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liquens (Small)

Líquen – é formado por um fungo (responsável pela sua estrutura, obtenção de água e sais minerais, além de proteger o líquen dos raios solares) e por uma alga (que forma uma camada paralela à superfície superior e metaboliza os carboidratos). O líquen prolifera nos substratos mais variados: rochas, solo, casca de árvores e madeira. Vivem em ambientes onde nem fungos, nem algas sobreviveriam, tolerando condições climáticas extremas, Apesar disso são sensíveis à poluição, não se desenvolvendo em cidades.

Os líquens são vegetais simbióticos formados pela associação de uma alga microscópica com um cogumelo filamentoso.

Juntamente com os musgos, os liquens são as primeiras plantas a crescer sobre rochas, as quais desgastam por meio de substâncias produzidas por sua atividade biológica. Desse modo permitem que, depois deles, outros vegetais possam crescer sobre estas rochas. Daí seu importante papel nas primeiras etapas de formação dos solos, auxiliando o homem em seu preparo para a agricultura.

Os liquens são associações de fungos e algas, por isso são mais resistentes a variações ambientais e auxiliam no equilíbrio da natureza. Os liquens aquáticos auxiliam na transformação do monóxido de carbono em oxigênio, desintoxicando ambientes aquáticos e equilibrando o ecossistema.

musgos (Small)
Musgo – As vezes confundido com os liquens. São os maiores representantes das briófitas, apresentam 90.000 espécies já classificadas. São plantas avasculares e umbrófitas, ou seja, são desprovidas de vasos condutores de seiva e habitam ambientes sombrios e úmidos.

Algumas espécies de musgos podem ser encontradas em habitats desérticos e ainda formarem extensos tapetes sobre rochas expostas. Apresentam rizóides, caulóides e filóides.

São plantas criptógamas, apresentam o órgão reprodutor escondido e não apresentam flores. Dependem de água para sua reprodução, onde a fase dominante é o gametófito.

Os musgos são plantas de pequeno porte, apresentam poucos centímetros de altura, justamente por não apresentarem vasos condutores. Seu pequeno tamanho facilita o transporte de nutrientes que é feito célula a célula.

No Brasil, existem cerca de 1964 espécies de musgos, mas poucos são os que conseguem identificar as espécies corretamente. No Brasil, podemos encontrar, no máximo, 10 especialistas em identificação de musgos. Os liquens são divididos em quatro tipos: crustáceo, escamoso, foliáceo e arbustiforme.

Este grupo tem uma importância econômica muito limitada. O maior uso comercial é na exploração de espécies do gênero Sphagnum para enfeitar vasos de flores e como condicionador de solo. No exterior, no norte da Europa, já tiveram alguma importância no tratamento de feridas (Sphagnum) e contribuíram para a formação de extensos depósitos de turfa, usada como combustível e condicionador de solo. Existem alguns indícios de Briófitas que produzem substâncias com ação antibiótica, mas não parecem ter sido explorados em escala comercial. São muito sensíveis a pequenas modificações ambientais e funcionam como excelentes indicadores ecológicos em muitos casos.

Apesar do aspecto modesto, os musgos têm grande importância para os ecossistemas. Juntamente com os líquens, os musgos foram as primeiras plantas a crescer sobre rochas, as quais desgastam por meio de substâncias produzidas por sua atividade biológica. Desse modo, permitem que, depois deles, outros vegetais possam crescer sobre essas rochas. Daí seu importante papel nas primeiras etapas de formação dos solos.

joaninha andando

Vegetação

floresta-amazonicaFloresta Amazônica: exemplo de floresta equatorial

Em nosso planeta possuímos diferentes tipos de vegetações, sendo que estas podem variar de acordo com a região em que se encontram. Fatores como altitude, latitude, pressão atmosférica, iluminação e forma de atuação das massas de ar são fundamentais para sabermos qual a espécie de vegetação que se encontra em cada parte do planeta Terra.

Em regiões de baixa latitude encontram-se as florestas equatoriais. Entre elas, a floresta amazônica, que está localizada no Brasil; há ainda outras florestas pertencentes a este tipo de região; contudo, estão situadas na parte centro-ocidental da África e também no sudeste Asiático. Este tipo de vegetação desenvolve-se em lugares quentes e úmidos e possui uma grande variedade de espécies. Suas principais características são as folhas grandes e com um tom de verde bem definido. Um outro detalhe importante, é que elas se alimentam de si mesmas, por isso, são chamadas de autofágicas.

Na faixa intertropical litorânea estão às florestas tropicais. Se compararmos este tipo de floresta com a equatorial, certamente teremos um número bem menor de variedades de espécies vegetais e também tipos de vidas que não existem em outros locais.

