Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




crino stripped

Da mesma família do Amaryllis, o Crinum é uma planta de belíssimo aspecto pela abundante floração que apresenta. Um só bulbo plantado formará vários outros facilmente nos anos seguintes, projetando-se para fora da terra com cada um dos bulbos apresentando várias hastes florais. As flores são listradas, em forma de cone e em cachos.

Da mesma família do Amaryllis, o Crinum é uma planta de belíssimo aspecto pela abundante floração que apresenta. Um só bulbo plantado formará vários outros facilmente nos anos seguintes, projetando-se para fora da terra com cada um dos bulbos apresentando várias hastes florais. As flores são brancas com listras cor de vinho, em forma de cone e em cachos.

Plantio em qualquer época do ano, colocando-se o bulbo em terra de boa qualidade, de preferência sob luz solar direta cobrindo-o totalmente, exceto a ponta, que deverá ficar fora da terra.

Regar com moderação durante a fase de crescimento.

Manter o solo limpo de ervas daninhas.

magnólia

crino bordeaus

Da mesma família do Amaryllis, o Crinum é uma planta de belíssimo aspecto pela abundante floração que apresenta. Um só bulbo plantado formará vários outros facilmente nos anos seguintes, projetando-se para fora da terra com cada um dos bulbos apresentando várias hastes florais. As flores são bordeaux intenso, em forma de cone e em cachos.

Da mesma família do Amaryllis, o Crinum é uma planta de belíssimo aspecto pela abundante floração que apresenta. Um só bulbo plantado formará vários outros facilmente nos anos seguintes, projetando-se para fora da terra com cada um dos bulbos apresentando várias hastes florais. As flores são cor bordeaux intenso, em forma de cone e em cachos.

Plantio em qualquer época do ano, colocando-se o bulbo em terra de boa qualidade, de preferência sob luz solar direta cobrindo-o totalmente, exceto a ponta, que deverá ficar fora da terra.

Regar com moderação durante a fase de crescimento.

Manter o solo limpo de ervas daninhas.

lirios4

Canafístula - Peltophorum dubium

Nome Científico: Peltophorum dubium
Nome Popular: Canafístula, Farinha-seca, Sobrasil, Faveira, Tamboril-bravo, Ibirá-puitá, Guarucaia, Angico-amarelo
Família: Fabaceae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene

A canfístula é uma árvore decídua a semidecídua, com florescimento decorativo e muito utilizada na arborização urbana na América do Sul. Seu porte é grande, alcançando de 15 a 40 metros de altura, com copa ampla e globosa. O tronco atinge 50 a 120 cm de diâmetro e possui casca fina quando jovem, que engrossa e se torna escamosa com o passar do tempo. Suas flores surgem no verão. Elas são grandes, terminais e do tipo espiga, carregadas de botões dourados que se abrem em flores amarelas da base em direção ao ápice. O fruto é um legume, seco, indeiscente, lanceolado e achatado, contendo uma a duas sementes elípticas.

A canafístula é uma excelente opção para o paisagismo urbano ou rural. Ela produz sombra fresca no verão e perde parte ou todas as folhas no inverno. Sua floração é um verdadeiro espetáculo de flores amarelas e forma um tapete de pétalas no chão. Ecologicamente é considerada uma importante árvore oportunista, que se beneficia de clareiras, sendo por este motivo utilizada em recuperação de áreas degradadas. Sua madeira é rosada, moderadamente densa e de boa durabilidade quando seca.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano após o plantio. Tolera o frio e geadas, adaptando-se ao clima subtropical e temperado. Multiplica-se por sementes. Emergem cerca de 15 a 30 dias após a semeadura. As mudas devem estar bem desenvolvidas antes de plantar no local definitivo, pois são sensíveis a formigas.

88

orchi

Se você sempre desejou ter uma orquídea em sua casa ou apartamento, saiba que é mais simples do que possa imaginar. Basta ter um pequeno espaço em seu lar com luminosidade natural , seja perto de uma janela ou mesmo na área de serviço, varanda, alpendre, preferencialmente aquela do amanhecer (entre 7 e 9 da manhã) ou do entardecer (entre 4 e 6 da tarde), de forma que incida sobre a planta sem queimá-la.

Caso a luminosidade seja excessiva, uma cortina de tecido sintético pode muito bem formar um filtro artificial possibilitando que passe apenas a quantidade de luz necessária para a planta desenvolver-se e florir sem maiores danos. Isso é válido para orquídeas que necessitam de maior incidência solar, tipo Cattleyas, Dendrobiuns, Denfals (Dendrobium Phalaenopsis) e a quase totalidade das terrestres.

Já as Phalaenopsis preferem luminosidade indireta, uma vez que os raios solares batendo nas folhas sem o necessário telado de sombreamento  pode provocar queimaduras nas plantas, resultando numa desagradável mancha de cor opaca, sem clorofila, e até a “mela” naquele lugar.

florzinha azul