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1. NPK:
Não há segredos para identificar a dosagem do fertilizante NPK se você souber o que significam os números da fórmula. Cada número corresponde a dosagem garantida desses elementos no produto. Exemplo: NPK 18-8-6 significa que neste fertilizante tem 18% de nitrogênio (N), 8% de fósforo (P), e 6% de potássio (K).

2. Orgânico x Químicos:
Prefira adubos orgânicos agem mais rapidamente e têm concentração mais forte, use-os para cultivos em solos comprovadamente pobres ou quando a planta estiver com deficiência nutricional.

3. O que significa e onde age cada elemento:
O nitrogênio (N) estimula a brotação e o enfolhamento. O fósforo (P) é responsável pela produção de energia incentivando a floração e a frutificação. O potássio (K) fortalece os tecidos vegetais tornando as plantas mais resistentes as pragas e ao frio, além de atuar no crescimento das raízes.

4. Estimule a floração:
A primavera é tempo de adubar as Plantas Ornamentais. Escolha entre esterco de gado bem curtido, farinha de osso e torta de mamona. Estes devem ser incorporados ao solo para não exalarem cheiro desagradável. O NPK 4-14-8 é outra boa opção.

5. Dicas para samambaia:
Adube suas samambaias a cada dois meses com uma colher de chá de NPK 10-10-10 e uma de torta de mamona. Coloque os adubos sobre a terra e regue.

6. Água sobre adubo:
Sempre regue depois de adubar. A água ajuda a diluir o produto e melhorar sua incorporação ao solo.

7. Raízes vigorosas:
Árvores de raízes vigorosas, como a maioria das figueiras, não devem ser plantadas próximas a construções ou tubulação. O planejamento evita problemas futuros.

8. Olhe a piscina:
Na hora de escolher uma árvore para plantar na área da piscina evite espécies caducas e principalmente as de folhas miúdas. Assim a água vai ficar limpa por mais tempo.

9. Descubra a sombra antes:
Para ter uma idéia antecipada da direção da sombra que uma árvore proporcionará quando adulta, fixe no solo uma vara do tamanho semelhante ao porte que a árvore atingirá e observe a sombra produzida.

10. Poda correta das árvores:
A poda correta das árvores evita o surgimento de fungos. O ideal é fazer um corte na parte inferior do galho até a metade de seu diâmetro, isso evita que o galho lasque. O segundo corte deve ser feito de cima para baixo uns 3 dedos adiante do primeiro até que o galho caia. Depois remova o tronco, serrando-o bem rente a árvore. Como no primeiro passo, serre de baixo para cima para evitar lascaduras. Em seguida corrija irregularidades do corte com uma faca bem afiada. Por fim, com uma espátula, cubra toda área cortada com uma pasta cicatrizante encontrada em lojas de jardinagem.

11. Pedras no chão:

Se você tem árvore plantada em um gramado que está todo falhado devido a sombra, não insista. Retire a grama de baixo e cubra a região com pedras ornamentais ou folhagens que se desenvolvam bem na sombra.

12. Não se esqueça do tutor:
Assim que plantar a muda e antes de fechar a cova, providencie um tutor de madeira. Ele vai ajudar a árvore a crescer reta e irá evitar que ela se quebre com ventos fortes.

13. Tinta jamais:
Muita gente pinta o tronco de uma árvore para que ela fique mais bonita e para evitar a presença das formigas cortadeiras. Más, além de impedir que a árvore respire, essa prática não afasta as formigas. Fique longe da cal. Tinta óleo, então nem pensar!

14. Espinhos sem dor:
Se os espinhos de um cacto ficarem espetados em sua pele, retire-os com ajuda de uma fita adesiva. Basta encostá-las várias vezes no local afetado, até que os espinhos saiam.

15. A importância dos pedriscos:
Sempre utilize pedriscos com cactos. No fundo do vaso, eles evitam que as raízes saiam pelo orifício de drenagem. Por cima da terra, impede que as regas apodreçam a base do caule dos cactos. Além disso, eles deixam o vaso mais bonito.

