ possui sementes minúsculas, disponíveis junto a produtores de origem japonesa.
Plantio — Planta-se de agosto a novembro. Comercialmente, semeia-se em sementeiras e transplanta-se para o local definitivo depois de 20 ou 30 dias. Numa horta doméstica, você pode fazer o plantio definitivo em covas bem rasas, separadas meio metro umas das outras. Semeie uma pitada de sementes e cubra com uma fina camada de terra. Quando as plantas tiverem cinco ou seis folhas definitivas, elimine as mais fracas e deixe as duas melhores mudas por cova.

Cuidados — Resiste à seca, mas precisa de água, principalmente na época da semeadura e do transplante. Além disso, é só ir retirando o mato que crescer à sua volta.

Pragas e doenças — O chissô pode ser atacado pela lagarta-rosca, pulgões e pela lagarta das folhas. Não costuma adoecer, mas pode pegar a ferrugem branca.

Colheita — Para consumo doméstico, as folhas são colhidas à medida da necessidade, a partir de 50 dias depois da semeadura. Escolha as mais enrugadas: elas têm melhor sabor. Em escala comercial, retira-se o pé com raiz e tudo, entre 70 e 90 dias depois do transplante.

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