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A boca-de-leão é da família das Escrofulariáceas,, que florescem no final do inverno e início da primavera, sendo comum na Europa e na Região Mediterrânea. Sua flor pode atingir a altura de 70 cm e são muito utilizadas em decorações ou em canteiros, visto que suas flores são lindíssimas e acrescentam uma colorido especial no jardim, com cores fortes e variadas, entre suas  flores plantadas.

Medindo de 60 a 70 cm de altura, essas flores originárias da Europa e região Mediterrânea, em geral, nascem nas estações da primavera e do inverno em diversos tipos e cores.

Gostam de clima ameno e bastante luminosidade, sendo cultivadas a sol pleno em jardineiras e canteiros em geral, utilizando terra adubada (mistura recomendada: uma parte de terra comum para jardim, uma parte de terra vegetal e duas partes de composto orgânico), com boa drenagem e irrigação regrada.

Seu nome popular se deve ao formato de sua flor, que quando pressionadas se abrem, parecendo uma “boca”. São ótimas para se fazer arranjos tipo buquês com essa flor.

São comumente usadas para fins paisagísticos e possuem um ciclo que se completa no período de dois anos, mas podem precisar do replantio anualmente.

As flores tubulosas podem ter as cores rosa, vermelho-vivo, além do amarelo e do branco: tom-sobre-tom. São plantas resistentes ao ataque de pragas ou doenças, mas são sensíveis a geadas, apesar de apreciarem climas frios.

Algumas vezes, o que nós mais precisamos é uma presença amiga para nos dar segurança e um coração pronto para nos confortar. Presentear com essas flores é um gesto de amizade. As flores boca-de-leão são indicadas como presente para aniversariantes jovens.

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Lantanas

lantanas (Small)

A Lantana é um arbusto perene bastante conhecido por induzir a fotossensibilização hepatógena. É originária da América Central e Sul e da África Ocidental e, tendo sido introduzida já há bastante tempo, atualmente se encontra disseminada nas regiões da Ásia tropical e Austrália.

É uma planta representada por muitas variedades e algumas são tóxicas. Trata-se de um belo arbusto da família das verbenáceas que atinge de 1,2 a 2,4 metros, com um forte sistema radicular. É uma planta apropriada para conjunto ou canteiro e se propaga por estacas ou sementes. Gosta de pouco sol. O solo deve ser, de preferência, argiloso e rico em matéria orgânica.

O seu plantio é mais indicado para a região sul do Brasil. Nos jardins, é comum encontrarmos essa planta podada de modo a formar cercas vivas. Gosta de água, mas não resiste a solo encharcado.

A Lantana floresce quase o ano inteiro. Suas flores, muito ricas em néctar, se apresentam nas cores vermelha, alaranjada, amarela, branca, rosa e púrpura. Existem algumas variedades cujas flores mudam de coloração conforme a idade, dessa forma, existem lantanas com flores que, de início são amarelas, e que vão se tornando flores de cor alaranjadas e flores de cor vermelhas.

Os pássaros se alimentam dos frutos da Lantana e, assim, ajudam na disseminação das sementes. Suas flores são polinizadas por beija-flores, borboletas, abelhas, coleópteros e tripés. São elas as que atraem a maior variedade de espécies de borboletas, mas os beija-flores costumam espantá-las das flores da lantana. Contudo, esses pássaros evitam fazer visitas as lantanas se no jardim existirem outras flores que possam produzir néctar de melhor qualidade ou em volume mais apropriado para suprir suas necessidades.

Os beija-flores abrigam ácaros em suas cavidades nasais e, ao visitarem as flores das Lantanas, depositam os ácaros nela, que por sua vez, transfere para os corpos dos insetos como as abelhas, as moscas brancas e os outros, resultando em um sistema de transporte de artrópodes nos corpos de outros artrópodes.

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Originária do México e África do Sul, existem diversas variantes que lhe atribuem diferentes formas: simples, dobradas, semi dobradas, em formato de estrelas, esféricas, lembrando pompons, crespas ou retorcidas, curtas ou alongadas, espessas ou delicadas, grandes como a cabeça de um homem e pequenas como um ovo de galinha, etc.

Multiplica-se por semente, estaquia e a forma mais segura, por divisão de raízes.
Ao retirar as raízes da terra deve-se deixá-las penduradas de cabeça para baixo, pois o caule ainda tem armazenada alguma água que precisa de ser drenada. Também se deve catalogá-la quando se vai guardar para saber que cor possui.

Hoje, graças ao surgimento de vários híbridos, podemos encontrar diversos tipos de dálias, o que resulta numa grande variedade de formas (pompom, bola, decorativa, etc.) e cores (branca, alaranjada, vermelha, amarela, pink).
São mais de três mil variedades resultantes de cruzamentos com outras espécies, como os crisântemos, por exemplo.

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São flores sedentas, por isso verificar os níveis de água e retirar as folhas desnecessárias para reduzir a transpiração e consequente desidratação da planta.

O seu nome deriva do botânico que as propagou no norte da Europa, Anders Dahl
Originalmente, as suas raízes serviam de alimento aos astecas que apreciavam o seu ligeiro sabor amargo, mas agradável, das suas cocoxochitl como lhe chamavam.

Não são difíceis de criar, de uma forma básica e desde que tenham espaço para crescer, essencial nas variedades de maior porte, água em quantidade, uma dose de adubo semanal quando estão floridas, terra de boa drenagem (gostam de água mas não de estar alagadas) e bastante sol mas não demasiado quente, tudo correrá bem e o ciclo completar-se-á.

No entanto, os profissionais das estufas de flores de corte que comercializam as suas flores, possuem truques valiosos para as fazerem dar melhores flores.

As flores por vezes necessitam de ser tutoradas devido ao seu tamanho e peso.
Depois da floração a planta irá a pouco e pouco definhando e a água deve ser gradualmente reduzida ate desaparecer por completo.

Os tubérculos (raízes), devem ser desenterrados e guardados em lugar seco e fresco até á próxima plantação.

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É nesta época que se podem dividir os rizomas e posteriormente criar novas plantas.
Caso deixe os tubérculos enterrados no jardim ou floreiras, certifique-se de que se mantêm secos e protegidos de geadas fortes.

* Reprodução
Por meio de sementes, estaquia das pontas dos ramos ou divisão das raízes tuberosas; sendo que esta última permite a propagação de um exemplar com características idênticas às da planta-mãe;

* Substrato
O ideal para o plantio: 2 partes de terra comum, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia;

* Clima ideal: ameno;

* Luminosidade
Em locais de clima frio, precisa de no mínimo 4 horas de sol pleno; já em clima quente, recomenda-se o cultivo à meia-sombra;

* Regas: manter o solo sempre úmido, sem encharcar;

* Floração: produz flores isoladas na primavera e no verão, em várias cores.

Cuidados: necessita de proteção contra ventos e adubação orgânica a cada 3 meses.

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