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Ranunculus-asiaticus

Informações básicas para cultivo de Ranúnculus (Ranunculus asiaticus) em vaso.

Em um grama temos cerca de 1300 sementes, das quais se obtém cerca de 800 plantas.

A variedade mais cultivada em vaso é a híbrida F1 Bloomingdale, para corte existe o híbrido Victoria.

Germinação: A semente germinará em torno de 2 ou 3 semanas após a semeadura a baixas temperaturas, sendo o ideal de 10 a 15ºC. Não haverá germinação satisfatória à temperaturas que excedam 20ºC. Deve-se manter a temperatura durante o dia em 15ºC e durante a noite em cerca de 10ºC para a obtenção de plantas fortes e sadias.

As sementes devem ser distribuídas uniformemente e cobertas com uma camada muito fina de substrato. O substrato deve ser mantido úmido até a germinação. ë aconselhável a semeadura em células individuais. Se forem semeadas em bandejas coletivas, deve-se repicá-las para um espaçamento médio de 2,5 cm. Da semeadura ao transplante, em bandejas 128 células (padrão norte-americano) , leva-se de 12 a 14 semanas.

Desenvolvimento: O crescimento é muito lento durante a fase inicial de desenvolvimento. Somente após dois meses da germinação as plantas começarão a crescer rapidamente. As plantas devem ser colocadas no vaso quando apresentarem 4 a 5 folhas verdadeiras, utilizando-se uma muda por vaso de 11 cm de diâmetro superior (vaso violeta), ou 2 ou 3 para cada vaso de 13 cm.

O substrato deve ser mantido com valor de pH entre 5,5 e 6,5 e salinidade (pela CE) em torno de 0,8 dS m-1 (extrato 1:2).

Os ranúnculos começarão a florescer quando o comprimento do dia se prolongar e a temperatura subir. Os botões começarão a aparecer em agosto e setembro. Excesso de calor resulta em plantas com talos longos e finos.

Quando as plantas alcançarem tamanho suficiente, cultive-as se possível com uma temperatura noturna de 7ºC e mantenha a temperatura diurna abaixo dos 20ºC, isto acelerará a floração.

Se, devido ao calor excessivo, as plantas ficarem demasiadamente altas, pode-se utilizar o regulador de crescimento B-Nine a 3,5 g L-1 quando os botões aparecerem pela primeira vez. Se as temperaturas se mantiverem baixas, o regulador de crescimento não é necessário.

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reciclagem

Em se tratando de reciclagem, muitos de nós sabemos que destino dar  a embalagens como latas, plásticos, vidros e papéis. Após separados, os mesmos são coletados pelo sistema de coleta seletiva ou mesmo podem ser levados a postos de recebimento de produtos recicláveis espalhados pela cidade. Mas o que fazer com os resíduos orgânicos, como restos de comida e cascas de frutas e verduras, que quase sempre vão parar na lixeira comum?

A maneira mais interessante de se utilizar resíduos orgânicos é por meio da compostagem. A compostagem é um processo natural de decomposição de materiais orgânicos pela ação de microorganismos, cujo produto final é o “húmus”, um adubo natural de ótima qualidade para plantas. A técnica pode ser feita com o uso de uma caixa apropriada, mesmo dentro de ambientes pequenos, como apartamentos, e é defendida por ambientalistas.

A fim de disseminar a utilização da compostagem entre os cidadãos e, ao mesmo tempo, desmistificar a idéia de que é necessária uma área grande para colocar o processo em prática.

De acordo com a consultora ambiental Tais Queiroz, que trabalha na Recicloteca, a compostagem é a solução ideal quando as cascas de frutas e verduras estão muito machucadas ou estragadas a ponto de não mais serem aproveitadas.

É muito fácil criar uma caixa composteira. Com uma caixa organizadora, alguns potes de sorvete, borras de café e restos de alimentos é possível criar um composto que, num período de dois meses, vai se transformar em um ótimo adubo para plantas de vasos ou de jardim.

O  principal motivo de muitas pessoas não realizarem a compostagem é a falta de conhecimento sobre a praticidade do processo. Ela diz que muitas pessoas têm a idéia equivocada de que a caixa poderia causar mau cheiro ou atrair de insetos ou ratos.

Não dá cheiro ruim. A borra de café ajuda a evitar o cheiro. Nos primeiros dias, aparecem uns mosquitinhos, que são aqueles que normalmente dão em frutas que estão ficando estragadas, mas, depois de alguns dias, passa. Até porque a caixa fica fechada, com apenas alguns furos para que o composto possa respirar.

Quando a pessoa diminui os materiais tóxicos dos aterros sanitários, ela otimiza a gestão dos resíduos da cidade, com o prolongamento da vida útil desses aterros e com a redução dos gastos públicos. É importante lembrar que somos nós que pagamos por essa gestão.

Para construir uma composteira em casa não é preciso muito espaço. De acordo com especialistas, uma pequena caixa de composto pode ser montada num espaço inferior a um metro quadrado. O composto também não precisa de sol, bastando uma área de sombra que seja arejada. Qualquer resto de frutas ou verduras pode ser utilizado. No caso de comida comum, as exceções ficam por conta de resíduos de origem animal, bem como os  que contenham açúcar, sal ou óleo de cozinha.

casca_de ovo

Ao se consumir os ovos, costuma-se jogar a casca no lixo, mas fazendo isso estaremos disperdiçando uma ótima fonte de cácio. A casca possui 94% de carbonato de Cálcio (CaCO 3).

O cálcio é chamado um macronutriente, ou seja as plantas precisam em teores maiores quando comparados com os micronutrientes. Macro e mnicro nutrientes apenas diferem nas quantidades necessárias às plantas, mas todos tem a mesma importância, pois basta faltar um e ela não se desenvolve adequadamente.

O cálcio, por exemplo, participa da formação das paredes das células das plantas. É essencial.

Para se aproveitar bem o cálcio da casca dos ovos:

1 – Lave-as bem e deixe secar, se possível ao sol.
2 – Quando houver o suficiente, de cascas limpas e secas bater no liquidificador até formar um pó.

Use esse pó, junto com o material que vai formar a mistura de terra e húmus para as plantas. Sugere-se uma colher de chá para um vaso pequeno. Também espalhe pelo jardim, abaixo da copa da árvores. Se tiver uma uma composteira também utilize o pó da casca.

Assim evitamos mais lixo e melhoramos a saúde das plantas.

Anthocleista_grandiflora

Árvore muito interessante com porte de até 15 metros nativa da região do Transvaal na África do Sul.
Seu efeito decorativo são suas folhas enormes que atingem acima de 1,5 m de comprimento por 40 cm de largura.

Luz: Pleno sol
Solos: Vários tipos de solos
Origem: África do Sul

Pode ser plantada em alamedas, grupos e até mesmo em vasos.

Ao longe lembra muito a silhueta de uma palmeira.