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begônia
Sempre coloridas e vistosas, as begônias compõem uma família com mais de 1.500 espécies. Aprenda a cultivá-las e decore a sua casa com elas.

Material necessário:
Vaso
Turfa
Casca de pinheiro
Areia de rio

11 – Verifique se o vaso a ser usado possui orifícios de drenagem na base;

22 – Se não tiver, faça você mesmo pelo menos três perfurações de 3 cm de diâmetro;

33 – Encha o vaso com uma mistura de duas partes de turfa, duas partes de casca de pinheiro e uma parte de areia de rio;

4 4 -  Coloque a estaca ou as sementes de begônia no centro do vaso e cubra-as com uma camada fina do mesmo substrato

55 – Coloque o vaso em um lugar que receba muita luz, mas não sol direto;

66 – Alterne a quantidade de rega ao longo do ano. Durante o verão, regue duas vezes por semana; durante o inverno, uma vez a cada dez dias;

77 – A temperatura ideal para cultivar as begônias é entre 15 e 18º C;

88 – Quando notar que a begônia já criou raiz, aplique um fertilizante líquido para fortalecer o desenvolvimento da planta;

99 – Mantenha uma alta porcentagem de umidade no ambiente borrifando água de forma indireta na planta;

1010 – Retire as flores assim que elas murcharem, para não permitir que desenvolvam sementes.

Obs.: Ao borrifar água nas begônias, evite molhar as flores.
Não troque as suas begônias de lugar, porque elas são sensíveis às mudanças de luz.

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gota
Você pode adotar um uso sustentável da água potável no seu jardim. Assim você vai economizar na conta de água e colaborar para a preservação de um recurso natural não renovável, evitando que ele acabe.
Para isso, basta modificar a maneira de regar as plantas, com base nas seguintes sugestões.

1 – Em vez de usar água potável para regar as plantas, procure usar a água da chuva. Você pode colocar baldes ou bacias no jardim ou em conexão com as calhas do telhado para recolher a água da chuva. Não se esqueça de manter os recipientes bem fechados para evitar a proliferação do mosquito da dengue;
2 – Se você usar água potável, instale um sistema de irrigação por gotejamento;
3 – Evite o sistema por aspersão e o uso de mangueira, porque eles gastam mais água do que o necessário;
4 – No caso de solos arenosos, melhore-os com turfa, húmus, adubo ou esterco. Esses complementos orgânicos aumentarão a capacidade de retenção hídrica do solo e diminuirão a necessidade de irrigação;
5 – Agrupe as espécies de plantas de acordo com a demanda de água. Assim você gastará menos água na área de plantas resistentes aos períodos mais secos;
6 – Forme conjuntos mais densos de plantas. Além de criar um microclima ao manter a umidade entre elas, você evita o crescimento das ervas daninhas, que competem pelos recursos, inclusive pela água;
7 – Plante espécies nativas que vivem com a água proporcionada pelas chuvas, eliminando a necessidade de irrigação;
8 – Crie áreas de sombra no jardim instalando pérgolas e alpendres com plantas trepadeiras;
9 – Crie quebra-ventos para proteger as plantas do ressecamento causado pelo vento. Você pode optar por um cercado de bambu, uma cerca viva, arbustos ou muretas.

Obs.: Regue nos horários mais frescos do dia, como ao entardecer ou à noite. Assim a água não se evaporará e as plantas poderão aproveitá-la melhor e estocá-la no solo.

leucófilaLeucophyllum frutescens

Na hora de planejar o seu jardim é importante escolher as plantas de acordo com a quantidade e a intensidade de tempo de exposição ao sol.
O Bem Verde oferece uma lista das plantas recomendadas para cultivar em lugares que recebem a luz do sol diretamente.

Opções:

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1 – Cubra com grama a superfície do jardim que estiver direta e integralmente sob o sol. Escolha uma de grama que cresça nestas condições para que a cor verde perdure, como é o caso dos tipos bermuda ou grama seda (Cynodon dactylon) ou quicuio (Pennisetum clandestinum).

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2 – Entre os gramados ornamentais você pode optar por algumas gramíneas de médio ou grande porte. Elas podem dar um toque original ao seu jardim e quebrar a monotonia das plantas de pequeno porte. Entre os tipos adequados estão as acalyphas e euphorbias, como a Acalifa-macarrão, também conhecida como rabo-de-gato. Você pode acrescentar espécies com tom prateado com uma dicondra, que mantêm essa cor durante o ano todo. Seguindo com uma estética agreste você pode plantar algum capim-dos-pampas. Coloque-as em um lugar separado para que a sua formação em penachos ganhe mais destaque.

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3 – Entre as de médio porte resistentes à exposição permanente ao sol encontramos uma grande variedade de arbustos. Combine-os com plantas com flores e odoríferas, como gerânios, roseiras, jasmins.

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4 – Complete a paisagem com plantas de porte baixo. Harmonize os canteiros com espécies cujas flores sejam de cores variadas. Intercale gerânios, petúnias, calêndulas, vedélia (mal-me-quer), álisso, ciclame, calceolária (tamanquinho) e prímulas.

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5 – Se você desejar marcar o contorno de um canteiro ou de um caminho, opte pelas gazânias. Trata-se de uma espécie perene de alta floração.

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6 – Para cobrir superfícies verticais como paredes ou colunas, as trepadeiras ideais são a glicínia, a madressilva ou alguns tipos de roseira.

Obs.: Leve em consideração o crescimento a médio prazo das plantas que quiser utilizar. Encontre um equilíbrio entre um espaço mais aberto e outro mais carregado, porque em pouco tempo as plantas crescerão e ocuparão mais espaço.

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Existem vários bons candidatos a bonsai em qualquer viveiro de árvores (em inglês) ou plantas, mas podem levar anos, se não décadas, para atingir os resultados desejados. Na primavera, existem várias espécies para escolher em viveiros. Essas árvores e arbustos (em inglês) bem jovens estão iniciando os ciclos de crescimento sazonais e podem ser ótimos candidatos a se tornar uma nova madeira para o bonsai. Se possível, escolha espécies com troncos retos e afunilados, ou para obter um visual mais único, o início de uma curva ou nó que pode ser usado em seu modelo. Remova todas as folhas ou acículas mortas para realmente examinar as suas opções em potencial. Muitos dos galhos vão precisar ser cortados para criar o modelo inicial, então tente observar a estrutura do tronco e dos galhos maiores para ter uma ideia do formato básico da árvore. Isso irá ajudá-lo a ter uma noção do tipo de estilo de bonsai que você quer criar.

Para encontrar uma espécie que já começou a ser cultivada no estilo clássico de bonsai, existem algumas características que você deve procurar. O preço dos bonsai pode variar dependendo da espécie de planta, da idade e do valor artístico ou estético. Muitas das plantas de bonsai mais valorizadas nunca são colocadas à venda.

Quando for comprar um bonsai, é provável que você encontre um conjunto de plantas relativamente novas e de diversos estilos e espécies para escolher, inclusive árvores decíduas, sempre-verdes e árvores floríferas. Existem algumas características que todas essas plantas devem ter em comum. Primeiro, elas sempre devem vir de um fornecedor confiável. Fazer negócios com um importador ou varejista que entende de bonsai é um bom primeiro passo na hora de comprar uma espécie superior. O segundo passo é analisar com cuidado qualquer compra em potencial. Certifique-se de que a planta não tem sinais de doença ou de presença de insetos. Verifique se a terra está úmida por igual e se está firme ao redor das raízes da planta. Um bonsai saudável terá uma folhagem viva quando estiver na estação.

Procure por espécies que aparentam ser velhas. A aparência das raízes e dos troncos dessas árvores geralmente passa a impressão de idade devido à textura, contorno ou coloração. Essas plantas têm mais valor e apelo estético. Quando estiver de frente para a planta, certifique-se de que os galhos estão voltados para os lados e para trás, não para frente. Verifique o tronco e esqueça qualquer árvore que apresente marcas antigas e características de galhos removidos. A aparência geral da planta deve manter as proporções adequadas e ser realçada pelo vaso. Ela deve ter um visual vivo, saudável e equilibrado, tanto de perto quanto de longe.