Muito ornamental, essa trepadeira originária da China e do Japão apresenta crescimento vigoroso e florada belíssima. Suas ramagens emitem raízes adventícias, aderindo à paredes, muros e pergolados.
Entretanto, o cultivo sobre telhados não é indicado, pois seus ramos podem deslocar as telhas.
As flores em for de trombeta na cor vermelho-alaranjada surgem na ponta dos ramos. Por isso, deve-se evitar podas drásticas constantes.
A trombeta-da-china é indicada para regiões de clima subtropical frio e suporta até geadas.
O ideal é cultivá-la sob sol pleno, em solo rico em matéria orgânica.
Ela até se desenvolve sob meia-sombra, mas sua florada fica prejudicada.
A espécie se reproduz por estaquia.
Flor da Trombeta-da-china
As orquídeas são plantas sensíveis cuja sobrevivência depende muito da quantidade e da qualidade da água que lhe é fornecida.
No seu habitat natural estas plantas vivem penduradas das árvores e recebem apenas a água das chuvas. Por isso, a água da chuva é a água preferida pelas orquídeas.
É aconselhável a utilização de água recolhida nos dias de chuva ou uma água, tal como a da chuva, com o mais baixo teor possível de minerais, de preferência abaixo dos 200 mg/l.
Esse dado pode ser obtido através da leitura da tabela de composição química existente em todas as garrafas à venda no circuito comercial.
Regue as suas orquídeas com pouca água mas com frequência,uma vez por dia ou uma vez a cada dois dias, porque as suas raízes necessitam de estar umedecidas e porque o substrato habitualmente utilizado retém pouca água.
Lembre-se que o habitat natural das orquídeas possui umidades elevadas. Por isso, pulverize também as folhas, mas vez por dia, evitando salpicar as flores para não as manchar.
Durante o período de floração adicione adubo líquido diluído na água da rega,uma vez por semana.
Coloque a sua orquídea num lugar bem iluminado, mas sem sol direto.
Pode utilizar uma base / prato de barro, deixando-a molhada no fundo, de modo a aumentar a umidade do ambiente próximo da planta.
Vocês imaginaram que interessante seria cultivá-la junto à janela do dormitório? Irresistível não é mesmo?
Família: Asclepiadaceae.
Características: trepadeira volúvel, lactescente com folhagem formando estrutura vazada. Necessita de amarrilhos para a fixação nos tutores.
Porte: ramos com cerca de 5m de comprimento.
Fenologia: primavera e verão.
Cor da flor: brancas, serosas e pendentes são muito duráveis.
Cor da folhagem: verde-escuro.
Origem: Madagascar.
Clima: tropical/ subtropical (muito sensível a geadas) suporta a estiagem.
Luminosidade: prefere uma insolação moderada, recebendo o sol da manhã.
Encontrada em estado silvestre, nas capoeiras úmidas a partir do sopé da Cordilheira de Salamanca, em Costa Rica, até a Serra do Mar na região Sudeste, do Brasil, estendendo-se até o Paraguai e Norte da Argentina. Cresce encostada nos troncos das árvores, chamando a atenção pos causa dos cachos florais de cor violeta.
É fácil de multiplicar através de estacas, portanto é uma boa solução para situações sombreadas, em regiões livres de geadas.
Quando combinada com espécies que florescem em tons de amarelo, o impacto visual é aumentado.
Família: Commelinaceae.
Características: arbusto de folhas largas.
Porte: cresce até 3m. Em áreas ensolaradas seu aspecto é menor.
Fenologia: outono e possivelmente outras vezes no ano.
Cor da flor: violeta, com o centro amarelo.
Cor da folhagem: verde-escura.
Origem: América Central e N. da A. do Sul, principalmente na Mata Atlântica Brasileira.
Clima: tropical / subtropical (não toleram geadas fortes).
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra.