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Este é um pequeno manual para colecionadores de orquídeas iniciantes que preocupam-se e desejam interar-se na recuperação de plantas desidratadas, ou na manutenção de plantas que tenham boas gemas.

Abaixo seguem as dicas de recuperação e manutenção básica das orquídeas:
1 – Retire cuidadosamente do vaso a orquídea, observe que a danificação das raízes é crucia;

2 – Lave a planta com água limpa, escovando com escova dental macia tomando cuidado com as partes mais delicadas;

3 – Perceba as raízes boas apare-as para que tenham a extensão máxima de 10 cm e elimine as raízes escuras ou mortas;

4 – Agora é a hora de cuidar do xaxim, que deve ser desfibrado e macio.
Umedeça-o em uma solução de água limpa com o composto “farinha de osso e torta de algodão”, na proporção 250 ml de água e meia colher de sopa do composto. Elimine os excessos;

5 – Coloque a planta cuidadosamente sobre o xaxim, que deverá estar envolto por um saco plástico transparente;

6 – Lacre este saco plástico com um arame forte, tendo o cuidado de virar a sua borda para baixo, a fim de evitar a entrada de água do exterior;

7 – Coloque esse saco plástico num lugar com sombra, porém com luz indireta do sol;

8 – O aparecimento das raízes serão percebidos entre dois à três meses, durante este período, NÃO abra o saco plástico pois estará simulando uma pequena estufa, embora deve-se ter muita cautela se aparecer água armazenada no fundo do saco plástico, que poderá ocasionar o apodrecimento da orquídea, neste caso, é permitido fazer um peque furo com agulha no fundo do recipiente para retirar o excesso. vale ressaltar que a planta não deve ser retirada do recipiente durante os meses de inverno;

9 – No 4º mês a orquídea está pronta para uma nova casa, onde deverá ser plantada com o mesmo xaxim em um vaso plástico que tenha furos embaixo. Neste momento, a orquídea deverá ser levemente adubada e pulverizada até a sua recuperação completa.

Abaixo particularidades sobre uma belíssima espécie de orquídea – Cattleya.

A Cattleya é um gênero de orquídeas entre cerca de setenta espécies.
Muito presente em todo o território brasileiro, com espécies em todo o Sudeste, especialmente no cerrado e Mata Atlântica.

Esta espécie de orquídea é muito cultivada, valorizada e disseminada pelo Brasil, através das floriculturas, pelo seu tamanho e beleza.
Sua flor, por exemplo, pode alcançar até 25 cm de diâmetro, causando um impacto visual pelo tamanho e pela beleza vivaz de suas cores.

Embora fácil, o cultivo de orquídeas, exige um certo conhecimento.
As orquídeas preferem ficar sobre ripados de madeira, na chamado meia-sombra à serem cultivadas em apartamentos e interiores, pois nem sempre recebem a luz adequada.

No meio ambiente selvagem (In Natura), as orquídeas selvagens vivem em lugares arejados e úmidos e temperaturas relativamente altas, em árvores de pouca sombra (luminosidade em torno de 60% para a maioria das espécies), e o arejamento é um fator primordial para se conseguir belas flores.

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Ervas também conhecidas como plantas medicinais são plantas que contém substâncias bio-ativas com propriedades terapêuticas, profiláticas ou paliativas.

Muitas destas plantas são venenosas ou pelo menos levemente tóxicas, devendo ser usadas em doses muito pequenas para terem o efeito desejado.

Existe um grande número de espécies em todo o mundo, usadas desde tempos pré-históricos na medicina popular dos diversos povos.

As plantas medicinais são utilizadas pela medicina atual (fitoterapia) e suas propriedades são estudadas nos laboratórios das empresas farmacêuticas, a fim de isolar as substâncias que lhes conferem propriedades medicinais (princípio ativo) e assim, produzir novos fármacos.

Muitas destas ervas também são usadas na culinária, sendo chamadas de ervas aromáticas, usadas como condimentos, também chamados de temperos ou especiarias.

As ervas são, na maior parte das vezes, definidas de duas formas:

- Plantas de caule macio ou maleável, normalmente rasteiro, sem a presença de lignina (podendo, geralmente, ser cortado apenas com a unha) – ou seja, sem caule lenhoso, também chamadas de plantas herbáceas.

- Plantas cujo caule não sofre crescimento secundário ao longo de seu desenvolvimento.

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Hemigraphis

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Hemigraphis – Herbácea perene e rasteira que pode chegar a 20 cm de altura.

Mais uma vez, o destaque é para as folhas: são pequenas e delicadas, possuem a face inferior de cor roxo-violáceo e a superior é de cor verde-escuro prateado.

As flores são minúsculas, quase imperceptíveis.

Esta planta se desenvolve muito bem em locais sombreados e com solo úmido.

É ideal para o plantio sob a copa de árvores, junto a muros e, principalmente, compondo com outras folhagens.

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Rhoeo (Rhoeo spathacea) – Herbácea cuja beleza está nas folhas longas e estreitas, de cores vivas e um interessante efeito, pois são de cor verde-escuro na face superior e roxo-violáceo na face inferior.

As flores são discretas e ficam quase escondidas sob as folhas.

Esta planta é mais vistosa quando utilizada em maciços.

Sua multiplicação é fácil.

Prefere locais com pleno sol e solo úmido.

A planta é conhecida popularmente como espada-de-Iansã e barco-de-moisés.

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