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Crino branco

crino-branco

Semelhantes às amarílias, suas flores são intensamente perfumadas. Com grandes bulbos e folhas largas formam maciços robustos. Como cobertura vegetal em solos úmidos é uma solução prática, pois não requer manutenção.

Entretanto, deve-se arrancar e dividir as touceiras, quando o bulbo principal formar “filhotes” em sua base, que ocorre a cada 3 ou 4 anos. O replante favorecerá o aspecto das mudas, além de incentivar a florada. Confira a ficha completa da planta.

Nome botânico: Crinum procerum.
Nomes comuns: crino-branco, açucena-d’agua.
Sinônimos estrangeiros: crino (em espanhol); spider lily (em inglês); plub-plueng (em thai); krinum bakung (em malaio).
Família: Amaryllidaceae.
Características: herbácea perene e bulbosa.
Porte: até 70 cm de altura.
Fenologia: verão.
Cor da Flor: branca (com fragrância).
Cor da folhagem: verde-médio.
Origem: sudeste asiático.
Clima: tropical / subtropical (não tolera geadas).

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Nome Botânico: Saintpaulia ionantha
Família: Gesneriaceae
Época de floração: ano todo, mais intensamente no verão.

Luz: no verão, locais ligeiramente sombreados, no inverno uma boa iluminação sem, no entanto, expô-las ao sol direto e a ventos. O peitoril de uma janela voltada para o sol nascente é um bom local. As variedades que possuem folhas mais escuras precisam de mais luz do que as de folhas verde-claro.

Temperatura ambiente: mínima de 13°. São ideais os ambientes com temperaturas, oscilando levemente, em torno dos 25°.

Regas: devem ser aguadas, duas vezes por semana, molhando apenas o solo sem umedecer as folhas, com água (preferentemente mineral, não suportam águas cloradas; em último caso, ferva a água) na temperatura ambiente. Nunca use pratos, com água, embaixo do vaso.

Plantio correto: podem ser cultivadas em vasos de barro, já que estes respiram melhor que os de plástico. Deve-se colocar no fundo uma camada de 2 cm de pedra britada n° 0, em seguida 1 cm de carvão vegetal e areia lavada de rio e por cima um substrato poroso e rico em matéria orgânica (as cascas de pinus compostadas misturadas à turfa vegetal, pó de coco seco e vermiculita são as ideais).

Adubação: uma colher de sobremesa de farinha de ossos ou de farinha de peixes, incorporada ao solo, anualmente e um fertilizante na fórmula NPK 10-10-5 ou 20-20-10, mensalmente.

Umidade: as violetas preferem umidade ambiente elevada, contudo evite pulverizações com água. Uma dica boa é colocar o vaso em cima de uma bandeja com seixos molhados. O banheiro e a cozinha são ambientes ótimos, porem cuidado com as correntes de ar.

Limpeza: escove as folhas com um pincel suave para retirar poeira.

Podas: não são necessárias, apenas corte com um estilete afiado as folhas e flores murchas.

Pulgões, Trips, Ácaros e / ou cochonilhas: retire os com um cotonete embebido em água morna e álcool.

Colecione violetas-africanas, mas, pelo amor de Deus, não as jogue fora apenas pelo fato de estarem momentaneamente sem flores. Pense nelas como algo vivo que precisa de cuidados e estes, agora você já conhece.

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Escolha um vaso que seja capaz de permitir que a orquídea cresça por cerca de 2 a 3 anos, ocasião em que já estará precisando de um novo replante devido a deterioração do substrato.

Evite vasos grandes em relação ao tamanho da planta, pois como já foi mencionado é muito importante que o vaso seque rápido evitando que as raízes fiquem úmidas por um longo período, o que poderá causar o seu apodrecimento.

Em seguida retire a planta do vaso original. Normalmente quando não há muitas raízes coladas nas laterais do vaso este é processo bastante fácil. Com a ajuda de um lápis ou vareta de bambu force a drenagem do vaso para cima, a partir dos furos do fundo.

Uma das vantagens de se utilizar vasos com vários furos no fundo é que este processo torna-se bem mais fácil. Se a planta estiver muito agarrada as laterais do vaso, pode ser necessário que você tenha que cortar algumas raízes.

Para isto, utilize de faca previamente esterilizada e corte algumas das raízes que estão segurando a planta passando a faca rente às bordas do vaso.

Uma vez que a planta está fora do vaso, retire o que puder do substrato antigo evitando quebrar as raízes que estão vivas. Você não precisa retirar todo o substrato antigo se isso for causar um dano grande as raízes.

Somente a maioria do substrato precisa ser removida. Tome muito cuidado nesta operação, principalmente para não danificar as novas raízes que estão surgindo do pseudobulbo mais novo. Elas são muito sensíveis e se danificam facilmente, o que impedirá o desenvolvimento posteriormente.

Estas raízes serão muito importantes para a perfeita adaptação da planta no novo substrato, portanto todo cuidado com elas é pouco.

As raízes mais velhas e que ainda estão vivas devem, se possível, ser deixadas intactas. Caso elas estejam muito grandes e irão dificultar o posicionamento da planta no novo vaso elas podem ser podadas, deixando-as com uns 5 cm.

As raízes mais velhas possuem a capacidade de se ramificarem, coisa que não acontece com as raízes novas enquanto elas estão com poucos centímetros. Por isso a preocupação em evitar danificar as raízes novas que estão surgindo do pseudobulbos mais novo.

Quanto as raízes velhas e que estão mortas é conveniente cortar todas, pois elas irão acelerar o processo de decomposição do novo substrato. Caso haja uma grande quantidade de raízes mortas e muito poucas raízes vivas, você pode deixar algumas com o objetivo de conseguir uma maior estabilização da planta no novo vaso.

