Vocês imaginaram que interessante seria cultivá-la junto à janela do dormitório? Irresistível não é mesmo?
Família: Asclepiadaceae.
Características: trepadeira volúvel, lactescente com folhagem formando estrutura vazada. Necessita de amarrilhos para a fixação nos tutores.
Porte: ramos com cerca de 5m de comprimento.
Fenologia: primavera e verão.
Cor da flor: brancas, serosas e pendentes são muito duráveis.
Cor da folhagem: verde-escuro.
Origem: Madagascar.
Clima: tropical/ subtropical (muito sensível a geadas) suporta a estiagem.
Luminosidade: prefere uma insolação moderada, recebendo o sol da manhã.
Encontrada em estado silvestre, nas capoeiras úmidas a partir do sopé da Cordilheira de Salamanca, em Costa Rica, até a Serra do Mar na região Sudeste, do Brasil, estendendo-se até o Paraguai e Norte da Argentina. Cresce encostada nos troncos das árvores, chamando a atenção pos causa dos cachos florais de cor violeta.
É fácil de multiplicar através de estacas, portanto é uma boa solução para situações sombreadas, em regiões livres de geadas.
Quando combinada com espécies que florescem em tons de amarelo, o impacto visual é aumentado.
Família: Commelinaceae.
Características: arbusto de folhas largas.
Porte: cresce até 3m. Em áreas ensolaradas seu aspecto é menor.
Fenologia: outono e possivelmente outras vezes no ano.
Cor da flor: violeta, com o centro amarelo.
Cor da folhagem: verde-escura.
Origem: América Central e N. da A. do Sul, principalmente na Mata Atlântica Brasileira.
Clima: tropical / subtropical (não toleram geadas fortes).
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra.
Não existem plantas agressivas, acontece, às vezes, certo descaso na hora de escolher uma determinada espécie, que com o tempo pode tornar-se invasora. É o caso desta trepadeira, extremamente resistente, que aproveita as margens dos rios para alastrar-se de forma a cobrir grandes áreas.
Na região Nordeste, principalmente no Ceará, é vista agarrando-se nos troncos das carnaúbas até esconder por completo suas coroas foliares.
Por isso utilize-a com prudência em situações que não prejudique a sobrevivência de outras plantas. É muito indicada para revestir muros e pérgulas..
Família: Asclepiadaceae.
Características: trepadeira, liana ou arbusto escandente.
Porte: 2,5m em forma de arbusto, como trepadeira pode atingir 30m de comprimento em suportes.
Fenologia: primavera e verão.
Cor da flor: róseo e lilás.
Cor da folhagem: verde-escura.
Origem: Madagascar e Ilhas Mascarenhas (Reunião e Mauricio).
Clima: tropical.
Luminosidade: pleno sol.
Observações:
Ameaça a matas de galeria ao longo de rios no norte da Austrália, pois pode arrasar árvores nativas ao ‘escalá-las’ e privá-las completamente do acesso à luz.
O cultivo de orquídeas exige um ambiente adequado.
Para quem está iniciando, os viveiros são mais recomendados. Para sua construção, o primeiro passo é a escolha do lugar, procurando um canto ensolarado e protegido de ventos.
O ideal é que a fachada principal esteja voltada para a face Norte (no hemisfério Sul), o que garante melhor luminosidade e proteção do vento sul.
A cobertura também deve inclinar-se nesse sentido, para facilitar o escoamento da chuva. A estrutura é feita geralmente de concreto ou madeira tratada.
Sobre quatro pilares assentam-se as vigas no sentido Norte-Sul, e, sobre elas, os caibros, no sentido Leste-Oeste. É também possível usar um ripado, onde as ripas deverão ser colocadas no sentido Norte-Sul, para impedir a incidência direta do sol.
Há diversas opções para a montagem da cobertura e das laterais, desde o ripado até a tela de nylon.
O importante é manter um nível de sombreamento de 50 a 70%, que pode ser conseguido com o uso de tela plástica tipo Sombrite.
Este espaço deverá abrigar orquídeas que precisam de diferentes quantidades de luz. Portanto, plantas que gostam de muito sol ficarão suspensas junto ao teto, fazendo sombra sobre as bancadas planejadas para abrigar as plantas mais sensíveis. Peças de madeira devem receber duas demãos de verniz com filtro solar.
Para evitar a proliferação de pragas, devem ser limpas e envernizadas periodicamente.
Uma vez por mês, as pedras do solo devem ser desinfetadas com uma solução de sopa de cloro e água.