No centro-oeste brasileiro, em grande parte do centro da África, no litoral da Índia e no norte da Austrália estão localizadas as savanas ou cerrados. Este tipo de flora é composto por plantas rasteiras e por árvores pequenas que perdem suas folhas no período da seca, fato que impede o ressecamento do solo.

Na região de clima temperado continental (norte dos EUA, sul do Canadá, centro-sul da Rússia, norte da China, norte da Argentina e do Uruguai) encontram-se os campos ou pradarias. Esta vegetação nasce onde há pouca umidade para o crescimento de árvores, havendo somente um tapete herbáceo conhecido como gramíneas. Na Argentina temos os pampas, nos EUA e no Canadá temos as pradarias e na Rússia as estepes; contudo, apesar das diferentes denominações, a espécie é a mesma.

Até nas áreas que não existem nenhum tipo de vegetação fixa, como no caso dos desertos, surgem ervas rasteiras em alguns locais após as chuvas. Em alguns lugares, caso haja algum lençol subterrâneo com água, existe a possibilidade do surgimento de oásis com palmeiras.

Temos ainda, as florestas temperadas, que estão localizadas no Canadá, região do hemisfério Norte, nos Estados Unidos e norte da Europa. As florestas de coníferas, típicas de regiões subpolares como o norte do Canadá, da Europa e Rússia. E a tundra, vegetação que surge em solos gelados como musgos e liquens.

árvore1

mandacaruPaisagem típica da caatinga

Mas, o que é a Caatinga?
A Caatinga é uma vegetação típica da Região Nordeste do Brasil (Agreste e Sertão), formada por plantas adaptadas aos períodos de seca prolongados. Ocupa uma área de cerca de 800 mil km2 e está incluída em nove estados: Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Bahia, Pernambuco e Minas Gerais. O nome Caatinga é de origem indígena e significa “mata branca”.

Características da Caatinga
As plantas da Caatinga apresentam modificações que permitem sua sobrevivência nos longos períodos de falta de água.

São exemplos a queda das folhas na estação seca, a presença de caules e raízes suculentas que armazenam água e nutrientes, o ciclo de vida curto e a dormência das sementes (período em que elas ficam biologicamente paralisadas, aguardando condições favoráveis para brotar). Para sobreviver na Caatinga, os animais também se adaptaram às condições do ambiente. Adquiriram hábitos de se esconder do sol em abrigos sombreados e de sair apenas à tardinha, ou mesmo apenas durante a noite, para caçar.
Apesar de seu aspecto “feio” e espinhento, a Caatinga é rica em plantas e animais, muitos deles encontrados somente nessa região.

As plantas
Em boa parte da Caatinga, as plantas são meio tortas, espinhentas, de folhas pequenas que caem na estação seca.

Destacam-se:

• Os cactos (mandacaru, xiquexique, facheiro).
• As bromélias (macambiras).
• As leguminosas (catingueiras, juremas e angicos).
Até o momento, registraram-se cerca de 1.000 espécies para a Caatinga.

Os animais
Na Caatinga há uma rica variedade de animais, representados por uma diversidade de espécies. Foram anotadas 380 espécies de aves, das quais 20 já se encontram ameaçadas de extinção. A ararinha-azul é um exemplo de ave em extinção, pois não é mais encontrada na natureza.
Encontram-se também os mamíferos (roedores, preás, sagüis, etc.), com 148 espécies; os sapos e as cobras, com 47 espécies cada; e os lagartos, com 44. Exemplos de animais característicos da Caatinga: o veado-catingueiro, a raposa, os lagartos, os tatus, a jararaca-da-seca, a ararinha-azul, as avoantes e a asa-branca.

Por que é preciso preservar a Caatinga
A utilização inadequada da Caatinga pode levar ao desaparecimento de algumas espécies e à conseqüente perda da biodiversidade. A Caatinga deve ser considerada patrimônio biológico de valor incalculável e ser preservada e protegida, pois ela só existe no Brasil.

A vegetação tem como finalidade proteger o solo. Sem ela, o terreno sofre o processo de erosão, causado pelo vento e pela água que arrastam os sedimentos (terra, detritos vegetais). Esse processo torna o solo menos fértil e com pouca capacidade de armazenamento de água.

Como conseqüência, o clima da região se torna cada vez mais seco e, ao longo dos anos, a região da Caatinga poderá se transformar em um deserto. Por causa do manejo inadequado da Caatinga, algumas localidades do Nordeste já apresentam problemas de desertificação: Gilbués, PI; Irauçuba, CE; Seridó, RN; e Cabrobó, PE.

Na Caatinga, existe um grande número de plantas e de animais utilizados pelo sertanejo, como, por exemplo, alimentos, remédios, forrageiras e fontes de madeira e de energia. Porém, esses recursos estão sendo explorados de forma inadequada, o que tem provocado o desaparecimento de muitas espécies.
Por isso, devemos nos preocupar em preservar a Caatinga. Utilizar os recursos que ela oferece, sem destruí-la. O que se recomenda é o manejo sustentável, para que as plantas e os animais possam se reproduzir de modo satisfatório e em quantidades que permitam a constante restauração do ecossistema.