Aproveite a ocasião para dividir a planta, se quiser, e fazer uma limpeza nela, removendo restos de floração anterior e retirando as partes secas coladas ao pseudobulbo (não junto ao rizoma), as quais são esconderijos perfeitos para as cochonilhas e outras pragas.

Mesmo que você não queira dividir a planta esta é uma boa ocasião para remover os pseudobulbos mais velhos e que já deixaram de contribuir para o desenvolvimento por não possuírem raízes vivas e folhas.

Para uma planta com uma única frente deixe 4 ou 5 pseudobulbos, mais que isto irá forçá-lo a utilizar um vaso excessivamente grande, o que não é bom, e menos que isto irá enfraquecer muito a planta. Pseudo bulbos que estão mortos devem ser removidos.

Uma vez que a planta já foi limpa e o substrato velho removido é hora de plantá-la no novo vaso. Para isto deve-se inicialmente colocar algum material de drenagem no fundo do vaso novo, com intuito de facilitar o escoamento das águas e evitar que os furos fiquem entupidos com o tempo.

Como material de drenagem você pode utilizar de cacos de telhas limpos, pedras, isopor e carvão. Particularmente gosto de utilizar carvão devido a seu baixo peso e as raízes gostam muito de se fixarem nele. Dizem também que ele aumenta a vida útil do substrato.

Para plantar a parte da frente de uma divisão ou uma planta intacta, segure-a de forma que o pseudobulbo mais velho fique encostado na parede do vaso e a parte frontal da planta dirigida para o centro, deixando um espaço suficiente para o desenvolvimento de novos pseudobulbos para os próximos 2 ou 3 anos.

O rizoma deve ser posicionado a uma altura uma pouco abaixo (1 cm ou menos) do nível da borda do vaso. Com a outra mão, coloque algum substrato ao redor das raízes tomando cuidado para não quebrá-las.

Vá então adicionando mais substrato sempre pelas laterais, de forma a ir acomodando as raízes e firmando a planta. Coloque uma quantidade de substrato que seja suficiente para dar um bom equilíbrio e firmeza para a planta.

A planta deve ficar firme no vaso e não balançando com facilidade. Alguns livros recomendam deixar o substrato bem compactado, mas sou contra tal procedimento.

Gosto de deixar firme o suficiente para o equilíbrio da planta, mas nunca compactado, pois acredito que um substrato muito compactado não permite uma boa aeração das raízes e dificulta a penetração destas.

Se a sua planta possuía poucas raízes e não ficou firme no novo vaso e esta balançando com facilidade, então você precisa dar um suporte a ela de forma a não deixá-la balançar com o vento, pois se ela balançar, as novas raízes ficarão em atrito com o substrato e serão danificadas impedindo o seu pleno desenvolvimento.

Para isto utilize de algumas estacas de bambu fincadas no substrato e amarre alguns pseudobulbos a elas.

É importante observar que o substrato não deve encobrir as gemas existentes na base dos pseudobulbos e o nível deve ir até encostar ao rizoma, não ficando nem abaixo e nem acima. A planta deve ficar assentada na horizontal evitando inclinações para cima ou para baixo.

Plantas recém envasadas devem ficar em um local em que recebam um pouco menos de luz que o habitual e a folhagem umedecida mais freqüentemente, mas evite regar o vaso. O substrato deve somente ser levemente umedecido até que as novas raízes estejam com 4 ou 5 cm.

Este procedimento leva somente umas poucas semanas e você será bem recompensado evitando regar o vaso, mas mantendo o meio levemente umedecido, bem como as folhas. Se o substrato ficasse muito úmido nestes primeiros dias isto poderia levar ao apodrecimento das raízes mais velhas.

Quando, após estas poucas semanas de tratamento especial, você notar que a planta já está restabelecida volte ela ao seu lugar original e aos procedimentos normais.

Vale a pena lembrar a importância de somente utilizar ferramentas devidamente esterilizadas neste processo, visando evitar a transmissão de vírus de uma planta para outra, bem como outras doenças.

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vasos
Os principais sinais de que o vaso está pequeno para a planta:
* As raízes saem pelos buracos do vaso;
* A planta ocupa todo o espaço do vaso, não dá pra ver substrato aparente;
* Murcha freqüente, pouco tempo depois de ser irrigada;
* Surgem poucas e pequenas folhas, e quase não floresce.

Sua planta pode ser replantada num vaso maior, ou, dividida para dar origem a novos vasos. Um método fácil de plantio é o da divisão de touceiras.
É assim:
. Primeiro a planta deve ser retirada do vaso com cuidado, preservando as raízes.
. Depois, com uma faca afiada ou com as mãos mesmo, a touceira deve ser dividida, primeiro ao meio, depois em outras partes.
. Limpe as mudas, retire folhas secas, raízes mortas e o excesso de terra.
. Prepare um vasinho, pode ser de plástico ou cerâmica, daquele jeito básico, camada de drenagem, substrato adequado…
. Ponha uma camada boa de substrato, centralize a muda e complete até quase a borda.
. Regue e coloque num local com luminosidade adequada para a planta.

Em pouco tempo, seu vaso vai estar lindo!

vasos plantados (Small)
Plantas que podem ser multiplicadas do mesmo jeito:
Asplênio, avenca, antúrios, marantas, moréia, hemerocális, clívia, azulzinha, clorofito, ofiópogo ou barba-de-serpente, grama-preta, espada-de-são-jorge, azulzinha, agapanto, lírio-da-paz, azulzinha, hortelã, cebolinha verde, orégano, íris.