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coroa-de-frade

Nome Científico: Melocactus zehntneri
Nome Popular: Coroa-de-frade, cabeça-de-frade
Família: Cactaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

Pequeno e arredondado, este cacto tem um aspecto interessante. Suas flores são formadas no chapéu vermelho e cilíndrico sobre o tronco verde.

Possui espinhos pontiagudos nas bordas dos gomos que formam o tronco.

Nativo das regiões semi-áridas do nordeste, é pouco exigente quanto ao solo e à umidade.

Devem ser cultivados em substrato composto de areia e terra de jardim, sempre a pleno sol, sendo intolerante ao frio.

As regas ficam por conta das chuvas que, caso estejam em excesso, podemos protegê-lo até o tempo melhorar.

Podem ser cultivados em vasos como planta isolada ou em composição com outras cactáceas e suculentas em terrário ou diretamente no jardim.

Multiplica-se por sementes.

cacto

cacto margarida
Nome Científico: Lampranthus productus Sinonímia: Mesembryanthemum productum
Nome Popular: Cacto-margarida
Família: Aizoaceae
Origem: África do Sul
Ciclo de Vida: Perene

Planta Suculenta perene rasteira e muito florífera, da família das Aizoaceae, Angiospermae originária da África do Sul, o cacto-margarida apresenta folhagem semelhante a das onze-horas.

Suas flores formadas na primavera e verão são róseas e muito visitadas por abelhas.

É uma planta versátil, podendo ser utilizada com forração, canteiros, maciços, bordaduras e em vasos, inclusive vasos suspensos, em que ela fica pendente.

Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil, leve e com boa drenagem, regado a longos intervalos.

Tolerante ao frio.

Multiplica-se por estacas feitas após o florescimento.

sol

Margarida-do-monte (Bellis Sylvestris)  (Small)
A espécie semelhante a margarida-menor é uma planta vivaz, da família das asteráceas.

Apresenta uma roseta na base, com caule praticamente inexistente (por isso, considerada acaule por alguns autores) com folhas oblongo-ovadas ou oblongo-espatuladas, como se fosse uma colher (a base estreita-se como o cabo de uma colher), pecíolo curto e difícil de distinguir, com margem levemente serrada, de cor verde escura e trinérveas.

Os pedúnculos das inflorescências são compridos e espessos, encimados por um receptáculo com forma cônica ou hemisférica que suporta o capítulo (flores num disco central, rodeadas de outras flores estéreis, vulgarmente e impropriamente chamadas de pétalas).

A inflorescência, quando fecha, é envolvida por brácteas involucrais (algo semelhante a sépalas, que nas compostas aparecem modificadas, acima de cada ovário, formando um “papus”, em cada uma das flores minúsculas – flósculos – reunidas no disco central) de forma oblonga-lanceolada.

Os seus frutos são cipselas com pêlos (aplicado-pubescente) e, por vezes, com um pequeno apêndice com uma leve penugem (papilho).

É espontânea e muito vulgar em alguns países da Europa, especialmente em locais úmidos e sombrios.

florzinha-branca2

Senecio_mikanoides

É de origem sul-africana. Suas folhas assemelham-se às da hera.

As inflorescências ocorrem durante quase todo ano, formando cachos amarelos.

Podem ser cultivadas em vasos, a pleno sol ou meia-sombra.

Multiplica-se por sementes e por estacas que devem ser cortadas após a floração.

Essa é uma trepadeira do tipo cipó, que precisa ser amarrada para subir, tem folhas parecidas com a hera-africana e flores amarelas em buquezinhos, serve para cobrir caramanchões, muros, cercas, treliças, podem ser plantadas diretamente no solo ou em vasos e jardineiras. Até sem flores já é bem decorativa.

O florescimento é mais vistoso em regiões de clima mais ameno, mas acontece o ano todo, principalmente na primavera e no verão.

A luminosidade ideal vai de meia sombra a sol pleno, vai depender da região, quanto mais fria, mais sol ela vai precisar.

Uma mistura boa para vasos é:

2 partes de terra comum de jardim

1 parte de composto orgânico, que pode ser húmus de minhoca, esterco curtido ou compostagem

1 parte de areia lavada de construção.

Se for plantada em vaso lembrem-se de que o vaso deve ser grande, trepadeiras precisam de espaço.

Todo mês, dê uma remexida superficial na terra do vaso e adube com umas 3 colheres de sopa bem cheias de húmus de minhoca e 1 colher de sopa de farinha de ossos, incorpore na mistura e regue em seguida.

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