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Planta pertencente à família das Compostas, originária da Europa, é uma planta herbácea, perene (cultivada muitas vezes como anual), que alcança de 1 a 1,20 m. de altura. Produz folhas recortadas, de coloração verde-acinzentada e flores amarelas, bem miúdas e reunidas em pequenos cachos.
Em algumas regiões do Brasil a floração da planta é difícil, principalmente em locais muito quentes ou com sol intenso; por isso, para finalidades medicinais costuma-se utilizar mais as folhas do que as flores.
Também é muito importante lembrar que a losna ou absinto não deve ser confundida com outra planta muito conhecida: o abrótano (Artemisia abrotanum L.) que apresenta folhas mais finas e sabor agradável.

A planta apresenta substâncias poderosas que tanto podem curar como intoxicar. Também é conhecida como erva-do-fel, alenjo, erva-de-santa-margarida, sintro e erva-dos-vermes.
As propriedades aperitivas (estimulante do apetite), vermífugas e estomacais explicam o uso da planta no preparo do vermute e do licor de absinto, entretanto, vale lembrar que a presença de uma substância tóxica – a tuinona – pode produzir efeitos altamente perigosos.
Em doses elevadas, os chás e outros preparados a partir desta planta podem provocar tremores, convulsões, tonturas e até delírios, além de danos neurológicos permanentes com o uso crônico.
A combinação entre a dosagem de álcool e as substâncias presentes nesta planta pode ser perigosa e, por essa razão, a maioria dos especialistas costuma recomendar o uso da losna ou absinto na forma de infusão (no máximo duas xícaras de chá ao dia) e evitar a extração do sumo por maceração.

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Plantas cultivadas dentro de casa vivem em ambientes repletos de fatores que podem prejudicar seu desenvolvimento. Às vezes falta iluminação adequada, outras vezes há pouca ventilação, isso sem falar na fumaça de cigarros, falta da luz do sol, regas insuficientes ou em demasia.

Por todas essas razões e muitas outras, as plantas cultivadas em interiores requerem cuidados especiais, do contrário podem ser seriamente atingidas por pragas e doenças, a brotação torna-se reduzida e até inexistente e a folhagem mostra-se murcha e sem brilho.

Antes de tudo, o ideal é fazer uma análise geral das condições internas, verificando, principalmente, as condições de calor e luminosidade. Esse é o primeiro passo para a escolha das espécies adequadas: quanto mais próximas das condições do habitat natural da planta, maiores são as chances de sucesso.

As folhagens são as que melhor se adaptam ao cultivo dentro de casa, mas nada impede que, em condições onde haja boa luminosidade e até um pouco de luz do sol, opte-se por flor-de-maio, prímula, brinco-de-princesa e até hortênsias.

De maneira geral, podemos destacar três fatores básicos, que não devem ser negligenciados quando cultivamos plantas dentro de casa:

1 – Luz solar: Semanalmente, recomenda-se colocar as plantas para arejar e tomar sol, de preferência pela manhã, por algumas horas;

2 – Regas corretas: Plantas dentro de casa não necessitam de regas diárias, a menos que esteja em vaso muito pequeno, com pouca terra. No verão, o ideal é regar as plantas a cada dois dias e no inverno uma média de duas vezes por semana é suficiente;

3 – Fertilização: Por estarem submetidas a condições adversas, plantas em ambientes internos precisam receber nutrientes adequados. Recomenda-se a aplicação de um fertilizante líquido foliar, que pode ser pulverizado diretamente sobre as folhas, mensalmente.

Para facilitar, elaboramos uma lista com algumas espécies que se adaptam bem ao cultivo dentro de casa, juntamente com suas exigências de luminosidade e regas.

1 – Meia-sombra: Significa que as plantas precisam de luminosidade sem exposição direta aos raios solares no período das 10 horas da manhã às 5 da tarde;

2 – Sombra: Não devem ser expostas diretamente aos raios solares e suportam baixa luminosidad;.

