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São o resultado do cruzamento de duas espécies diferentes.
Por exemplo, cruzando a espécie Spiraea albiflora com a espécie Spiraea japonica obtemos o híbrido Spiraea x bumalda. Assim, quando entre as duas palavras encontramos um “x” sabemos que estamos perante um híbrido.
Exemplo: Spiraea x bumalda

Se o x aparecer antes das duas palavras estaremos perante um híbrido que resulta do cruzamento de duas espécies de dois gêneros diferentes. São casos raros porque em 99% dos casos os híbridos resultam do cruzamento de duas espécies do mesmo gênero.
Estes cruzamentos podem ocorrer espontaneamente na natureza ou serem produzidos pelo homem.
Exemplo: x Cupressocyparis leylandii

barleria_cristata

Planta perene da família das Acanthaceae, Angiospermae nativa da Índia.

Flores pequeninas, roxas e delicadas, em forma de trombeta.

A barléria é assim! Flores para quase todo o ano, com uma bela folhagem.

Deve ser cultivada a pleno sol ou meia-sombra, com solo bem aduba. Não tolera o frio.

Seu esplendor é observado nas épocas mais quentes.

Sua utilização no paisagismo é bastante versátil, podendo ser plantada em vasos e bordaduras.

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margaridinha-do-monte

Margarida-do-monte (Bellis Sylvestris) – É uma planta vivaz, da família das asteráceas. Apresenta uma roseta na base, com caule praticamente inexistente (por isso, considerada acaule por alguns autores) com folhas oblongo-ovadas ou oblongo-espatuladas, como se fosse uma colher (a base estreita-se como o cabo de uma colher), pecíolo curto e difícil de distinguir, com margem levemente serrada, de cor verde escura e trinérveas.

Os pedúnculos das inflorescências são compridos e espessos, encimados por um receptáculo com forma cônica ou hemisférica que suporta o capítulo (flores num disco central, rodeadas de outras flores estéreis, vulgarmente e impropriamente chamadas de pétalas).

A inflorescência, quando fecha, é envolvida por brácteas involucrais (algo semelhante a sépalas, que nas compostas aparecem modificadas, acima de cada ovário, formando um “papus”, em cada uma das flores minúsculas – flósculos – reunidas no disco central) de forma oblonga-lanceolada.

Os seus frutos são cipselas com pêlos (aplicado-pubescente) e, por vezes, com um pequeno apêndice com uma leve penugem (papilho). É espontânea na Europa, e muito vulgar em Portugal, especialmente em locais úmidos e sombrios.

sininho

Eucharis

eucharis_amazonica

É um gênero de plantas bulbosas floríferas ornamentais da família das Amarilidáceas, conhecidas popularmente como Lírio do Amazonas, de fácil cultivo e de flores perfumadas, originárias das florestas úmidas da Amazônia do Brasil, Colômbia, Peru, Equador e América Central.

Existem mais de 25 espécies diferentes deste gênero, a masior parte delas cultivadas nos jardins do mundo inteiro

A planta vai bem em locais bem iluminados e com boa ventilação. Ela precisa de muita claridade, mas não gosta de luz solar direta, especialmente nos dias quentes de verão.

Plantada em vasos, ela pode ser levada para ambientes internos bem iluminados. No jardim, os melhores locais são os canteiros sombreados, onde pode fazer belas combinações com folhagens baixas e forrações.

Sob a copa das árvores, a planta pode formar belas bordaduras.

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