16. Escolher hortênsias rosas ou azuis:
A coloração depende dos níveis de acidez e alcalinidade do solo. Em um solo ácido, a hortênsia produz flores azuladas. Em um solo alcalino, produz flores róseas. Para intensificar o azul ou transformar hortênsias rosas em azuis, prepare uma solução com 20g de sulfato de alumínio ou de pedra-ume diluídos em 10 litros de água e regue a planta com mistura duas vezes ao ano. Mas se você quer hortênsias azuis produzam flores rosas, será preciso podá-las, eliminando boa parte das folhas, e transplantá-la para um canteiro preparado com 200 a 400g de calcário dolomítico por m².

17. Pode certo:
Faça a poda de galhos com cortes em bisel (na diagonal). Caso contrário, você dificulta a cicatrização da planta e facilita o surgimento de infecções.

18. Amarração em “8”:
Trepadeira e outras plantas de caule frágil precisam de tutores para que a ação de chuvas e de ventos fortes não as prejudique. O melhor amarrilho para prendê-las é o em forma de “8”.

19. Regador ideal:
Prefira regadores de clivo fino para aguar as plantas, pois ele diminui o volume de água que recai sobre elas. Ainda assim, procure verter os jatos iniciais, sempre mais fortes, fora o local de rega. Com isso, você evita quebras de ramos e buracos no solo.

20. Tropicais no frio:
Se você vive em regiões de clima ameno a frio e cultiva plantas tropicais, cubra-as com uma manta de TNT, um tecido bem leve, para evitar o congelamento.

21. Poda constante:
A unha-de-gato plantada rente ao muro ou a uma parede precisa de poda constante. Caso contrário, seus ramos crescem muito e engrossam podendo prejudicar a construção.

22. Muro verdinho:
Plante as mudas de unha-de-gato a cada 25cm da extensão de um muro se quiser que ele fique coberto por ela em cerca de dois anos.

23. Botões caídos:
Se sua camélia derruba os botões florais ainda fechados é sinal que o solo está acido demais. Aplique 200g de calcário dolomitico ou calcifico na projeção da capa uma vez por ano.

24. Conduzindo trepadeiras:
Assim que a trepadeira atingir a altura desejada, corte um palmo da ponta mais alta para estimular brotações laterais. A partir daí, basta amarrar a trepadeira onde você quer que ela suba.

25. Geada no jardim:
Não é propriamente a geada que queima as plantas, mas o sol da manhã, que derrete o gelo queima as folhas. Além de cobrir as plantas a noite, em especial as tropicais, regue o jardim pela manhã para fazer o degelo antes que o sol chegar forte.

26. Bromélias espalhadas:
A maneira mais fácil de propagar bromélias é pelos brotos laterais formados após floração.

27. Para que serve cada tipo de poda:
Poda de florescimento e frutificação: prepara a planta para que no próximo ano ela produza mais. Trata-se de eliminar os ramos que produziram no ano anterior. É comum em azaléias, roseiras e hortênsias. Pode de formação e manutenção: dá forma a planta quando jovem. Exige manutenção toda semana durante a primavera e o verão, e a cada 15 dias nas estações frias. É comum em frutíferas, como laranjeiras e o pessegueiro, e em plantas ornamentais, como o buxinho e o hibisco. Pode ser de limpeza ou fitossanitária: pode ser feita em todas as plantas e serve para eliminar galhos secos, doentes e mal formados.

28. Para se fazer uma cerca viva de arbustos:
O espaçamento ideal gira em torno de 40 a 80cm entre as mudas. Isso proporciona um bom fechamento, ao mesmo tempo em que facilita a manutenção de cada planta.

