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Sedum spectabile

Nome Científico: Sedum spectabile
Nome Popular: Sedum-vistoso, sedum-espetacular
Família: Crassulaceae
Origem: China, Coréia e Japão
Ciclo de Vida: Perene

O sedum-vistoso é uma planta herbácea, suculenta, florífera e ramificada, com cerca de 60 cm de altura. O caule é ereto e carnoso e as folhas são opostas, igualmente espessas, de coloração verde-azulada, formato oval e com bordos denteados.

As inflorescências surgem no verão e são muito grandes, densas e vistosas, formadas por inúmeras flores de cor rósea, branca ou vermelha e formato de estrela.

Durante a frutificação, as flores dão lugar a sementes amarronzadas.

No paisagismo esta bela florífera presta-se para a formação de maciços e bordaduras, principalmente ao longo de muretas e paredes, disfarçando as linhas retas da construção. Também pode ser plantada em vasos e jardineiras. Em geral ela aprecia o solo arenoso e é pouco exigente quanto a fertilidade.

É tolerante a salinidade do solo, o que a torna apropriada ao plantio no litoral. Após sua implantação torna-se mais bonita e forte a cada ano, pois armazena reservas em suas raízes tuberosas.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente.

Não tolera encharcamento prolongado. Tolerante a períodos de estiagem.

Resistente ao frio e às geadas, rebrotando com vigor na primavera.

Multiplica-se por estacas e separando as mudas que se formam junto a planta mãe.

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Nome comum: Pinheiro silvestre
Nome cientifico: Pinus Sylvestris
Família: Pinaceae

Pinus sylvestris é uma espécie de pinheiro originária do Velho Mundo, mais precisamente da região da Eurásia.

Árvore adaptada às zonas de altitude (> 800m), resistentes a condições adversas (frio intenso, neve e vento forte).

O pinheiro silvestre ou pinheiro de casquinha, como também é conhecido, é um sobrevivente das floresta glaciar da qual resta um núcleo na Serra do Gerês.

É uma das espécies autóctones de pinheiro que os botânicos não têm dúvidas em classificar como autóctone no território português continental.

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Nome comum: Amieiro
Nome cientifico: Alnus glutinosa (L.) Gaertn.
Família: Betulaceae

Espécie autóctone característica de bosques caducifólios edafohigrófilos – pois prefere os solos das zonas baixas, naturalmente irrigados por cursos de água, sendo característica das margens dos rios onde é uma das principais espécies presentes nas galerias ribeirinhas do nosso país.

É particularmente abundante no noroeste do território continental, onde predomina a influência atlântica.

Atinge uma altura máxima de 35 m e raramente ultrapassa os 120 anos de idade.

Possui folhas redondas/ovadas, com 4 a 10 cm de comprimento e 5 a 8 pares de nervuras laterais. Os seus frutos são uma espécie de pinha, com 1 a 2 cm de comprimento.

Os amieiros formam simbioses com uma bactéria, os actinomicetos, captando o azoto do ar e armazenando-o em nódulos nas raízes, o que faz com que o solo situado sob os amieiros seja bastante rico em azoto.

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Entre as tantas espécies de azaléias, as originárias da Coréia (azaléia-coreana) se destacam pela floração intensa, que ocupa quase a totalidade do arbusto e deixa poucas folhas à mostra. Nas cores lilás-arroxeado e rosa, as flores aparecem no inverno e seguem até a primavera. Aceitam poda e preferem clima frio.

Solo: Por ser um arbusto rústico, a azaléia adapta-se bem a qualquer tipo de solo, porém, para produza uma florada exuberante, o ideal é cultivá-la usando a seguinte mistura de solo:
· 2 partes de terra comum de jardim
· 1 parte de areia
· 1 parte de composto orgânico

Luminosidade e regas: As azaléias não florescem dentro de casa e precisam de luz solar plena para crescerem bem. Para mantê-las em áreas internas, deixe as plantas fora de casa até que as flores se abram, aí então podem ser levadas para dentro, mas é preciso que fiquem em um local bem claro, próximo à janela. O cultivo pode ser feito à meia-sombra desde que a planta receba luz solar direta pelo menos 4 horas por dia. Evite o excesso de água nas regas: o ideal é fornecer água à planta apenas quando o solo apresentar-se seco, sem encharcar.

Adubação: Floradas pouco exuberantes ou brotos que não crescem é sinal que falta nutrientes para a azaléia. Adube uma vez por mês com a seguinte mistura:
· 1 parte de farinha de ossos
· 1 parte de torta de mamona
Se for utilizar fertilizante químico, dê preferência para aqueles ricos em fósforo (o P da fórmula NPK). Ou seja, escolha um NPK onde o P seja maior que o N e o K. Ex: um NPK de fórmula 4-12-4.

Podas: Depois da floração, a poda é uma boa medida para estimular o surgimento de novos brotos e garantir uma próxima florada bem exuberante. Aproveite para fazer uma boa limpeza na planta, retirando as flores murchas e as folhas amarelas. Assim que terminar a floração das azaléias, retire os galhos em excesso e corte as pontas dos outros galhos, até chegar ao formato e tamanho que você quiser. Para aumentar a próxima floração, elimine as pontas de todos os galhos que floresceram este ano.

Controlando problemas

Galhas – folhas e pétalas atacadas tornam-se espessas e deformadas apresentando, às vezes, manchas esbranquiçadas. As extremidades dos ramos também podem manifestar o problema, tornando-se “esgalhadas”. Controle: Elimine as partes afetadas e utilize um fungicida do tipo Calda Bordalesa.

Oídio – A planta apresenta manchas esbranquiçadas na frente e verso das folhas e até no cálice da flor. Com o tempo, as folhas apresentam coloração cinza escuro e começam a cair prematuramente. Controle: Reduza a quantidade de água nas regas, isole as plantas atacadas ou suspeitas e faça pulverizações com fungicida em casos mais severos.

Seca de ponteiros – Apresenta-se na forma de uma podridão marrom escura, que se inicia na ponta do ramo e se espalha para baixo, atingindo a haste principal. Pode provocar até a morte da planta. Controle: Faça a poda dos ponteiros atacados e proteja o corte com uma pasta à base de oxicloreto de cobre.

Clorose – Toda a folhagem pode tornar-se amarela. Controle: Normalmente, o problema surge por deficiência nutricional. Deve-se observar a adubação correta, verificando se há carência dos nutrientes.

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