3 – Rega abundante: Significa que as plantas necessitam de regas abundantes e mais freqüentes, especialmente nos meses mais quentes;

4 – Rega média: Necessitam de água sempre que a terra apresenta-se seca. Toleram regas duas vezes por seman;

5 – Rega escassa: As plantas devem ser regadas com menor freqüência, de preferência uma vez por semana, de acordo com o local em que estiverem colocadas.

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cassia_spectabilisCassia spectabilis é uma árvore da família das fabáceas, sub-família Caesalpinioideae, conhecida por diverosos nomes vulgares como Cássia, Cássia-do-nordeste, Cássia-macranta, Cássia-macrantera, Fedegoso, Fedegoso do Rio, Macrantera, Mwenu, Mhomba, ou Scented Shower (em inglês). É uma árvore de crescimento rápido, que atinge um porte de 4 metros de altura, para 4 metros de diâmetro da copa arredondada. As folhas são pequenas e caducas. A floração decorre entre março a abril e origina flores de cor amarela. A frutificação é do tipo vagem e decorre de abril a maio. É uma planta com origem no Brasil.

Cassia_javanicaCássia-javanesa (Cassia javanica L.) é uma árvore da família das fabáceas, sub-família Caesalpinioideae. É uma árvore de crescimento rápido, que atinge um porte de 10 metros de altura, para 8 metros de diâmetro da copa arredondada. As folhas são pequenas e semi-caducas. A floração decorre entre dezembro e feverieor e origina flores de cor rosa. A frutificação é do tipo vagem e decorre de setembro a novembro. É uma planta com origem na Malásia, cujo transplantio é difícil.

cássia-giganteCássia-gigante (Cassia grandis, L.f.), ou cássia-rosa, é uma árvore da família das fabáceas, sub-família Caesalpinioideae. É uma árvore de crescimento rápido, que atinge um porte de 12 metros de altura, para 8 metros de diâmetro da copa de forma larga. As folhas são pequenas e caducas. A floração decorre entre agosto a outubro e origina flores rosas. A frutificação é do tipo vagem e decorre de outubro a novembro.

cassia-imperialCássia-imperial (Cassia fistula, L.), também conhecida como canafístula, é uma árvore da família das fabáceas, sub-família Caesalpinioideae, com origem no Sudeste da Asia. É uma árvore de crescimento rápido, que atinge um porte de 5 metros de altura, para 4 metros de diâmetro da copa arredondada. As folhas são pequenas e caducas. A floração decorre entre dezembro e abril e origina flores amareladas. A frutificação é do tipo vagem e decorre de setembro a novembro. É uma planta resistente ao frio. A cássia-imperial é cultivada como árvore ornamental em climas tropicais a subtropicais.

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koelreuteria paniculata (Small)

Árvore ornamental, originária da China, Japão e Coréia. De porte pequeno a médio, chegando a atingir de 6 a 17 m de altura e cerca de 6 m de diâmetro de copa.

A copa é ampla, ou arredondada, de acordo com a variedade. As folhas inicialmente são verdes, mas adquirem a cor amarela, no outono, antes de cair.

A floração ocorre no verão e outono, despontam em inflorescências longas, carregadas de pequenas flores amarelas.

A coreutéria é uma árvore para o uso paisagístico, principalmente na arborização urbana. Além do seu efeito decorativo, tanto na floração como na frutificação, ela é rústica, tolera a poluição urbana e tem rápido crescimento.

Como seu porte não é avantajado, pode ser largamente aproveitada em jardins residenciais. As raízes também não são agressivas, o que a torna uma boa escolha em locais pavimentados, como calçadas, estacionamentos e canteiros centrais.

Pode ser utilizada tanto isolada, como em grupos, formando belas alamedas.

Seu cultivo deve ser a sol pleno e adapta-se a diferentes tipos de solo, mas preferindo os mais drenáveis e bem irrigados.

Apesar de sua origem ser de clima temperado, ela é resistente ao calor subtropical. Tolera ventos fortes, mas não tolera a salinidade de regiões litorâneas.

Sua multiplicação é feita por, e raramente por estaquia de raízes.

As sementes devem ter a dormência quebrada em água quente e germinam em cerca de 30 dias.

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