29. Em vaso:
Você pode cultivar frutíferas como acerola, laranja, pitanga e jabuticaba em vaso. Más será preciso podá-las depois de cada frutificação para que as plantas não ultrapassem as larguras dos vasos. Na mesma época, convém retirar o torrão do vaso e cortar as raízes que estiverem enrolando.

30. Plantas sem luz:
Sintomas – os caules crescem demais, as folhas velhas se alongam e as folhas novas não nascem.
Causas prováveis – pouca luz e excesso de nitrogênio provocado por super adubação.
Solução – coloque a planta num lugar mais iluminado e suspenda as adubações.

31. Planta com sede:
Sintomas – as pontas das folhas endurecem e murcham e as inferiores amarelam e caem.
Causa provável – pouca água.
Solução – regue até que a água escorra pelo fundo do vaso pelo furo de drenagem. Não regue até o solo secar.

32. Plantas sem flores:
Sintomas – a planta apresenta folhagem vistosa, mas floresce pouco ou nem chega a florescer.
Causas prováveis – Excesso de adubo, em especial do elemento nitrogênio, ou então o vaso pode estar pequeno para a planta.
Solução – evite adubos ricos em nitrogênio durante o crescimento da planta. Opte pela farinha de osso. Procure também passar a planta para uma vaso maior.

33. Luz por igual:
Gire o vaso de suas plantas pelo menos uma vez por semana para que elas recebam luz por igual. Um truque ajuda muito a evitar o trabalho. Coloque um espelho atrás do vaso para que ele reflita a luz onde há sombra.

34. Vaso novo:
De tempos em tempos, as orquídeas precisam de vasos novos. Primeiro porque os nutrientes esgotam e segundo, porque os vasos podem ficar pequenos diante do desenvolvimento da planta.

35. Cuide da rega:
Em dias normais de sol faça regras diárias, de manhã cedo ou no final da tarde e em áreas sobre marquises e em vasos internos, executando 2 a 3 regas semanais.

36. Efetue cortes de grama com frequência quinzenal:
Cortando apenas 1/3 da altura total das folhas de cada vez, pois cortes muito baixos prejudicam a rebrotação da grama.

37. Faça adubação trimestral do jardim externo com banho de terra:
Ou adubação química. Em vasos e plantas de interior use adubo liquido diluído, aplicando-o a cada 20/30 dias.

38. Afofe os canteiros de folhagem mensalmente:
Retirando os inços antes que floresçam e dêem sementes.

39. Evite podas em época de crescimento e florescimentos:
Procurando executá-las, quando necessário, no outono-inverno.

40. No plantio de arbustos e árvores coloque tutores para minimizar as ações do vento:
Fazendo que a árvore desenvolva em tronco reto e não solte o torrão após o plantio.

41. Vasos de cimento exigem manutenção periodicamente:
Devem ser lixados e pintados, com o passar dos anos, dependendo as plantas que encontram-se nele, faz-se necessária a substituição por um modelo de tamanho maior para reservar mais espaço a raiz que pode provocar rachaduras quando muito apertada.

42. Ao plantar uma muda:
Cuidado para não “esfacelar” o torrão (“massa” de composto “fixa” ao redor das raízes) dela. Isto pode causar um déficit de adaptação da planta, ou mesmo, com seu estado geral.

43. Muito cuidado com a drenagem de vasos e floreiras:
Sobretudo floreiras fixas. Quando o processo não é bem feito, pode ocasionar acumulo de água, que pode vir a causar a morte da planta.

44. Dentro do possível:
Use “coberturas” em vasos e floreiras. Evitem respingos na rega, retém a umidade e garantem um interessante padrão estético.

45. Ao instalar vasos em coberturas:
Observe o diâmetro do vaso em comparação à altura da planta. Uma desproporção muito grande (planta alta e vaso pequeno) acaba normalmente por ocasionar o tombamento em relação de ventos fortes, além do que, o maior volume de terra, torna as regas menos frequentes.

46. Recomenda-se o uso de pratos quando da instalação de vasos: Dependendo do ambiente, não marcam o revestimento pelo efeito da umidade e fornecem com acabamento ao conjunto.

