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jardineiros

Uma seleção dos melhores truques e macetes de jardinagem e paisagismo. É para ler, guardar e consultar toda hora. As dicas estão organizadas por tópicos, para facilitar a sua consulta.

Adubação

1. Dosagem correta - Para evitar o excesso ou a falta de adubo no solo, ambos prejudiciais para as plantas, saiba a dosagem recomendada de cada um deles Adubos Dosagem por m2. Composto orgânico 10 litros -Esterco de gado 6.5 litros -Esterco de coelhos 10 litros -Esterco de galinha 1 litro -Farinha de osso 100 a 300 gramas -Farinha de sangue 100 a 300 gramas

2. NPK – Não há segredos para identificar a dosagem do fertilizante NPK se você souber o que significam os números da formula. Cada número corresponde à dosagem garantida desses elementos no produto. Exemplo: NPK 18-8-6 significa que neste fertilizante há 18% de nitrogênio (N) 8% de fósforo (P) e 6% de potássio (K).

3. Adube o Gramado - Para adubar o gramado sem queimá-lo, utilize carrinhos próprios. Eles distribuem o produto uniformemente no solo.

4. Orgânico x químico - Prefira adubos orgânicos, absorvidos mais lentamente, para não super adubar as plantas. Como os adubos inorgânicos agem mais rapidamente e têm concentração mais forte, use-os para cultivos em solos comprovadamente podres ou quando a planta estiver com deficiências nutricionais.

5. O que significa NPK e onde age cada elemento - O nitrogênio (N) estimula a brotação e o enfolhamento. O fósforo (P) é responsável pela produção de energia, incentivando a floração e a frutificação. O potássio (K) fortalece os tecidos vegetais, tornando as plantas mais resistentes às pragas e ao frio, além de atuar no crescimento das raízes.

6. Adubo líquido - Aproveite o esterco curtido de galinha e de outras aves para preparar um ótimo chá e garantir a beleza de suas plantas. Misture 200 g de esterco seco esfarelado com 800 g de terra vegetal. Dissolva tudo em 10 litros de água e regre suas plantas uma vez por mês com esse liquido.

7. Sem carrinho - Na falta de carrinhos específicos para adubação, espalhe o adubo manualmente, a lanço. Para obter bons resultados, caminha em marcha cadenciada e espalhe o fertilizante fazendo movimentos semicirculares com o braço.

8. Faça a aeração antes de adubar - É recomendável perfurar ou arear o gramado várias vezes antes de fazer a adubação ou a cobertura com terra. Os furos ajudam a descompactar a terra e melhoram a absorção dos produtos. Faça esse trabalho com um forcado ou com sapatilhas apropriadas.

9. Estimule a floração - A primavera é tempo de adubar as plantas ornamentais. Escolha entre o esterco de gado bem curtido, a farinha de osso e a torta de mamona. Eles devem ser incorporados ao solo para não exalar um cheiro desagradável. O NPK 4-14-8 é outra boa opção.

10. Composto orgânico líquido - O composto orgânico é um adubo feito a partir da fermentação de folhas e ramos. Você pode torná-lo líquido para facilitar a aplicação.
Veja como:
a) Coloque um punhado de composto em um pano;
b) Amarre como se fosse um sache e deixe na água por 10 dias;
c) Coe a água e borrife nas plantas.
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fertilizar

Muitas pessoas ficam em dúvida na hora de adubar suas plantas com fertilizante químico: como funciona, qual fórmula usar, como aplicar? Para facilitar o trabalho, aí vão algumas dicas bem úteis:

1 – Os adubos ou fertilizantes químicos geralmente são vendidos em lojas de jardinagem e até em supermercados. Na embalagem, trazem a sigla NPK, mostrando que o produto contém os elementos mais importantes para o desenvolvimento das plantas: o nitrogênio (N); o fósforo (P) e o potássio (K).

2 – Existem formulações diferentes de fertilizantes NPK, baseadas na sua finalidade. Em geral, usa-se:

- NPK 4-14-8 (4 partes de nitrogênio, 14 partes de fósforo e 8 partes de potássio) para espécies que produzem flores e frutos. Ex. hibisco, azaléias, violetas, cítricos como a laranjeira, legumes, etc. Além disso, segundo a maioria dos fabricantes, esta formulação é ideal para ser aplicada no momento do plantio dos vegetais, no preparo do solo, pois o alto teor de fósforo proporciona uma melhor formação e desenvolvimento das raízes e estrutura das plantas.

- NPK 10-10-10 (partes iguais dos 3 elementos) para espécies que não florescem e não produzem frutos, como as samambaias. Segundo os fabricantes, esta formulação também é ideal para ser aplicada em plantas já formadas, na forma de cobertura. Neste caso, pode ser usada em flores, folhagens, hortaliças e frutíferas.

- NPK 15-15-20 (15 partes de nitrogênio, 15 partes de fósforo e 20 partes de potássio), rica em potássio, esta formulação é considerada bem prática, pois pode ser usada também no cultivo hidropônico, sendo indicada especialmente para hortas.