A utilidade das plantas
As plantas nativas apresentam diversas utilidades e podem, pois, ser aproveitadas de muitas maneiras.

Medicinais
Folhas, cascas, raízes, frutos e sementes são utilizados na preparação de chás, garrafadas, lambedores, xaropes, entre outros. A aroeira, a baraúna, a caatingueira e a imburana-de-cheiro são exemplos.

Fontes de alimento e abrigo para as abelhas
Muitas flores fornecem néctar e pólen para as abelhas, a partir dos quais elas fabricam o mel. Além disso, as plantas fornecem óleos, ceras e resinas utilizados na construção dos ninhos e colméias. Já os ocos dos troncos servem de abrigo para as colméias. As juremas, a aroeira, os angicos e os marmeleiros são exemplos de plantas melíferas.

Forrageiras
Folhas, troncos, frutos e raízes de quase todas as plantas da Caatinga são utilizados como alimento para o gado bovino, os bodes e as ovelhas. Merecem destaque o mororó, a maniçoba, a caatingueira, o quebra-faca, o moleque-duro, o mandacaru e a coroa-de-frade.

Frutíferas
Muitas espécies produzem frutos comestíveis, mesmo nas épocas mais secas do ano. Além de fontes de vitaminas e sais minerais para o sertanejo, esses frutos servem de alimento para os animais da região. O umbuzeiro, o juazeiro, o umarizeiro, a quixabeira, o mandacaru e o maracujá-do-mato são exemplos de espécies frutíferas da Caatinga.

Fontes de óleo, cera e fibras
A oiticica e a faveleira (óleo vegetal), a carnaúba (cera e palha) e o caroá (fibras) são exemplos de plantas cujos produtos são comercializados. Servem, portanto, como fonte de renda para o sertanejo.

Madeireiras e energéticas
Muitas espécies produzem madeira para usos diversos, como estacas, moirões, linhas e ripas. Desse grupo, são exemplos o angico, a aroeira, a baraúna e a jurema.
Muitas outras servem para lenha e carvão.

Ornamentais
São plantas usadas na montagem de arranjos em vasos e na decoração de praças e jardins. Exemplos: caroás, macambiras e cactos em geral.

Principais causas da degradação da Caatinga
Ao longo de sua ocupação, a Caatinga tem sido bastante modificada pelo homem.
Além disso, os problemas ambientais são agravados pela ocorrência de longos períodos de seca que freqüentemente atingem o Sertão.
As características climáticas, associadas à ação humana, tornam ainda mais frágil o equilíbrio ecológico, com implicações negativas para os recursos ambientais e, conseqüentemente, para a qualidade de vida dos habitantes.

Desmatamento, extrativismo, agricultura, pecuária, mineração e construção de barragens estão entre as principais atividades que causam danos à Caatinga.

Desmatamento
Retirada da vegetação natural para dar lugar à agricultura, à pecuária e, por fim, ao crescimento das cidades.

cacto

cerradoPaisagem típica do cerrado brasileiro

Quem já viajou pelo interior do Brasil, através de estados como Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Bahia, Mato Grosso ou Mato Grosso do Sul, certamente atravessou extensos chapadões, cobertos por uma vegetação de pequenas árvores retorcidas, dispersas em meio a um tapete de gramíneas – o cerrado. Durante os meses quentes de verão, quando as chuvas se concentram e os dias são mais longos, tudo ali é muito verde. No inverno, ao contrário, o capim amarelece e seca; quase todas as árvores e arbustos, por sua vez, trocam a folhagem por outra totalmente nova. Mas não o fazem todos os indivíduos a um só tempo, como nas caatingas nordestinas.

Enquanto alguns ainda mantém suas folhas verdes, outros já as apresentam amarelas ou pardacentas, e outros já se despiram totalmente delas. Assim, o cerrado não se comporta como uma vegetação caducifolia, embora cada um de seus indivíduos arbóreos e arbustivos o sejam, porém independentemente uns dos outros. Mesmo no auge da seca, o cerrado apresenta algum verde no seu estrato arbóreo-arbustivo. Suas espécies lenhosas são caducifolias, mas a vegetação como um todo não. Esta é semicaducifolia.

O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, estendendo-se por uma área de 2.045.064 km2, abrangendo oito estados do Brasil Central: Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e Distrito Federal

A paisagem do Cerrado possui alta biodiversidade, embora menor que a mata atlântica e a floresta amazônica. Pouco afetado até a década de 1960, está desde então crescentemente ameaçado, principalmente os cerradões, seja pela instalação de cidades e rodovias, seja pelo crescimento das monoculturas, como soja e arroz, a carvoaria e o desmatamento causado pela atividade madeirista e por frequentes queimadas, devido às altas temperaturas e baixa umidade, quanto ao infortúnio do descuido humano.