47. Normalmente ao se realizar plantios em vasos:
Floreiras ou mesmo canteiros, é natural que exista uma pequena variação para baixo no nível de terra, que ocorre em função da compactação do material.

48. Logo em seguida a qualquer conclusão de plantio:
Regue intensamente a vegetação. Isto diminui o “trauma” de adaptação da planta.

49. Faça manutenção:
Tão importante quanto a escolha das espécies adequadas para cada ambiente, cuidadoso transporte, criterioso manuseio e plantio, é indispensável prever um plano de manutenção desde a implantação de uma área verde ou conjunto de vasos e floreiras. Via de regra, recomenda-se que este trabalho seja realizado quinzenalmente, em alguns casos mensalmente. Consiste em podas, adubações específicas, tratamento de pragas, afofamento de solo, reposição de compostos orgânicos, corte de grama, retirada de inços e ervas daninhas (que possuem várias maneiras de propagação, se não devidamente controladas podem atingir níveis críticos), troca de mudas de época, reposicionamento de mudas, etc…
O tratamento profissional, com conhecimentos, produtos e ferramentas adequadas é fundamental para que o projeto inicial mantenha sua beleza e características peculiares.
Em resumo, uma correta manutenção faz a diferença no sentido de se ter uma área verde que progressivamente ganha mais imponência e destaque. A falta de cuidados com esta (composta de seres vivos), pode provocar perda de espécies e declínio contínuo de seu aspecto.
girassóis

falsa vinha

Nome científico: Partenocissus tricuspidata Planch.
Nomes Populares: Partenocisso, falsa-vinha, hera-japonesa
Família: Angiospermae – Família Vitaceae
Origem: Originária do Japão e da China .

Planta arbustiva trepadeira caducifólia, de crescimento rápido e muito vigoroso, tronco escandescente semilenhoso, com gavinhas que aderem a outras plantas e paredes. Pode crescer entre 10 a 15 metros, mas é difícil avaliar seu tamanho real pois é muito ramificada.
As folhas são verde-brilhante, recortadas, que mudam de cor para avermelhadas no outono.
As flores são esverdeadas e surgem no verão, mas não têm expressão ornamental.
Os frutos são pequenas bagas, não comestíveis, e que podem causar problemas estomacais se ingeridas.

Cultivo:
Deverá ser cultivada em locais ensolarados ou à meia-sombra, com suporte de muros e paredes, de preferência viradas para leste e sudeste.
É planta de clima mais frio de altitude ou adequada a regiões com inverno mais rigoroso.
Aprecia solo bem drenado e mais para areno-argiloso com bom teor de matéria orgânica.
Colocar na cova de plantio cerca de 500 gramas de adubo animal de curral curtido, mais composto orgânico de folhas, mais 100 gramas de adubo NPK formulação 10-10-10, misturando bem.
Colocar um tutor inicial para que a planta se apóie em direção à parede, que poderá ser retirado mais tarde.
Regar todos os dias por uma semana.
A melhor época é no final do inverno quando a planta iniciará novamente seu crescimento e emissão de folhas.
Plantar a cada 0,50 m de distância uma muda da outra.
Todos os anos no meio do inverno, deve-se retirar um pouco da terra ao redor da muda, evitando danificar as raízes e acrescentar uma mistura semelhante a que se usou para plantio, regando bem após para incorporação no solo.

Esta trepadeira é uma das plantas recomendadas para jardins sustentáveis.

No inverno, quando ficam apenas o tronco e os ramos despidos, as paredes recebem sol para aquecer os ambientes.
No verão, com suas folhagem profusa ajuda a diminuir a irradiação de calor através das paredes, além de reter a poeira em suspensão.
A introdução de seu cultivo no país segue a tendência mundial de muros e paredes vegetadas.

