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Ligustro-arbustivo

Nome popular: Ligustro; Ligustro-chinês; Alfeneiro-da-china; Ligustro-arbustivo; Ligustrinho.
Nome científico:
Ligustrum sinense Lour.
Família:
Oleaceae.
Origem: China e Coréia.

Observações: Arbusto grande,  perene, da família das Oleaceae, Angiospermae origimário da China e Coréia, bastante compacto e rústico.

Sua altura chega de 3 a 4 m de altura, de folhas pequenas ornamentais.

As flores brancas têm pouca importância ornamental. Sua utilização é ampla prestando-se muito bem para topiaria e cercas vivas, criando excelente contraste com outras plantas verdes.

Devem ser cultivados em solo fértil sempre a pleno sol, isolados ou em grupos e composições.

Há diversas variedades muito decorativas, como de ramagem pêndula, piramidal e de folhas azuladas. Nos jardins é mais freqüente a forma “Variegatum”, de folhas verde-esbranquiçadas com bordas irregulares brancas, que dificilmente florescem.

A planta é tolerante ao frio e às geadas.

Cultivo: É planta notável para formação de cercas-vivas, quando periodicamente podada, bem como para topiaria, sempre a pleno sol.

É multiplicado por sementes e por meio de estacas, que são preparadas preferencialmente no final do inverno e enraizadas em estufas.


margaridinha

losna

A losna se propaga por meio de sementes, por divisão de touceiras ou por estaquia. O solo ideal para o cultivo deve ser argilo-arenoso, fértil e profundo. Para o plantio em vasos ou jardineiras, é essencial garantir uma profundidade de 30 cm, mais ou menos. A planta é muito resistente a doenças, raramente é atacada por insetos, porém, é essencial a retirada de ervas daninhas que podem prejudicar o seu desenvolvimento.

Recomenda-se cautela com a aplicação de adubos ou fertilizantes (naturais ou químicos), pois o excesso pode prejudicar o aroma da losna. A adição de composto orgânico em doses controladas favorece o cultivo.

Se a finalidade da colheita for as folhas, deve-se retirá-las aos primeiros sinais da formação dos futuros órgãos de reprodução, para evitar a perda dos princípios ativos. Caso a finalidade seja obter as flores, a colheita deve ser realizada assim que estas começam a se formar, pois a planta permanece florida por cerca de sete dias e, após esse período, as flores se tornam muito sensíveis, desmanchando-se e caindo com facilidade. Para melhor conservação, a losna pode ser armazenada seca: coloque as folhas e flores estendidas em local ventilado, longe da exposição aos raios solares e depois guarde em caixas de madeira, de preferência.

Usos e cuidados – Os componentes responsáveis pelo uso medicinal da losna ou absinto são: um óleo essencial (vermífugo e emenagogo), absintina (responsável pelo sabor amargo), resinas, tanino, ácidos e nitratos. Como planta digestiva e aperitiva, sua ação se dá pelo estímulo à salivação e à produção de sucos gástricos e, por essa mesma razão, não é recomendada para pessoas que apresentam problemas como úlceras e gastrite.

Usada corretamente e sem excessos, a infusão da losna pode aumentar a secreção biliar, favorecendo o funcionamento do fígado e, ingerida meia hora antes da refeição, pode agir como estimulante do apetite e auxiliar da digestão.

Quanto aos cuidados, não é recomendável o uso por mulheres grávidas e crianças. Além disso, a maceração da planta com álcool, segundo alguns estudos já realizados, apresenta graves perigos, podendo provocar dependência, alucinações e convulsões.

regador

pilea microphylla (Small)

Nome científico: Pilea microphylla

Família: Urticaceae.

Origem: América Tropical.

A brilhantina é um planta herbácea, perene de textura peculiar, suas folhas são muito brilhantes, suculentas e pequeninas, de coloração verde-clara.

Sua estrutura é bastante ramificada e ereta assemelhando-se a ramos de ciprestes.
Sua estatura é baixa, de 20-30 cm, tornando-a excelente em composições com flores diversas. Folhagem ornamental. Possui flores diminutas, que possuem importância secundária como valor ornamental.

Além do cultivo em vasos e jardineiras, pode compor maciços ou bordaduras em canterios bem adubados e úmidos.

Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia-sombra.
É bastante exigente em matéria orgânica e irrigação. Não é tolerante à geadas. Pode ser multiplicada por estacas ou divisão de touceiras.

Cultivo:
É uma planta muito variável, prosperando a pleno sol, ou de preferência à meia-sombra. É cultivada formando conjuntos, em canteiros enriquecidos com húmus, devendo ser sempre umedecidos, onde proporcionam notável efeito.

Multiplica-se facilmente por divisão de planta entouceirada e por meio de estacas.

As flores masculinas, quando secas, explodem, emitindo uma nuvem de pólen.

A planta não tolera geadas.

flor azul

Gloxinia sylvatica

Nome Científico: Gloxinia sylvatica
Nome Popular: Semânia, siníngia, gloxínia
Família: Gesneriaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

Planta muito rústica, perene da família das Gesneriaceae e de aparência muito vivaz, a semânia possui folhas alongadas, afiladas e de coloração verde escura.
As flores são tubulares e de coloração vermelho-vivo com o centro amarelo e pontilhado, e despontam durante o ano todo.
É uma ótima planta para cultivar em canteiros, vasos e jardineiras.

Devem ser cultivadas a meia-sombra, em substrato rico em matéria orgânica, bem drenável, com regas freqüentes.
Podem ser multiplicadas pela divisão da plantas, cuidando para que cada muda seja completa. Aprecia a umidade e não tolera geadas.

trio de florzinhas