Nas regiões onde o cerrado predomina, o clima é quente e há períodos de chuva e de seca, com incêndios espontâneos esporádicos, com alguns anos de intervalo entre eles, ocorrendo no período da seca.

A vegetação, em sua maior parte, é semelhante à de savana, com gramíneas, arbustos e árvores esparsas. As árvores têm caules retorcidos e raízes longas, que permitem a absorção da água – disponível nos solos do cerrado abaixo de 2 metros de profundidade, mesmo durante a estação seca do inverno.

paratudoPara-tudo
Abundante flor do cerrado de raríssima beleza

Dependendo de sua concentração e das condições de vida do lugar, pode presentar mudanças diferenciadas denominadas de cerradão, campestre e cerrado, intercalado por formações de florestas, várzeas, campos ruprestes e outros. Nas matas de galeria aparecem por vezes as veredas..

Outros ecossistemas: Campo Sujo, Campo Cerrado, Cerrado Rupestre, Mata Seca ou Mata Mesofítica e Parque Cerrado..

Grande parte do Cerrado já foi destruída, em especial para a instalação de cidades e plantações, o que o torna um bioma muito mais ameaçado do que a Amazônia.

Nos períodos de estiagem, o solo se resseca muito, mas somente em sua parte superficial (1,5 a 2 metros de profundidade). Mas vários estudos já demonstraram que, mesmo durante a seca, as folhas das árvores perdem razoáveis quantidades de água por transpiração, evidenciando a disponibilidade deste mineral nas camadas profundas do solo. Outra evidência é a floração do ipê-amarelo na estação da seca, porém a maior demonstração deste fato é a presença de extensas plantações de eucaliptos, crescendo e produzindo plenamente, sem necessidade de irrigação e adubação.

Uma formação é constituída por aflorações e rochas calcárias, com fendas, grutas e cavernas em diferentes tamanhos. Por cima das rochas há uma vegetação silvestre. Possui campos e vales com vegetação bem característica.

Mesmo que não totalmente conhecida, a flora do Cerrado é riquíssima. Sua cobertura vegetal é a segunda maior do Brasil, abrangendo uma área de 20% do território nacional. Apresenta as mais diversas formas de vegetação, desde campos sem árvores, ou arbustos, até o cerrado-lenhoso denso com florestas-galerias rodeando riachos e lagoas. Reconhecido como a savana mais rica do mundo em biodiversidade com a presença de diversos ecossistemas, riquíssima flora com mais de 10.000 espécies de plantas, sendo 4.000 endêmicas desse bioma.

florpequiFlor de Pequi
É bastante disseminada na medicina popular regional

Os campos cobrem a maior parte do território. É essencialmente coberto por gramíneas, com árvores e arbustos. É subdividido em campo de cerrado e campo limpo, que se diferenciam na formação do terreno e na composição do solo, com declives ou plano.

As árvores mais altas do Cerrado chegam a 15 metros de altura e formam estruturas irregulares. Apenas nas matas ciliares as árvores ultrapassam 25 metros e possuem normalmente folhas pequenas. Nos chapadões arenosos e nos quentes campos rupestres estão os mais exuberantes e exóticos cactos, bromeliáceas e orquídeas, contando com centenas de espécies endêmicas. E ainda existem espécies desconhecidas, que devido à ação do homem podem ser destruídas antes mesmo de serem catalogadas.

Plantas Comuns
A vegetação do Cerrado apresenta diversas paisagens florísticas diferenciadas, como os brejos, os campos alagados, os campos altos, os remanescentes de mata atlântica. Mas as fitopaisagens predominantes são aquelas dos Cerrados, como o cerrado típico, o cerradão e as  versdas. Nestas, há desde palmeiras, como babaçu (Orbignya phalerata), bacuri (Platonia insignis), brejaúba (Toxophoenix aculeatissima), buriti (Mauritia flexuosa), guariroba (Syagrus oleracea), jussara (Euterpe edulis) e macaúba (Acrocomia aculeata).

Características do Cerrado:
- presença marcante de árvores de galhos tortuosos e de pequeno porte;
- as raízes destes arbustos são profundas (propriedade para a busca de água em regiões profundas do solo, em épocas de seca);
- as cascas destas árvores são duras e grossas;
- as folhas são cobertas de pêlos;
- presença de gramíneas e ciperáceas no estrado das árvores.

O cerrado é uma vegetação típica de locais com as estações climáticas bem definidas (uma época bem chuvosa e outra seca) e regiões de solo de composição arenosa.

árvores