Também existem no mercado as fórmulas preparadas especialmente para determinadas espécies de plantas ornamentais. É o caso das violetas, orquídeas, rosas e samambaias. Neste caso, os fabricantes elaboram uma fórmula adequada às necessidades nutricionais de cada espécie.

Uma outra formulação especial já encontrada no mercado é o NPK granulado para gramados, que pode ser aplicado de uma forma bem rápida e prática, simplesmente espalhado sobre o gramado.

3. A freqüência de adubação varia de acordo com a espécie cultivada. Algumas precisam mais outras menos, mas, de forma geral, a adubação pode ser feita a cada dois meses. Mas lembre-se: quanto à dosagem e forma de aplicação, siga rigorosamente as indicações do fabricante, que constam na embalagem do produto.

girassóis

cactos (Small)

Os cactos são mais adaptados a ambientes secos, em geral, em solos formados por cascalho e areia, onde a água escoa rapidamente. Além disso, preferem ambientes abertos e com muita insolação, em regiões também de clima seco.

No Brasil existem em torno de 400 espécies de cactus, cerca de 50% das espécies conhecidas até o momento. Você pode organizar uma coleção de cactáceas em um jardim, balcão, terraço ou mesmo junto a uma janela.

Os cactos necessitam de sol, ventilação e não suportam excesso de umidade. Isso é o básico para quem deseja cultivar cactos. A exceção fica por conta dos mini-cactos (aqueles que encontramos até em supermercados, em pequenos vasinhos) que, em geral, têm menos de três anos. Como ainda são bem jovens, os mini-cactos apresentam menor resistência à exposição direta dos raios solares. Neste caso, é melhor colocá-los em áreas claras e arejadas, mas longe da luz solar direta.

Como algumas espécies menores podem não se adaptar ao solo para onde forem transplantadas, é melhor plantá-las no jardim mantendo-as dentro dos vasinhos em que estiverem, especialmente se forem cactos enxertados.

No verão as espécies com mais de três anos devem ser regadas a cada 5 ou 6 dias, e os mini-cactos a cada 4 dias. No inverno, os cactos mais velhos devem receber água a cada 12 dias e os jovens a cada 8 dias. Toda a terra ao redor deverá ser molhada, mas não encharcada. Deixe que a água seja absorvida antes de colocar mais água. Água em excesso pode fazer apodrecer as raízes e a base da planta. Se isto acontecer, corte a parte afetada e trate com pó de enxofre. As pragas mais comuns associadas ás cactáceas são as cochonilhas, ácaros e pulgões.

Para cultivar os cactos em jardins, escolha um canto com pequeno declive. Se não houver, amontoe algumas pedras ou forme montinhos de terra, para drenar bem a água. O solo ideal é obtido com a mistura de partes iguais de areia, terra local e adubo orgânico (húmus de minhoca, torta de mamona ou esterco animal). Revolva bem o solo tratado. Observe que a camada tratada tenha pelo menos 50cm de profundidade.

Para fertilizar, recomenda-se, uma vez por mês, substituir a água da rega por um fertilizante líquido básico para plantas verdes diluído na proporção indicada pelo fabricante.

Para transplantar ou enraizar o melhor período é a primavera ou verão. Deve-se sempre deixar cicatrizar a parte cortada, seja nas raízes ou no corpo da planta por no mínimo 8 dias.

buquesinho

elodea

É uma planta aquática perene muito utilizada em aquariofilia. São plantas espontâneas na América do Norte, mas têm sido introduzidas em outros locais do mundo onde tem invadido os cursos de água, com alguns custos ambientais. Preferem habitats aquáticos com fundos lamacentos, calcários e ricos em nutrientes, mas adaptam-se facilmente a uma grande diversidade de ambientes.

Mesmo sem raíz, as partes desenraizadas mantêm-se vivas por longo tempo, podendo-se reproduzir assexuadamente. A aparência dos vários exemplares desta espécie pode variar bastante, em termos de tamanho e densidade da folhagem, dependendo das condições ambientais, como, por exemplo, a quantidade de luz. Com caules longos, finos e ramificados e com folhas enroladas em seu torno. É semelhante às espécies Elodea densa (ou elódea brasileira) e à hydrilla, distinguindo-se destas pelas suas folhas, que aparecem agrupadas três a três, enquanto que nas outras espécies, as folhas aparecem em grupos mais numerosos.

A planta fica praticamente submersa na totalidade, à exceção das suas flores, raras, que ficam a flutuar na superfície, ligadas aos caules por pedúnculos frágeis.

As flores são brancas e têm três pétalas e, geralmente, três sépalas. As flores masculinas e as flores femininas nascem de plantas diferentes, mas as primeiras aparecem em muito menor número. As flores masculinas têm nove estames, com três, centrais, a partilharem o filete.

Forma um fruto com forma de cápsula. A carência de flores masculinas leva, contudo, a que a propagação de sementes seja muito rara. O seu comprimento é 2 a 5 vezes maior que a largura. A extremidade das folhas é constituída por uma ponta estreita e relativamente dura. As raízes nascem em pequenos tufos fibrosos ao longo do caule.

peixinho