Propagação para comercialização:
Para fazer a propagação desta planta devemos usar estacas de ramos, na época de crescimento da planta, que vai do final do inverno até o verão.

Retira-se um ramo, corta-se as folhas da parte que ficará enterrada, deixando um tamanho entre 12 e 15 cm de comprimento.
Planta-se em bandejas de cultivo com substrato de casca de arroz carbonizada, areia ou um misto de areia com composto orgânico.
Mantém-se o substrato úmido, podendo inclusive cobrir a bandeja com plástico transparente.
O uso de enraizadores poderá ser interessante para aumentar a quantidade de mudas.
O transplante poderá ser feito quando houver indícios de emissão de raízes. A planta emitirá folhas, sinal de que está com raízes e pronta para transplante.

Plantar em sacos de tamanho padrão para arbusto pequeno, com susbstrato preparado de adubo animal bem decomposto com composto orgânico e areia, na proporção de 1:3:1. regar bem e manter à sombra pelos próximos 15 dias.

Levar para ambiente protegido com sombrite de 30 a 60%, onde crescerá aguardando ser levada para comercialização.
Para vender, colocar em caixas de 15 unidades, procurando uniformizar o tamanho das mudas.

girasol em vasinho

madressilva1

Nome Científico: Lonicera japonica
Nome Popular: Madressilva
Família: Caprifoliaceae
Origem: Originárias da China e do Japão.
Ciclo de Vida: Perene

De perfume inigualável, a madressilva é uma trepadeira de florezinhas delicadas de coloração branca e amarela. Sua folhagem é verde escura e bastante densa. No paisagismo é indicada para pessoas que apreciam seu perfume e delicadeza. Cobre muito bem pérgulas, cercas, treliças, caramanchões e muros.
Floresce da primavera até o final do verão.

Técnica de cultivo:
Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil com boa adubação orgânica e regada periodicamente, pois pode se desidratar com facilidade, principalmente quando plantada em vasos. Tolerante ao frio e de crescimento moderado. Multiplica-se por estacas.

São encontradas quase em caráter espontâneo e invasor em matas nativas e recompostas, sendo consideradas invasora.

Nos jardins necessitam de suporte como muros, cercas e pérgulas.

Na cova de plantio colocar adubo animal de curral bem curtido, cerca de 500 gramas ou de aves, usando então apenas a metade desta quantidade.
Colocar terra vegetal e adicionar o tutor, mesmo que esteja junto a um muro, pois conduz-se o arbusto por ele para melhor controle do seu crescimento.

Rega-se bem e todos os dias após por pelo menos uma semana, podendo ser espaçado depois para a rega normal do jardim.

Paisagismo e uso decorativo:
A madressilva combina com jasminzinhos e seu perfume encanta a todos.

Não cultivar, no entanto, próximos a dormitórios, pois pessoas alérgicas a perfumes poderão apresentar reações.

Produção comercial da Madressilva (Lonicera)
Para produzir esta bela trepadeira, cortar ramos antes do florescimento na primavera e com o podão eliminar as folhas de dois nós da porção inferior da estaca.
Utilizar ramos de ponteiro que tem maior chance de enraizamento, cortando com 20 a 30 cm de comprimento.

A opção por enraizadores poderá apressar a emissão de raízes, mas não que seja necessário.
Utilizar sacos plásticos grandes, com substrato feito de uma mistura de palha de arroz carbonizada ou areia e composto orgânico completo, feito de adubo animal de curral curtido, folhas e materiais vegetais diversos.

Plantar a estaca no substrato enterrando duas gemas, regar bem e depois repetir diariamente as regas por pelo menos uma semana.

Deixar em cultivo protegido com sombra de 50%.
Após a emissão das primeiras flores levar para o sol e regar regularmente.

A colocação do tutor deverá também ser feita no momento do plantio, poderá ser de bambu ou sarrafos, conduzindo a planta sem amarrar, enrolando ao redor de forma a não tracionar os ramos.

brinco-de-princesa