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_suculentas

Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o cultivo de nenhuma planta depende de “mão boa”. Isso é um mito. Depende sim de observação cuidadosa, dedicação, conhecimento e satisfação das necessidades das plantas. O cultivo de suculentas não é exceção.

Outro mito é o de que as suculentas não gostam de água. Elas não só gostam como armazenam água! O que deve ser evitado é a rega em excesso.

Nutrientes – No período de desenvolvimento, geralmente primavera e verão, as plantas, principalmente as cultivadas em vasos, necessitam de adubação com NPK. De maneira simplificada, tais nutrientes são responsáveis por: Veja mais »

Dionaea4

Há somente uma espécie nesse gênero, a Dionaea muscipula, nativa de pântanos da planície costeira dos estados North Carolina e South Carolina, EUA. Embora sua extensão na natureza seja bem pequena, é a planta carnívora mais famosa e mais comum em cultivo dentre todas. Isso é devido, provavelmente, ao seu aspecto bem “carnívoro” de suas armadilhas.

A planta cresce em forma de roseta. Cada folha da roseta é constituída de um curto pecíolo, e, no extremo, a armadilha: dois lóbulos conectados pela veia central, providos de numerosas projeções nas bordas, como se fossem dentes. Em cada lóbulo há ao menos três pontiagudos “gatilhos”,

As presas são atraídas pelo odor do néctar secretado por minúsculas e numerosas glândulas, presentes em maior quantidade na superfície interna da armadilha. Quando sugando o néctar, é difícil não tocar nos “gatilhos”.

Para que a armadilha seja acionada, um mesmo “gatilho” deve ser estimulado duas vezes num curto período, ou dois diferentes acionados uma vez cada, também num curto período de tempo. Então os lóbulos se fecham sobre a presa em questão de décimos de segundo (se a planta não estiver muito saudável, este tempo poderá ser bem grande, impossibilitando a captura). Do modo como se fecham, os cílios se entrecruzam, formando uma espécie de jaula, da qual a presa não consegue escapar.

Se nada foi capturado, terá início o processo de reabertura (leva uns dois dias, aproximadamente) que, muitas vezes, dispende grande quantidade de energia. A obrigatoriedade de dois estímulos ajuda a evitar que as armadilhas se fechem à toa. Tal poderia acontecer, por exemplo, numa chuva: as gotas de água caem sobre os “gatilhos”, estimulando-os.

Mas se algo foi capturado, a presa tenta forçar a saída: ela se mexe mais e mais, estimulando ainda mais os gatilhos. Por isso, os lóbulos são fortemente pressionados um contra o outro, em toda sua extensão (antes, apenas as bordas se encostavam). Neste processo, a presa eventualmente morre esmagada. Daí é criado um ambiente hermeticamente fechado; as enzimas digestivas são lançadas sobre a presa e dá-se início ao processo digestivo.

Dependendo do tamanho da presa captura, a armadilha permanece fechada até 10 dias, e pode até morrer se a presa for muito grande. Terminadas a digestão e a absorção dos nutrientes, a armadilha reabre, revelando restos não digeridos da presa – geralmente a carcaça; resta ao vento ou à chuva fazer seu papel de levar embora estes restos.

Somente depois de algum tempo a armadilha volta a ficar ativa. A reabertura é um processo lento, durante o qual os “gatilhos” permanecem desativados. Na verdade, a reabertura depende do crescimento, ao contrário do fechamento que é extremamente r&aacutepido por envolver processos mecânicos (funciona graças à diferenças de pressão da água presente no interior dos lóbulos).

Cada armadilha tem um período de vida limitado. Estima-se que seja capaz de capturar e digerir no máximo três presas, então ela apodrece e morre. Se eventualmente capturar uma presa grande, esta pode ser a sua única. Novas armadilhas estão sempre sendo formadas conforme a planta cresce. Veja mais »

Logo Balde adubo
Composto Simples 1
– 20% de farinha de osso e 80% de torta de mamona

barrinha de frutinhas

Composto Simples 2
Material

- Torta de mamona
- Farinha de osso
É preparado com partes iguais – 1 de torta e 1 de Farinha osso

Uso
2 colheres de chá para vaso pequeno ( 6×9 cm )
3 colheres de chá para vaso grande ( 20×30 cm )

barrinha de frutinhas

Calda de estêrco de vaca
Necessariamente um estêrco bem curtido. Deixar uma semana fermentando em uma lata ou tambor com água, sendo de 1/3 até metade do recepiente com estêrco.

barrinha de frutinhas

FERTILIZANTES Liquido
Material


-Fórmula 1 – Árvores Frutíferas

- Base – 1 litro de água
- 10% de torta de soja ou de mamona ou de grãos de colza. Prefiro a colza
- 15% de farinha de osso
- 05% de cinza de madeira ( se a árvore é de PH alcalino ) Substitua a cinza por enxôfre em pó, flor de enxôfre, se a árvore é de PH ácido.
- 5 grs de pó de folha de tabaco ou, o conteúdo de tabaco de 5 cigarros.

-Fórmula 2 – Demais Árvores

- Base – 1 litro de água
- 10% de torta de soja ou de mamona ou de grãos de colza. Prefiro a colza.
- 05% de farinha de osso
- 05% de cinza de madeira ( se a árvore é de PH alcalino ) Substitua a cinza por enxôfre em pó, flor de enxôfre, se a árvore é de PH ácido.
- 5 grs de pó de folha de tabaco ou, o conteúdo de tabaco de 5 cigarros.

PREPARAÇÃO
Deixe fermentar por um mês, recolha o líquido e jogue fora a parte sólida. Ao usar, faça uma solução de 1 parte do preparado para 10 partes de água, ou seja, uma solução de 10%. Regue apenas o solo do Bonsai

barrinha de frutinhas

ipe_branco

Nome Científico: Tabebuia roseo-alba
Nome Popular: Ipê-branco, Pau-d’arco, Ipê-do-cerrado, Ipê-branco-do-cerrado, Planta-do-mel
Família: Bignoniaceae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene

O ipê-branco é uma árvore decídua, de floração exuberante, nativa do cerrado e pantanal brasileiros. Ele apresenta tronco reto, com cerca de 40 a 50 centímetros de diâmetro e casca fissurada. Apresenta porte pequeno a médio, alcançando de 7 a 16 metros de altura quando adulta. A copa é piramidal, com folhas compostas, trifoliadas e de cor verde-azulada. A floração geralmente ocorre no final do inverno ou primavera, entre os meses de agosto e outubro, enquanto a árvore está completamente despida de suas folhas. As flores têm forma de trompete e são brancas ou levemente rosadas. Os frutos são cápsulas bivalvas deiscentes, semelhantes a vagens e contêm numerosas sementes membranáceas, pequenas, esbranquiçadas e aladas.

O ipê-branco é uma árvore de grande valor ornamental, que valoriza projetos tanto pelo seu florescimento vistoso, quanto pela sua forma elegante e copa azulada. Por ser caduca durante o inverno, é boa para produzir sombra no verão e permitir maior passagem da luz e calor do sol no inverno. Além de suas qualidades ornamentais, este ipê apresenta madeira de excelente durabilidade, moderadamente pesada, de superfície macia e lustrosa, boa para acabamentos internos na construção civil..

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, bem drenado, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação.É resistente a períodos de estiagem. Não aprecia solos encharcados. Planta rústica e pouco exigente em fertilidade, viceja bem mesmo em solos pobres e pedregosos. Esta característica a torna uma planta interessante para recuperação de áreas degradadas. Multiplica-se por sementes postas a germinar em sementeiras ou sacos próprios para mudas.

trio de florzinhas